Quiz "O Cão dos Baskervilles, de Arthur Conan Doyle

Quiz "O Cão dos Baskervilles, de Arthur Conan Doyle

QUIZ O CÃO DOS BASKERVILLES, DE ARTHUR CONAN DOYLE ADAPTAÇÃO DE TELMA GUIMARÃES CASTRO ANDRADE

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Tininha Pereira
1

Quanto ao foco narrativo, pode-se dizer que a história de Arthur Conan Doyle é narrada por

Sherlock Holmes, que narra, em terceira pessoa, os acontecimentos vividos por ele e Watson.
Hugo Baskerville, que narra, em terceira pessoa, a saga da família Baskerville.
Watson, que narra, em primeira pessoa, os acontecimentos vividos por ele e Holmes.
Mortimer, que narra, em terceira pessoa, os acontecimentos vividos por Holmes e Watson.
2

É possível identificar como conflito gerador do enredo de “O cão dos Baskervilles”

o misterioso assassinato de Charles Baskerville.
a presença de um monstro que habitava o pântano próximo à mansão dos Baskervilles.
a maldição da família Baskerville.
a volta de Henry Baskerville para receber a herança da família
3

Para aguçar sua principal característica, o raciocínio dedutivo, Sherlock Holmes praticava sempre um passatempo como mostra Watson nesta passagem : “Era assim que costumava exercitar sua massa cinzenta”: A alternativa que completa, adequadamente, a frase de Watson é:

tocando violino.
conversando com Watson.
fumando charuto.
discordando de Watson.
4

A descrição com riqueza de detalhes é um dos principais recursos utilizados nas narrativas de mistério para se alcançar o efeito de suspense desejado. Todas as alternativas comprovam o uso desse recurso no romance de Arthur Conan Doyle, EXCETO

“ Naquela noite, Holmes não disse uma palavra sobre o plano que tinha em mente. Ele alugou uma carruagem e contratou um cocheiro, e procurávamos conversar o mínimo possível na presença dele.”
“Um cão de caça, negro, descomunal, saltou à nossa frente. [...]Nunca tinha visto um cachorro tão grande. De sua boca e focinho saíam chamas, e seus olhos pareciam arder em fogo. Labaredas cobriam seu corpo e sua cabeça."
Em ambos os lados do caminho, imensas árvores quase formavam um túnel a nos engolir.[...]Henry Baskerville estremeceu ao avistar a mansão ao longe. Alta, sombria, impenetrável!”
A sala de jantar era escura, com poucas luzes. Em volta da imensa mesa retangular, encontravam-se inúmeros quadros dos antepassados da família Baskerville, em suas diferentes vestimentas. Todos muito sérios, observar-nos atentamente.”
5

É muito comum haver, nas histórias policiais, um motivo para o criminoso agir e vários suspeitos. Em “O cão dos Baskervilles” o criminoso e o motivo do crime são adequadamente identificados na alternativa:

O cão que habitava o pântano, próximo à mansão dos Baskervilles, era a alma atormentada de Hugo Baskerville que não queria que a fortuna da família fosse dividida
Laura Lyons, a mulher que escreveu um bilhete para Charles Baskervilles, na noite de sua morte.
Henry Baskerville , único parente vivo da vítima, que morava no Canadá, onde era fazendeiro, mandou matar o tio solteiro Charles para se apossar da mansão dos Baskervilles.
Stapleton, [...] na verdade era um Baskerville , aproveitando-se da história do lendário cão, adquiriu, treinou e manteve em segredo um grande cão negro, [...]; planejou, assim, a morte de Charles e, posteriormente, a de Henry Baskerville para se apossar da fortuna da família.
6

Sempre me admirei das deduções de Sherlock. Às vezes, achava que ele tinha o poder mágico de adivinhar as coisas. Bobagem: ele apenas observava e deduzia. Em uma de nossas aventuras – O Cão dos Baskervilles – um homem chega para consultar Sherlock, mas, sem encontrá-lo em casa, vai embora esquecendo sua bengala. Sherlock não conhecia o homem, mas apenas observando a bengala deduziu que o visitante era um médico jovem que trabalhava no campo, era simpático, tinha um cão do de Cocker spaniel e era meio avoado, esquecido. Não havia mágica nenhuma, Sherlock apenas descobriu indícios na bengala que sugeriam todas essas características a respeito de seu dono. Por exemplo, como Sherlock deduziu que o médico era meio avoado? Elementar, meu caro leitor! Quem , a não ser uma pessoa distraída, esqueceria a bengala em algum lugar? Rumjanek, Franklin. Revista Ciência Hoje das Crianças, ICH, ago. 2011, p. 5 No último parágrafo, o autor do texto faz referência a uma das mais conhecidas frases do mais famoso personagem de Arthur Conan Doyle. Trata-se da frase

“Elementar, meu caro Watson”, atribuída a Sherlock Holmes para demonstrar o raciocínio de Watson."
“Elementar, meu caro Watson”, atribuída a Sherlock para demonstrar seu raciocínio , quando queria afirmar uma dedução lógica sobre algo.
“Elementar, meu caro Holmes”, atribuída a Watson para demonstrar seu raciocínio sobre as conclusões de Sherloc
“Elementar, meu caro Mortimer”, atribuída a Sherlock para demonstrar o raciocínio de Watson."
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