Semana de Outros 22
EE Prof° Leopoldo José de Sant'Anna Professa Maria Fernanda Arantes
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Marco oficial do Modernismo brasileiro, a Semana de Arte Moderna reuniu artistas das mais diversas áreas no Theatro Municipal de São Paulo com início em 13 de fevereiro. Qual foi o ano?
1922
1622
2022
1822
1722
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No dia 17 de fevereiro, Villa-Lobos fez uma apresentação musical. O público vaiou, pois considerou a atitude futurista e desrespeitosa.
Entrou no palco calçando num pé um sapato e em outro um chinelo, porque sofria de ácido úrico e calos nos pés.
Tocou música que não fazia sucesso nas rádios.
Tocou muito desafinado e as notas não combinavam em seus acordes.
Não tocou as músicas anunciadas.
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Conhecida como Pagu. Escritora, poetisa, diretora, tradutora, desenhista, cartunista e jornalista. Teve destaque no movimento modernista no Brasil. Embora não tenha participado da Semana de 22. Qual o verdadeiro nome?
Patrícia Rehder Galvão.
Paula Gusmão de Andrade.
Priscila Antônia Gomes Ubirajara.
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Oswald de Andrade, um dos precursores do modernismo brasileiro. Trouxe ao Brasil novos horizontes culturais. Participou da Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil. Em seus momentos profissionais foi:
Cartunista, pirotécnico e antropólogo.
Ilustrador, dançarino e ator.
Jornalista, político, vendedor, arquiteto e médico.
Poeta, romancista, dramaturgo, jornalista e professor.
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Di Cavalcanti, como é mais conhecido Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo, foi :
Um importante pintor brasileiro, marcado como o idealizador da Semana de Arte Moderna de 1922. um dos grandes expoentes do modernismo no Brasil Influenciado por pintores como Pablo Picasso. Eleito o melhor pintor nacional na década de 1950.
Di Cavalcanti chegou a ser preso duas vezes. Fundou o Clube dos Artistas Modernos e pintou obras conhecidas, como Samba, Vênus e Ciganos.
Comediante de televisão.
Um apresentador famoso que participou da Semana de Arte Moderna em todos os dias do Evento.
Um importante jornalista e literário brasileiro, marcado como o idealizador da Semana de Arte Moderna de 1922. Foi um dos grandes expoentes do modernismo no Brasil e influenciado por Monteiro Lobato Foi eleito o melhor escritor nacional na década de 1950.
Di Cavalcanti era tão patriota que prometeu nunca abandonar o Brasil, por isso nunca viajou ao exterior. Fundou o Clube dos Artistas Modernos e escreveu sobre obras conhecidas, como Samba, Vênus e Ciganos.
Um arquiteto que também gostava de tocar violino e se negou a assistir a Semana de Arte Moderna por ser da oposição. Melhor amigo de Monteiro Lobato.
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Anita Malfatti, nasceu em 1889, em São Paulo. Estudou arte na Alemanha, em New York e Estados Unidos. Em 1917 fez exposição de grande importância para o modernismo brasileiro.
A artista não participou da Semana de Arte Moderna de 1922, criadora da obra "O homem Amarelo".
A artista participou da Semana de Arte Moderna de 1922, criadora da obra "O homem Amarelo".
A artista participou da Semana de Arte Moderna de 1922, e foi vaiada por copiar as obras da Tarsila do Amaral .
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Sobre a Semana de Arte Moderna de 1922, marque a alternativa correta.
Foi uma apresentação de época que agradou a todos os paulistanos e trouxe muitos estrangeiros para São Paulo , contribuindo bastante para o comércio local. Já que o turismo é grande fonte geradora de renda para uma cidade . As apresentações foram as mais clássicas e tradicionais que o público já presenciou em uma metrópole brasileira.
Polêmica, foi marco e um divisor de águas no panorama artístico brasileiro. Escancarou as portas para uma grande liberdade no que diz respeito à produção e pesquisa estética no Brasil, contribuindo para um florescimento intelectual e artístico. Na visão de Di Cavalcanti, o acontecimento da Semana extrapolou o campo cultural e repercutiu também na área política.
A Semana de 22 cultivou o terreno para a consolidação de uma revolução artística e literária quando foram lançados os manifestos de Oswald de Andrade e as obras fundamentais do Primeiro Modernismo brasileiro, tais como Macunaíma (Mario de Andrade), Memórias Sentimentais de João Miramar (Oswald de Andrade) e Ritmo Dissoluto (Manuel Bandeira).
Foi um marco, que seguiu o panorama artístico brasileiro parnasiano. Não teve liberdade no que diz respeito à produção e pesquisa estética no Brasil, por isso não conseguiu contribuir para um florescimento intelectual e artístico. Na visão de Di Cavalcanti, o acontecimento da Semana nada afetou o campo cultural e não repercutiu na área política.
A Semana fez o papel de divulgação da arte clássica, que, por sua vez, cultivou o terreno para a consolidação de uma apresentação artística e literária que tomou forma após 1922, quando foram lançados os manifestos de Oswald de Andrade.