Quiz -gênero textual autobiografia.

Quiz -gênero textual autobiografia.

.Olá! Vamos ver se você sabe tudo sobre o gênero textual autobiografia? Clique na alternativa correta.

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Priscila Maia

1
Autobiografia é:

Autobiografia é:

é um tipo de gênero literário que constitui uma narrativa de caráter impessoal e o seu traço mais significativo é a inserção de outro escritor como personagem principal.
é um tipo de gênero literário que constitui uma narrativa de aventura.
é um tipo de gênero literário que constitui uma narrativa de caráter pessoal e o seu traço mais significativo é a inserção do próprio escritor como personagem principal.
2
Leia um trecho do texto do autor Carlos Queiroz Telles:

Confesso, com um pouco de vergonha, que houve uma época na minha vida em que tinha muita vergonha de sentir que era um poeta.

Ser um poeta parecia então uma coisa do outro mundo – um desligado, maluco, irresponsável... em resumo, um ser dispensável e inútil.

Naquela época eu ainda era garoto. Tinha treze saudáveis anos e uma fome de vida que incluía e misturava tudo: saber, amar, jogar futebol... e criar versos.

Fazer poesia era uma brincadeira gostosa e o prazer de acertar um verso bonito trazia a mesma sensação de alegria de voar em direção de uma bola e defender um pênalti.

Só com o tempo (muito tempo!), eu fui entender a verdadeira utilidade da poesia e a função do trabalho de um escritor de versos.

Hoje, com muita simplicidade, eu aprendi a dizer: Quem diria! Então, no final da contas, o menino Queiroz era mesmo um poeta! [...]

CARLOS QUEIROZ TELLES.Sementes de sol. São Paulo: Moderna, 1992. p.79. (Fragmento)

O fragmento acima é:

Leia um trecho do texto do autor Carlos Queiroz Telles: Confesso, com um pouco de vergonha, que houve uma época na minha vida em que tinha muita vergonha de sentir que era um poeta. Ser um poeta parecia então uma coisa do outro mundo – um desligado, maluco, irresponsável... em resumo, um ser dispensável e inútil. Naquela época eu ainda era garoto. Tinha treze saudáveis anos e uma fome de vida que incluía e misturava tudo: saber, amar, jogar futebol... e criar versos. Fazer poesia era uma brincadeira gostosa e o prazer de acertar um verso bonito trazia a mesma sensação de alegria de voar em direção de uma bola e defender um pênalti. Só com o tempo (muito tempo!), eu fui entender a verdadeira utilidade da poesia e a função do trabalho de um escritor de versos. Hoje, com muita simplicidade, eu aprendi a dizer: Quem diria! Então, no final da contas, o menino Queiroz era mesmo um poeta! [...] CARLOS QUEIROZ TELLES.Sementes de sol. São Paulo: Moderna, 1992. p.79. (Fragmento) O fragmento acima é:

crônica.
conto.
autobiografia.
3
Os gêneros textuais AUTOBIOGRAFIA E BIOBRAFIA possuem características parecidas, principalmente no que diz respeito ao que está sendo contado no texto. Porém, a principal diferença entre eles é:

Os gêneros textuais AUTOBIOGRAFIA E BIOBRAFIA possuem características parecidas, principalmente no que diz respeito ao que está sendo contado no texto. Porém, a principal diferença entre eles é:

Os narradores: enquanto a autobiografia é narrada na primeira pessoa, a biografia é narrada na terceira pessoa.
Os narradores: enquanto a autobiografia é narrada na primeira pessoa, a biografia é narrada na terceira pessoa.
Os personagens: a autobiografia só pode ser escrita sobre pessoas que tenham alguma importância social, enquanto a biografia pode ser escrita por qualquer um.
4
Dentre as características abaixo, marque aquela que diz respeito à AUTOBIOGRAFIA:

Dentre as características abaixo, marque aquela que diz respeito à AUTOBIOGRAFIA:

Dentre as características abaixo, marque aquela que NÃO diz respeito à AUTOBIOGRAFIA:
É um texto escrito em terceira pessoa
É um texto impessoal.
5
Leia o texto abaixo e responda as próximas questões:

Mãe que faz e acontece

A mãe da gente é sempre muito alta. Conforme a gente cresce, ela vai diminuindo de tamanho. Às vezes é magra, outras vezes é gorda, de vez em quando faz regime e fica comendo fora de hora o dia inteiro.
É sempre muito bonita, mas fica meio estranha no dia em que vai ao cabeleireiro.
Há mães de todas as cores e em todos os lugares do mundo. Podem viver em qualquer clima, tanto nas regiões geladas como onde faz muito calor. É como na cozinha, onde mexem na geladeira e no forno do fogão.
No temperamento também são assim, passam de um extremo ao outro e mudam muito de opinião:
- Por que você está tão quieto?
- Por que se agita tanto?
- Saia da frente da TV e vá fazer outra coisa.
- Não tome sol demais, entre e venha ver TV.
[...]
(Edy Lima. Opiniões irreverentes, 2010. p. 9)

Segundo o ponto de vista do narrador do texto acima:

Leia o texto abaixo e responda as próximas questões: Mãe que faz e acontece A mãe da gente é sempre muito alta. Conforme a gente cresce, ela vai diminuindo de tamanho. Às vezes é magra, outras vezes é gorda, de vez em quando faz regime e fica comendo fora de hora o dia inteiro. É sempre muito bonita, mas fica meio estranha no dia em que vai ao cabeleireiro. Há mães de todas as cores e em todos os lugares do mundo. Podem viver em qualquer clima, tanto nas regiões geladas como onde faz muito calor. É como na cozinha, onde mexem na geladeira e no forno do fogão. No temperamento também são assim, passam de um extremo ao outro e mudam muito de opinião: - Por que você está tão quieto? - Por que se agita tanto? - Saia da frente da TV e vá fazer outra coisa. - Não tome sol demais, entre e venha ver TV. [...] (Edy Lima. Opiniões irreverentes, 2010. p. 9) Segundo o ponto de vista do narrador do texto acima:

toda mãe é bonita, mas quando vai ao salão e muda o visual, fica estranha.
toda mãe faz muitas perguntas que os filhos não sabem responder.
toda mãe é esquisita, porque diminui de tamanho conforme o filho cresce.
6
Observe o trecho abaixo:

A mãe da gente é sempre muito alta. Conforme a gente cresce, ela vai diminuindo de tamanho. Às vezes é magra, outras vezes é gorda, de vez em quando faz regime e fica comendo fora de hora o dia inteiro.

No trecho abaixo, a palavra "gente", nas duas ocorrências é um exemplo de linguagem:

Observe o trecho abaixo: A mãe da gente é sempre muito alta. Conforme a gente cresce, ela vai diminuindo de tamanho. Às vezes é magra, outras vezes é gorda, de vez em quando faz regime e fica comendo fora de hora o dia inteiro. No trecho abaixo, a palavra "gente", nas duas ocorrências é um exemplo de linguagem:

informal
formal
formal e informal
7
O texto a seguir se refere às próximas duas questões.

Meu nome é Martha Cavalcanti Poppe, nome de casada, eu nasci no dia 16 de abril de 1940 no Rio de
Janeiro. Meus pais se chamam Carmem Cordeiro Cavalcanti, de Pernambuco, e Fernando de Lima Cavalcanti,
também de Pernambuco, minha família toda é de Pernambuco, eu é que nasci aqui por acaso.
A família da minha mãe é de Pernambuco, mas ela tinha origens mais ancestrais, cearenses, mas a família
toda era de Pernambuco, e do meu pai, o meu pai era de uma família de usineiros pernambucanos, e eles,
quando vieram aqui para o Rio, quando saíram de Recife vieram para o Rio para tentar uma nova vida.
Nunca tive muito contato com os meus avós, por causa das idades, minha relação era muito íntima, muito
ligada aos meus pais, e quando eu fiz mais ou menos oito anos, eu comecei a aprender a pintar com uma pintora
impressionista brasileira chamada Georgina de Albuquerque.
Quando eu fiz 17 anos é que eu fiquei muito, interessada em fazer a Belas Artes e sempre tive muito apoio
dos meus pais em relação a isso, meu pai era um desenhista, desenhava muito bem, a minha mãe, bordava,
costurava e também tinha muito talento para desenho, eles sempre foram muito ligados a essa parte artística.

Fonte: https://www.todamateria.com.br/

A respeito do texto acima, é correto afirmar que:

O texto a seguir se refere às próximas duas questões. Meu nome é Martha Cavalcanti Poppe, nome de casada, eu nasci no dia 16 de abril de 1940 no Rio de Janeiro. Meus pais se chamam Carmem Cordeiro Cavalcanti, de Pernambuco, e Fernando de Lima Cavalcanti, também de Pernambuco, minha família toda é de Pernambuco, eu é que nasci aqui por acaso. A família da minha mãe é de Pernambuco, mas ela tinha origens mais ancestrais, cearenses, mas a família toda era de Pernambuco, e do meu pai, o meu pai era de uma família de usineiros pernambucanos, e eles, quando vieram aqui para o Rio, quando saíram de Recife vieram para o Rio para tentar uma nova vida. Nunca tive muito contato com os meus avós, por causa das idades, minha relação era muito íntima, muito ligada aos meus pais, e quando eu fiz mais ou menos oito anos, eu comecei a aprender a pintar com uma pintora impressionista brasileira chamada Georgina de Albuquerque. Quando eu fiz 17 anos é que eu fiquei muito, interessada em fazer a Belas Artes e sempre tive muito apoio dos meus pais em relação a isso, meu pai era um desenhista, desenhava muito bem, a minha mãe, bordava, costurava e também tinha muito talento para desenho, eles sempre foram muito ligados a essa parte artística. Fonte: https://www.todamateria.com.br/ A respeito do texto acima, é correto afirmar que:

o texto se configura como uma autobiografia , apresentando informações pessoais e profissionais de Martha Cavalcanti Poppe, uma personalidade cuja vida pode despertar interesse de um grande público.
não é uma autobiografia, pois não está escrito em primeira pessoa e não narra um fato marcante na vida da artista plástica Martha Cavalcanti Poppe.
possui apenas relatos fictícios da vida de Martha Cavalcanti Poppe, artista plástica que criou murais, painéis, selos e muitos outros trabalhos na história da ECT (Empresa de Correios e Telégrafos).
8
Leia: 

“A família da minha mãe é de Pernambuco, mas ela tinha origens mais ancestrais, cearenses, mas a família toda era de Pernambuco, e do meu pai, o meu pai era de uma família de usineiros pernambucanos, e eles, quando vieram aqui para o Rio, quando
saíram de Recife vieram para o Rio para tentar uma nova vida”.

Quanto ao trecho acima, podemos interpretar que:

Leia: “A família da minha mãe é de Pernambuco, mas ela tinha origens mais ancestrais, cearenses, mas a família toda era de Pernambuco, e do meu pai, o meu pai era de uma família de usineiros pernambucanos, e eles, quando vieram aqui para o Rio, quando saíram de Recife vieram para o Rio para tentar uma nova vida”. Quanto ao trecho acima, podemos interpretar que:

a artista aproveitou alguns fatos de sua própria vida na hora de criar seu relato pessoal, como é o caso da origem de seus pais e avós.
não existem muitas coincidências entre a naturalidade das famílias de seus pais, ambas nascidas no estado de Pernambuco.
o lado paterno da família de Martha Cavalcanti Poppe é natural do Ceará.
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