
Quiz - Seminário "Gravado na memória: história do cinema campineiro à luz de seus personagens"
Quiz - Seminário "Gravado na memória: história do cinema campineiro à luz de seus personagens"
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Sobre as origens do cinema, apresentadas no Bloco 1, podemos dizer que:
Thomas Edison foi o verdadeiro responsável pelo surgimento do cinema.
Os irmãos Lumière inventaram o cinema ao criarem o cinematógrafo.
O cinema é um resultado cumulativo de sucessivas invenções que foram sendo aperfeiçoadas por diferentes pessoas, nos âmbitos tecnológico, artístico e social.
Os primeiros filmes contavam histórias fictícias.
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No Bloco 2, apresentamos alguns aspectos do início do cinema no Brasil. É correto afirmar que:
Demorou muito para que o cinema chegasse ao Brasil.
No Brasil, a primeira exibição de um filme foi em Campinas.
A Bela Época do cinema brasileiro aconteceu após a primeira Guerra Mundial.
Os Ciclos Regionais marcam um período onde ocorreram produções cinematográficas em outras regiões do país, fora do eixo Rio – São Paulo. Entre essas regiões, destaca-se Campinas.
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De acordo com o Bloco 3, “João da Matta: um documento”:
Amilar Alves interpretou o Coronel.
É o primeiro filme feito em Campinas, em 1923.
É um curta metragem de Marcos Craveiro sobre o primeiro filme feito em Campinas.
É um curta metragem de ficção, produzido por Marcos Craveiro.
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Ainda no Bloco 3, soubemos que:
O Super-8 viabilizou a produção de filmes amadores.
Os filmes virgens para a gravação em Super-8 tinham a duração de 1 hora.
A maior inovação do Super-8 foram as gravações sonoras, disponíveis desde o seu lançamento.
Com a chegada do Super-8, os filmes não precisavam mais ser revelados.
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Qual a alternativa correta a respeito das informações presentes no Bloco 4?
Na década de 1950, havia uma grande variedade de cinemas na cidade de Valinhos.
Mario Tonetti atuou no filme "Lição Merecida" de Henrique de Oliveira Junior, em 1952.
Mario Tonetti atuou no filme "João da Matta".
Na década de 1950, a maioria das casas em Valinhos possuía um aparelho de televisão.
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No Bloco 5, conhecemos mais sobre os cinemas de rua de Campinas. É correto afirmar que:
Hélcio Henriques foi proprietário do cinema de rua "Ouro Verde".
Hélcio Henriques foi proprietário do último cinema de rua de Campinas, o "Cine Paradiso".
Os cinemas de rua seu multiplicaram após o surgimento dos shoppings.
A prefeitura contribuiu com a preservação do cinema de rua de Hélcio Henriques.
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Sobre as técnicas comentadas no Bloco 6:
As edições lineares, feitas nas ilhas de edição de VHS, eram processos simples de edição.
Após o VHS, surgiram as câmeras Mini Dv, que funcionavam com sistema magnético.
Na época das filmagens em VHS, surgiram vários recursos nas câmeras.
Com a chegada do digital, foi possível editar as imagens em um sistema não linear, através do computador, porém era um processo muito trabalhoso e demorado.
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Sobre a utilização dos filmes como fontes históricas, comentada no Bloco 7:
Os filmes de ficção não podem ser utilizados como fontes históricas.
Os filmes podem ser utilizados como fontes históricas pois nos fornecem informações sobre a sociedade contemporânea de quem o produziu.
Podemos acreditar em todos os discursos apresentados nos filmes que retratam o passado.
É possível utilizar qualquer tipo de filme como fonte histórica, pois eles registram a realidade.
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Sobre o uso dos filmes em sala de aula, conforme apresentado no Bloco 7:
O entendimento sobre a linguagem cinematográfica tem um papel importante durante a análise de um filme.
Os filmes não devem ser utilizados como recurso didático nas escolas.
Os filmes podem ser utilizados em sala de aula, mas apenas com finalidade ilustrativa.
Deve-se utilizar apenas filmes sobre acontecimentos históricos em sala de aula.
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Sobre as reflexões apresentadas no Bloco 8, podemos afirmar que:
A forma tradicional de se pensar a história valoriza todos os seres humanos como agentes históricos.
A história local só é importante quando tem participação em grandes acontecimentos nacionais.
Apesar da impressão do real, o cinema não influencia o imaginário popular.
Por serem meios de comunicação em massa, os filmes podem ser considerados agentes transformadores da história.