Romantismo e a Literatura Abolicionista
Após a explanações da professora, será que você descobrirá as respostas?
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Qual foi o primeiro romance publicado no Brasil (entre homens e mulheres)?
Úrsula - Maria Firmina dos Reis
O Filho do Pescador - Teixeira Souza
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Qual o primeiro romance abolicionista publicado no Brasil por uma mulher negra?
Úrsula - Maria Firmina
A Escrava - Maria Firmina
A Estrela - Clarice Lispector
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O que é um autor abolicionista?
Aquele que buscasse lutar contra a desigualdade financeira entre os brancos e escravizados em seus textos.
Só são autores abolicionistas aqueles que eram pessoas negras e produziam suas obras lutando contra as injustiças sociais de sua época.
Um escritor que buscava retratar o mal da escravidão, impulsionando a abolição da mesma, lutando contra injustiças, direta ou indiretamente, através das suas obras.
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O que é o Romantismo?
Movimento artístico contrário ao objetivismo e a Arte Clássica. Ela foge da realidade, focando no ser humano, no sentimentalismo (emoções), subjetivismo e na individualidade.
Uma manifestação unicamente literária, focada na abolição da escravatura, que focando-se na objetividade, no racional e descrições realistas, deu liberdade às pessoas negras.
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Lembrando da aula, clique no que corresponde a um "romântico":
Romântico é algo ou alguém que exprime com maior destaque características do movimento artístico Romantismo.
Uma pessoa que se declare para amada(o) por meio de demonstrações sentimentais.
É um livro escrito em prosa, que contém enredo e personagens definidos.
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Selecione a opção correta abaixo. Qual destas corresponde a um "romance", segundo a literatura?
Entende-se como um livro com narrativa longa, determinado a contar histórias reais.
É uma expressão de arte que reúne histórias de amor em livro curto com um único personagem.
Refere-se a um gênero textual de narrativa longa, com personagens bem definidos e um enredo.
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Marque a única alternativa verdadeira. Como Maria Firmina dos Reis foi tratada na sociedade?
A escritora revolucionária, que publicou o primeiro romance abolicionista como uma mulher brasileira, foi muito bem recebida pela crítica e, assim, rapidamente foi reconhecida por todos na literatura, não encontrando obstáculos a sua coragem.
A frente de seu tempo, órfã e com suporte financeiro da tia, embora tivesse relevância em periódicos e jornais locais, a autora foi esquecida e "embranquecida" por décadas por temas as quais a sociedade (racista e patriarcal) não queria reconhecer em suas obras.