1
A colocação do pronome oblíquo está incorreta em:
Quando sentiu-se em dificuldade, pediu ajuda.
Para não aborrecê-lo, tive de sair.
Ele me olhou algum tempo comovido.
Não me submeterei aos seus caprichos.
Não a vi quando entrou.
2
Encontramos pronome indefinido em:
"Havia necessidade de que tais ideias ficassem sepultadas."
"A nós, provavelmente, enganariam, pois nossa participação foi ativa."
"Foram amargos aqueles minutos, desde que resolveu abandoná-las."
"Sabíamos o que você deveria dizer-lhe ao chegar da festa."
"Muitas horas depois, ela ainda permanecia esperando o resultado."
3
Numa das frases, está usado indevidamente um pronome de tratamento. Assinale-a:
Procurei o chefe da repartição, mas Sua Senhoria se recusou a ouvir as minhas explicações.
Senhor Deputado, peço a Vossa Excelência que conclua a sua oração.
Sua Excelência, o Senhor Ministro, não compareceu à reunião.
Os Reitores das Universidades recebem o título de Vossa Magnificência.
Sua Eminência, o Papa Paulo VI, assistiu à solenidade.
4
Na frase: "Chegou Pedro, Maria e o seu filho dela", o pronome possessivo está reforçado para:
clareza
ênfase
elegância e estilo
figura de harmonia
5
Assinale a alternativa onde o pronome pessoal está empregado corretamente:
Entre eu e tu não há mais nada.
Este é um problema para mim resolver.
Para mim, viajar de avião é um suplício.
Quando voltei a si, não sabia onde me encontrava.
A questão deve ser resolvida por eu e você.