Racismo estrutural

Racismo estrutural

Em 1888, o Brasil se tornou o último país das Américas a abolir a escravidão. Apesar disso, cerca de 1.500.000 pessoas negras, após conquistar a liberdade, enfrentaram a difícil tarefa de se integrar à sociedade sem apoio. Os séculos de escravidão contribuíram para a herança histórica que chamamos de racismo estrutural.

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Pedro Souza
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O Racismo estrutural é

Uma prática apenas consciente de discriminação
Um conjunto somente de falas discriminatórias embutidas em nossa cidade
Uma prática que não promove a segregação racial
Uma forma de discriminação que tem a raça como alvo
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Na visão eurocêntrica dos europeus, os negros e indígenas eram vistos como

Superiores a outras raças
Como seres humanos
Menos inteligentes e menos capazes de prosperar
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Com a abolição da escravatura em 1988 começou o estigma de negros são

Os principais protagonistas da formação da história do país.
Preguiçosos e não gostam de trabalhar.
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Assim que os escravos foram libertos, eles foram morar em

Abrigos
Moradias dignas
Morros que se transformaram em favelas
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Uma forma de racismo estrutural muito praticada está

Igualdade no tratamento das pessoas.
Na fala e em tipos de linguagens pejorativas incorporadas em nosso cotidiano.
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Uma forma de reparar aqueles que foram sistematicamente marginalizados e excluídos da sociedade é

A inserção do negro em trabalhos não qualificados.
A política de encarceramento para negros
A criação de políticas públicas.
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A escravidão era justificada por meio de

Oportunidades de trabalho iguais para todos, em que os brancos se sobressaiam pela habilidade.
Teorias científicas que diziam que negros eram de raça inferior.