Sentido denotativo e sentido conotativo
Leia atentamente as frases abaixo e responda:
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1. Assinale o segmento em que NÃO foram usadas palavras em sentido figurado:
e) (...) capaz de cortar com a elegância de um golpe de florete.
b) As fontes é que iam beber em seus ouvidos.
a) Lendo o futuro no passado dos políticos (...)
c) Eram 75 linhas que jorravam na máquina de escrever com regularidade mecânica.
d) Antes do meio-dia, a coluna estava pronta.
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2. Assinale a alternativa cujo termo grifado NÃO é linguagem conotativa:
d) “... no discurso que proferiu à beira da minha cova.”
c) “A natureza parece estar chorando a perda irreparável ...”
b) “Acresce que chovia - peneirava - uma chuvinha miúda, triste”
a) “... mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço ”
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3. O item em que o termo sublinhado está empregado no sentido denotativo é:
a) “Além dos ganhos econômicos, a nova realidade rendeu frutos políticos.”
b) “...com percentuais capazes de causar inveja ao presidente.”
c) “Os genéricos estão abrindo as portas do mercado...”
e) “Colheu uma revelação surpreendente:...”
d) “...a indústria disparou gordos investimentos.”
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4. Marque a alternativa cuja frase apresenta palavra(s) empregada(s) em sentido figurado:
) “Evidentemente, (...) as transformações serão mais rápidas.”
d) “Pode estabelecer regras que conduzam a um viver tranquilo ...”
a) O homem procura novos caminhos na tentativa de fixar suas raízes.
b) “Mas lá, no ano dois mil, tudo pode acontecer. Hoje, não.”
) “... os planejadores fizeram dele a meta e o ponto de partida.”
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5. Assinale a alternativa em que NÃO há palavra empregada em sentido figurado:
d) Não, eu te peço, não te ausentes / Porque a dor que agora sentes / Só se esquece no perdão.”
e) “Sinto que o tempo sobre mim abate sua mão pesada.” (Carlos Drummond de Andrade)
b) “Quando a luz estender a roupa nos telhados, seremos, na manhã, duas máscaras calmas.”(Mário Quintana)
c) “Vejo que o amor que te dedico aumenta seguindo a trilha de meu próprio espanto.”
a) “O estrangeiro ainda tropeça com muita frequência na incompreensão das sociedades por onde passa.”