Quiz do Luizão.

Quiz do Luizão.

Perguntas sobre CERTO ou ERRADO sobre o Rei Luís XIV.

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Bianca Toso

1
OBSERVANDO ESSE RETRATO SOLENE DO REI, É CORRETO AFIRMAR QUE?

Nesta questão, existe apenas uma alternativa errada.
A errada ficará como certa.

OBSERVANDO ESSE RETRATO SOLENE DO REI, É CORRETO AFIRMAR QUE? Nesta questão, existe apenas uma alternativa errada. A errada ficará como certa.

A imagem do rei era com o objetivo de compor uma narrativa, ou seja, no objetivo inicial dele de aumento e manutenção da sua glória, as artes representavam eventos importantes no reinado.
A propaganda surge como meio de assegurar a submissão ou o assentimento a um poder. Luís XIV era mais preocupado com a interpretação do que com o acontecimento, privilegiando a imagem em detrimento do homem.
Com esse monarca, o prestígio e os seus feitos transformam-se em imagens suficientemente fortes a ponto de garantir a centralização do reino independente de opiniões dos súditos, já que seu foco era manter a prosperidade francesa na visão internacional.
Objetos como medalhas entalhadas eram para comemorar os grandes acontecimentos do reinado, era importante para ele a disseminação dessas artes, uma vez que aumentava a visibilidade dele enquanto monarca.
2
(...) Poderíamos dizer também que Luís representava o Estado. Segundo um obscuro autor político da época, um rei era "aquele que representa toda a sociedade" [celui qui représente toute Ia république]. Evidentemente, Luís é notório pelo epigrama que lhe foi atribuído: "O Estado sou eu" [L'état c'est mail, Se não disse isso, pelo menos permitiu a seus secretários escrever em seu nome: "Quando se tem em vista o Estado, trabalha-se por si mesmo" [Quand on a l'état en vue, on travaille Pour soi] Amigos e inimigos do regime concordavam com essa identificação. Bossuet declarou que "todo o Estado está nele" [tout l'État est en lui], enquanto um panfleto protestante queixava: "O rei tomou o lugar do Estado [Le roi a pris Ia place de l'État] (...)

Após a leitura do texto retirado do livro “A fabricação do Rei” de Peter Burke é correto afirmar que:

(...) Poderíamos dizer também que Luís representava o Estado. Segundo um obscuro autor político da época, um rei era "aquele que representa toda a sociedade" [celui qui représente toute Ia république]. Evidentemente, Luís é notório pelo epigrama que lhe foi atribuído: "O Estado sou eu" [L'état c'est mail, Se não disse isso, pelo menos permitiu a seus secretários escrever em seu nome: "Quando se tem em vista o Estado, trabalha-se por si mesmo" [Quand on a l'état en vue, on travaille Pour soi] Amigos e inimigos do regime concordavam com essa identificação. Bossuet declarou que "todo o Estado está nele" [tout l'État est en lui], enquanto um panfleto protestante queixava: "O rei tomou o lugar do Estado [Le roi a pris Ia place de l'État] (...) Após a leitura do texto retirado do livro “A fabricação do Rei” de Peter Burke é correto afirmar que:

Luís XIV, como um rei com e as suas grandes influências de todos os seus amigos e inimigos, se tornou o Estado Francês, onde tinha total influência sobre as ordens do Estado, quando Luís afirmou que “O Estado sou EU’’ ele se tornou o Estado, por tanto, o Estado só viveria e se manteria forte enquanto Luís estivesse vivo e forte. O monarca garantiu um bom reinado com a parceria de outros influentes, como Colbert, Louvois ou Vaudan, cuidando das finanças reais, exército e a indústria real. O monarca garantiu uma política brilhante; sendo o exército seu ponto culminante de todo o seu sucesso.
Luís XIV manteve seu Estado Absolutista após participar de duas grandes guerras. E, é a partir dessas duas que ele começa a construir a sua imagem como um Grande rei, um Grande Conquistador, dono do Estado mais forte, entretanto, como Luís era o Estado, ele se tornou um Rei extremamente forte, mantendo todos ao seu redor aos seus pés. Luís queria impor seu domínio aos países baixos. Iniciando seu reinado absolutista cercando-se de bons influentes, garantindo uma política militar brilhante, desfrutando de inúmeras vitórias militares.
Luís conhecia todos os problemas políticos da Fronda durante a infância, procurou durante todo o seu reinado manter a unidade do reino e esmagar as inclinações da Fronda. poder da nobreza. Luís colocou a sua base em Versalhes, governou um estado centralizado e absolutista que girava inteiramente em torno dele. E inicia um reinado brilhante, exercendo o poder absoluto, mas sabendo cercar-se de ministros devotos, como Colbert por exemplo. As finanças reais, o exército, a indústria e a administração foram reformadas e o comércio desenvolvido. O monarca garantiu uma política cultural brilhante; o Palácio de Versalhes é seu ponto culminante.
O Poder absoluto monárquico é construído a partir da imagem grandiosa do Rei, esse poder grandioso é adquirido através do mito do Luís XIV que era constantemente comparado com os deuses e os heróis da mitologia grega clássica; como o Deus Apolo e o herói Hércules, entretanto, o termo “mito” pode ser associado como um triunfo do bem sobre o mal, em que os personagens, quer sejam heróis ou vilões ganham dimensões maiores na vida. E com isso, possuem um poder absoluto de ambos lados - lado místico e político -, o seu Estado político vira um poder soberano.
3
Dentro do termo de “propaganda política”, poderíamos pensar que Luís XIV é visto como um mito socialmente. Nesse contexto, considere a afirmativa correta:

Dentro do termo de “propaganda política”, poderíamos pensar que Luís XIV é visto como um mito socialmente. Nesse contexto, considere a afirmativa correta:

Luís XVI era representado de uma maneira alegórica com finalidade de conseguir mais apoio da população do teatro que o mesmo fazia parte. E com isso, fazer seu governo absolutista ser o mais forte de toda a Europa.
Luís era representado muito mais do que um bom líder, não só enquanto monarca, mas também na perspectiva de governo, sua vida tinha quase que um caráter sagrado, sua imagem era vista como uma divindade e seu reinado uma série ininterruptas de maravilhas.
Luís era visto como um pai para seus súditos e os pais dos pobres, a forma gentil com que representava seu “papel” de monarca fazia acreditar que ele foi predestinado ao cargo, como disse Ômer Talon: “Nas entrelinhas do governo de Luís XIV, pode-se perceber um amor paterno que o mesmo sentia pelos súditos”.
O que auxiliava o governo de Luís em sua centralização era seu comitê de discussão que tinha por objetivo patrocinar toda e qualquer pintura, desde que mostrasse, através da arte, a história do rei como merecedor de toda a admiração e poder que obtinha.
4
Durante a monarquia absoluta vivia-se a favor da arte, que se encaixou no projeto político dos soberanos. Diante desta informação, observe atentamente a imagem abaixo:

Durante a monarquia absoluta vivia-se a favor da arte, que se encaixou no projeto político dos soberanos. Diante desta informação, observe atentamente a imagem abaixo:

As mensagens dualistas do barroco como o sofrimento/redenção, tristeza/alegria, pecado/redenção foram empregados somente pelos reis da Península Ibérica para exaltar a figura real.
O exagero, as formas curvas e a religiosidade foram usados para exaltar a figura do rei, o fazendo ser uma figura grandiosa.
A monarquia francesa foi a única a encomendar quadros grandiosos a fim de perpetuar a imagem do monarca.
O barroco foi um movimento estritamente religioso que não ocorreu nos palácios franceses.
5
Nessa imagem é possível perceber o rei Luís XIV retratado como uma figura mitológica, semelhante a um deus grego. A centralização política de seu reinado chegou ao ápice na sua época, e por isso Luís disse uma frase marcante para o seu governo, qual frase é?

Nessa imagem é possível perceber o rei Luís XIV retratado como uma figura mitológica, semelhante a um deus grego. A centralização política de seu reinado chegou ao ápice na sua época, e por isso Luís disse uma frase marcante para o seu governo, qual frase é?

“O Estado sou eu”.
''Saio da vida para entrar na história”.
“Parecem-me muito mais seguro ser temido do que ser amado”.
''A Historia é o estudo do homem no seu tempo''
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