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A papilomatose bovina é causada por um vírus, não envelopado, fita dupla, que acomete principalmente os bovinos leiteiros, é uma doença infectocontagiosa conhecida também como uma enfermidade de característica tumoral benigna, causando lesões na pele e mucosas. Como é feito o CONTROLE e TRATAMENTo da papilomatose.
O controle é feito pela retirada dos animais mais infectados, as fêmeas que estão com Papillomatose devem ser ordenhadas por último, pois a contaminação é direta e pode ser transmitida facilmente para animais sadios. O tratamento para essa doença é feito através de tratamentos químico, homeoteráépicos, homeopáticos, remoção cirúrgica e também é utilizado Auto - hemoterapia, que consiste em tirar cinco ml de sangue do animal e aplicar no músculo.
Não existe tratamento para doença, apenas controle.
O controle é feito apenas retirando os animais mais afetados do plantel e o tratamento é feito apenas com remoção cirúrgica.
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O crescimento desses papilomas (verrugas) ocorre mais em animais jovens, localizando-se na pele e com predileção por determinados locais do corpo. Na bovinocultura, os papilomas causam prejuízos econômicos não causando a morte dos animais, mas sim uma depreciação dos mesmos. Marque alternativa correta sobre a doença da Papilomatose.
A doença da Papillomatose é Autolimitante, os animais melhoram por si só.
A doença da Papillomatose é Limitante, os animais não se curam sozinhos.
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A Leucose Enzoótica Bovina* (LEB) é uma doença infecciosa causada por vírus da família Retroviridae, que se caracteriza pelo desenvolvimento de duas formas clínicas : A forma maligna tumoral e fatal com formação de linfossarcomas em quase todos os linfonodos e órgãos, a qual ocorre em 5 a 10% dos animais infectados. Marque a alternativa que apresenta os sinais clínicos dessa doença.
Os sinais clínicos consiste no aumento dos linfonodos submandibulares, onde causa um extrangulamento da parte cervical do bovino.
Os sinais clínicos consiste em vesículas, erosão e ulcerações na mucosa da boca.
Os sinais clínicos observados são aumento dos linfonodos, Exoftalmia uni e bilateral, além do alargamento da mucosa do abomaso e massas tumorais pelo corpo.
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A primeira ocorrência da LEB foi na Alemanha, em 1871, provavelmente, devido a importação de bovinos infectados vindos dos Países Bálticos. Do continente europeu, a virose foi levada para os Estados Unidos, no final do século XIX, sendo descrita no continente americano ainda antes da Segunda Guerra Mundial. A partir de então, a infecção espalhou-se entre os rebanhos americanos e canadenses tendo, agora, uma alta prevalência em muitas fazendas leiteiras destes países. Marque a alternativa correta no que se enquadra sobre a transmissão da leucose?
A transmissão ocorre por exposição direta a fluídos biológicos contaminados com linfócitos infectados como, leite, sangue, sêmen e saliva. O uso de agulhas comum na vacinação é uma forma de transmissão, o vírus é eliminado no leite de vacas infectadas. Além de objetos como, tatuador, descornado, Palpação retal Utilizando luvas obstétrica contaminada de sangue.
A transmissão se dá por forma vertical passando o vírus da mãe para o feto e pela forma horizontal através dos fomentes.
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A anemia infecciosa equina é uma doença viral crônica, causada por um vírus do gênero lentivírus, limitada a equinos, assininos e muares. O principal vetor da doença é os Tabanídeos, por meio da picada desse inseto sendo esses vetores mecânicos da doença. A transmissão dessa doença se dá por forma vertical e, onde a égua pode passar doença para o feto e por via horizontal, através dos fomites, leite, sêmen e insetos hematófagos. Marque alternativa onde corresponde a forma correta da interdição da propriedade quando a animais acometidos pela doença.
É feito o teste soro lógico de rotina para remoção dos animais positivos; A restrição do deslocamento desses animais positivos; Os novos animais que serão introduzidos na tropa devem ser testados para o vírus; Deve realizar investigação epidemiológica quando o animal testa positivo; importante isolar e sacrificar os animais positivo; realizar exame laboratorial com diagnóstico para Anemia infecciosa equina; A desenterdição da propriedade só é possível quando se faz dois exames e esses tem que dar negativo, com intervalo de 30 a 60 dias; O POTRO deve ser mantido em quarentena por 45 dias, após ser separada sua mãe, precisa ser mantido no mínimo 200 m de qualquer animal soropositivo.
É importante realizar teste soro lógico de rotina para remoção dos animais positivo, é importante testar os novos animais que serão introduzidos na tropa, não precisa realizar investigação epidemiológica no animal, apenas isolar o animal já é necessário e o potro deve ser mantida em quarentena por 60 dias.
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Qual a doença viral que apresenta os senguintes sinais clínicos: nariz com aspecto avermelhado (red nose), dispneia, taquipneia, Intensa hemorragia na traqueia, broncopneumonia, secreção mucopurulenta e conjuntivite.
Rinotraqueite
Diarreia Viral Bovina
Parainfluenza
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Os sinais clínicos como diarreia sanguinolenta, febre, epistaxe, petéquias, equimoses nas mucosas. Além de apresentarem um quadro do vírus isolados não citopaticos (NPC), como pirexia, descarga nasal, tosse, queda na produção de leite e aparecimento de lesões ulcerativas na mucosa oral.
Parainfluenza
Pasteurose
Diarreia Viral Bovina
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A parainfluenza é causada pelo vírus PI3 (vírus da parainfluenza III), ele geralmente infecta o gado de forma subclínica, porém é a “porta de entrada” para outros patógenos. Marque alternativa onde corresponde os sinais clínicos dessa doença.
O principal sintoma dessa doença é um animal não querem fazer exercícios e perdia escore corporal, além de causar tosse descarga nasal E conjuntivite. O curso clínico da doença demora cerca de 14 dias.
Dispneia, tosse, descarga nasal serosa ou mucopurulenta, conjutivite, inapetência, hiperemia E o principal sintoma dessa doença é o animal não querer fazer exercício e perda de escore corporal. Os maiores casos brandos São quando a doença está associada a uma infecção bacteriana secundária. O curso clínico da doença é de 7 dias ( sem infecção secundária)
