QUIZ DE LÍNGUA PORTUGUESA

QUIZ DE LÍNGUA PORTUGUESA

Neste quiz você poderá medir seus conhecimentos sobre verbos. Aproveite! Ao finalizar compartilhe seu resultado via WhatsApp com o professor.

Imagem de perfil user: Professor Marcos Lima
1

"Quando eu me for, sentirás saudades." O verbo IR está no modo imperativo.

Errado
Certo
2

O animalzinho foi morto pelo incêndio. A forma "morto" é

Infinitivo
Particípio regular
Gerúndio
Particípio irregular
3

"Com o último trompejo do berrante, engarrafam no curral da estrada-de-ferro o rebanho" (Guimarães Rosa). A forma verbal engarrafam se encontra no tempo:

Presente do indicativo
Pretérito perfeito do indicativo
Futuro do subjuntivo
Pretérito imperfeito do indicativo
4
Sobre os verbos do primeiro e segundo quadrinhos, “abaixa, enrola, puxa, torce, vira, remexe, pula”, estão no modo verbal:

Sobre os verbos do primeiro e segundo quadrinhos, “abaixa, enrola, puxa, torce, vira, remexe, pula”, estão no modo verbal:

Modo imperativo
Modo Subjuntivo
Modo Indicativo
5

indica uma certeza em relação a um estado ou uma ação no presente, no passado ou no futuro.

modo indicativo
modo subjuntivo
modo imperativo
6

indica uma incerteza em relação a existência ou não do fato, considerando-o como incerto, duvidoso, eventual ou, mesmo, irreal.

Modo imperativo
Modo subjuntivo
Modo indicativo
7

Leia o texto e responda: Sobre o ouvir O ato de ouvir exige humildade de quem ouve. E a humildade está nisso: saber, não com a cabeça mas com o coração, que é possível que o outro veja mundos que nós não vemos. Mas isso, admitir que o outro vê coisas que nós não vemos, implica reconhecer que somos meio cegos... Vemos pouco, vemos torto, vemos errado. Bernardo Soares diz que aquilo que vemos é aquilo que somos. Assim, para sair do círculo fechado de nós mesmos, em que só vemos nosso próprio rosto refletido nas coisas, é preciso que nos coloquemos fora de nós mesmos. Não somos o umbigo do mundo. E isso é muito difícil: reconhecer que não somos o umbigo do mundo! Para se ouvir de verdade, isso é, para nos colocarmos dentro do mundo do outro, é preciso colocar entre parênteses, ainda que provisoriamente, as nossas opiniões. Minhas opiniões! É claro que eu acredito que as minhas opiniões são a expressão da verdade. Se eu não acreditasse na verdade daquilo que penso, trocaria meus pensamentos por outros. E se falo é para fazer com que aquele que me ouve acredite em mim, troque os seus pensamentos pelos meus. É norma de boa educação ficar em silêncio enquanto o outro fala. Mas esse silêncio não é verdadeiro. É apenas um tempo de espera: estou esperando que ele termine de falar para que eu, então, diga a verdade. A prova disto está no seguinte: se levo a sério o que o outro está dizendo, que é diferente do que penso, depois de terminada a sua fala eu ficaria em silêncio, para ruminar aquilo que ele disse, que me é estranho. Mas isso jamais acontece. A resposta vem sempre rápida e imediata. A resposta rápida quer dizer: “Não preciso ouvi-lo. Basta que eu me ouça a mim mesmo. Não vou perder tempo ruminando o que você disse. Aquilo que você disse não é o que eu diria, portanto está errado...”. (ALVES, Rubem. Sobre o ouvir. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Planeta do Brasil, 2008.) I. As formas verbais “acreditasse” e “trocaria” em “Se eu não acreditasse na verdade daquilo que penso, trocaria meus pensamentos por outros. E se falo é para fazer com que aquele que me ouve acredite em mim, troque os seus pensamentos pelos meus.” (3º§), mesmo pertencendo a tempos e modos verbais diferentes,

representam fatos como não concluídos e os situam num intervalo de tempo relativo a um universo hipotético.
pertencem cronologicamente ao passado, tendo seu uso favorecido no discurso narrativo.
estão associados com o aspecto concluso do processo, visto como consumado no momento da enunciação verbal.
situam os fatos num intervalo de tempo do qual faz parte o próprio momento da enunciação.
8

Assinale a série em que estão devidamente classificadas as formas verbais em destaque: “Ao chegar da fazenda, espero que já tenha terminado a festa.”

infinitivo, presente do subjuntivo
futuro do subjuntivo, pretérito perfeito do indicativo
infinitivo, pretérito perfeito do subjuntivo
futuro do subjuntivo, presente do subjuntivo
9

" Já havia deixado tudo para trás" O verbo DEIXAR encontra-se no:

PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO DO MODO INDICATIVO
FUTURO DO SUBJUNTIVO
PRESENTE DO INDICATIVO
PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO
10

"A árvore continuava a florir, espalhando esperança por toda cidade " (A árvore que dava dinheiro, Domingos Pellegrini) As forma FLORIR e ESPALHANDO são respectivamente

INFINITIVO E GERÚNDIO
PARTICÍPIO E INFINITIVO
INFINITIVO E PARTICÍPIO
GERÚNDIO E INFINITIVO
11

A metamorfose Uma barata acordou um dia e viu que tinha se transformado num ser humano. Começou a mexer suas patas e viu que só tinha quatro, que eram grandes e pesadas e de articulação difícil. Não tinha mais antenas. Quis emitir um som de surpresa e sem querer deu um grunhido. As outras baratas fugiram aterrorizadas para trás do móvel. Ela quis segui-las, mas não coube atrás do móvel. O seu segundo pensamento foi: “Que horror… Preciso acabar com essas baratas…” Pensar, para a ex-barata, era uma novidade. Antigamente ela seguia seu instinto. Agora precisava raciocinar. Fez uma espécie de manto com a cortina da sala para cobrir sua nudez. Saiu pela casa e encontrou um armário num quarto, e nele, roupa de baixo e um vestido. Olhou-se no espelho e achou-se bonita. Para uma ex-barata. Maquiou-se. Todas as baratas são iguais, mas as mulheres precisam realçar sua personalidade. Adotou um nome: Vandirene. Mais tarde descobriu que só um nome não bastava. A que classe pertencia?… Tinha educação?…. Referências?… Conseguiu a muito custo um emprego como faxineira. Sua experiência de barata lhe dava acesso a sujeiras mal suspeitadas. Era uma boa faxineira. Difícil era ser gente… Precisava comprar comida e o dinheiro não chegava. As baratas se acasalam num roçar de antenas, mas os seres humanos não. Conhecem-se, namoram, brigam, fazem as pazes, resolvem se casar, hesitam. Será que o dinheiro vai dar ? Conseguir casa, móveis, eletrodomésticos, roupa de cama, mesa e banho. Vandirene casou-se, teve filhos. Lutou muito, coitada. Filas no Instituto Nacional de Previdência Social. Pouco leite. O marido desempregado… Finalmente acertou na loteria. Quase quatro milhões ! Entre as baratas ter ou não ter quatro milhões não faz diferença. Mas Vandirene mudou. Empregou o dinheiro. Mudou de bairro. Comprou casa. Passou a vestir bem, a comer bem, a cuidar onde põe o pronome. Subiu de classe. Contratou babás e entrou na Pontifícia Universidade Católica. Vandirene acordou um dia e viu que tinha se transformado em barata. Seu penúltimo pensamento humano foi : “Meu Deus!… A casa foi dedetizada há dois dias!…”. Seu último pensamento humano foi para seu dinheiro rendendo na financeira e que o safado do marido, seu herdeiro legal, o usaria. Depois desceu pelo pé da cama e correu para trás de um móvel. Não pensava mais em nada. Era puro instinto. Morreu cinco minutos depois , mas foram os cinco minutos mais felizes de sua vida. Kafka não significa nada para as baratas… Luís Fernando Veríssimo No trecho, "Precisava comprar comida e o dinheiro não chegava. As baratas se acasalam num roçar de antenas, mas os seres humanos não. Conhecem-se, namoram, brigam, fazem as pazes, resolvem se casar, hesitam." Existem dois verbos que transmitem a ideia de uma ação passada não concluída (pretérito imperfeito). são eles:

NAMORAM e CONHECEM-SE
RESOLVEM e PRECISAVA
ACASALAM e PRECISAVA
PRECISAVA e CHEGAVA
12
Na imagem a forma verbal "IRRITE" está no modo

Na imagem a forma verbal "IRRITE" está no modo

IMPERATIVO NEGATIVO
IMPERATIVO AFIRMATIVO
INDICATIVO
SUBJUNTIVO
13
No último quadrinho da tira, há o exemplo de uma estrutura muito frequente na fala EM CONTEXTO INFORMAL. Em lugar de flexionar o verbo da oração principal no futuro do pretérito (Eu morderia ela), os falantes optam por utilizar o ("Eu mordia ela")
DESSA FORMA, O VERBO (MORDER) PASSA A FICA NO

No último quadrinho da tira, há o exemplo de uma estrutura muito frequente na fala EM CONTEXTO INFORMAL. Em lugar de flexionar o verbo da oração principal no futuro do pretérito (Eu morderia ela), os falantes optam por utilizar o ("Eu mordia ela") DESSA FORMA, O VERBO (MORDER) PASSA A FICA NO

pretérito imperfeito do Indicativo
pretérito perfeito do indicativo
futuro do pretérito do indicativo
14

O técnico ficou ajustando o ar condicionado, depois precisou configurar o termostato. As forma AJUSTANDO e CONFIGURAR estão respectivamente no

Gerúndio e infinitivo
particípio e infinitivo
gerúndio e particípio
15

"mesmo que os jovens cheguem cedo, o transporte só sairá à noite" O verbo CHEGAR na primeira oração está no modo

indicativo
subjuntivo
imperativo afirmativo
imperativo negativo
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