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A Energia solar não provoca danos ambientais, podendo ser considerada uma fonte de energia limpa. A afirmativa acima está:
Incorreta, pois muitos animais morrem em função da insolação causada por essas usinas, gerando danos ambientais relacionados com a quebra da cadeia alimentar.
Incorreta, pois a proliferação de energia solar agravaria o problema do efeito estufa.
Correta, pois a energia gerada pelo sol não ocasiona transformações imediatas na atmosfera, que seriam sentidas apenas a longo prazo.
Incorreta, pois toda a produção de energia elétrica pelos raios de sol emite poluentes na atmosfera.
Correta, pois não há queima de combustíveis e nem ocupação de grandes áreas para a utilização dessa fonte de energia.
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A energia solar, apesar de amplamente vantajosa no sentido ambiental e em seu nível de produtividade, não é amplamente utilizada no Brasil e na maior parte do mundo, em função de suas desvantagens, entre as quais, podemos assinalar:
Os painéis solares são caros e o seu rendimento é baixo.
O baixo índice de radiação solar em países tropicais, a exemplo do território brasileiro.
A baixa capacidade de aquecimento do sol mesmo nos períodos de maior insolação.
A elevada instabilidade dos geradores solares no atual nível de tecnologia.
As usinas de energia solar necessitam de grandes áreas, destruindo florestas e áreas agricultáveis.
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Vem se tornando crescente, em todo o mundo, o aproveitamento energético da radiação solar, cujo destino principal é para duas formas de energia, que são:
A elétrica e a automotiva
A elétrica e a mecânica
A mecânica e a automotiva
A mecânica e a eólica
A elétrica e a térmica
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“As usinas de energia solar responderão por 2,5% das necessidades globais de eletricidade até 2025 e 16% em 2040, diz o relatório da associação europeia do setor e do Greenpeace. Hoje, elas representam 0,05% da matriz energética. A taxa de expansão anual do setor tem sido de 35%.” Jornal O Estado de S. Paulo, 07/09/2006 Assinale a alternativa que melhor explique esse enunciado:
A expansão do uso de energia solar apontado pelo enunciado favorece, especialmente, os países subdesenvolvidos que ocupam, em sua maioria, as faixas intertropicais do planeta.
A tropicalidade do Brasil permite vislumbrar, a médio prazo, um quadro de substituição da energia hidrelétrica por energia solar, sobretudo nas áreas metropolitanas costeiras.
A transformação de energia solar (de radiação) em elétrica difundiu-se muito no Brasil para uso doméstico, especialmente após a crise do apagão, em 2001.
Essa tendência de expansão explica-se pelo fato de o Sol representar fonte inesgotável de energia, cuja transformação em eletricidade exige um processo simples e de baixo custo, se comparado com a hidreletricidade.
O desenvolvimento da geração de energia elétrica a partir da solar ainda é incipiente no Brasil, pois envolve um processo caro e complexo se comparado à hidreletricidade, relativamente barata e abundante.
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O Brasil, embora apresente condições naturais favoráveis, não utiliza amplamente (ao menos por enquanto) a energia solar em sua matriz energética. Um dos fatores que justificam essa realidade encontra-se em algumas de suas desvantagens, como:
A ineficiência tecnológica das usinas solares em todo o mundo.
A preferência dos consumidores para a matriz hidrelétrica.
A ausência de equipamentos disponíveis.
A ausência de zonas de elevada radiação solar no território brasileiro.
O alto custo dos investimentos e a baixa capacidade de armazenamento.
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A geração de eletricidade a partir da luz do sol pode ser obtida de forma direta ou indireta, cujas tecnologias são, respectivamente.
Geradores térmicos e correntes de ar quente.
Coletores solares e aquecimento da água.
Células fotovoltaicas e aquecimento de líquidos em tubulações.
Aparelhos radioativos e sensores isotérmicos.
Sensores de calor e leitura de raios infravermelhos.
