1
A professora de Felipe solicitou que ele resolvesse a seguinte expressão: N=4⋅(−3)2 − 24 Felipe resolveu corretamente a expressão encontrando para N o valor igual a
20
-20
2
A temperatura máxima em uma cidade em determinado dia de inverno chegou a 2°C, enquanto a mínima, nesse mesmo dia, foi de –7°C. Neste dia, a diferença entre as temperaturas máxima e mínima nesta cidade, foi igual a
9º
5º
3
Na turma em que Camila estuda, 40% dos estudantes são meninos. Qual a fração que representa este valor percentual?
2/5
3/4
4
A professora de Vanessa escreveu no quadro o número decimal 3,018. Em seguida pediu que ela escrevesse o número por extenso. A escrita correta deste número por extenso é
três inteiros e dezoito milésimos
três inteiros e dezoito décimos
5
Mariana gasta R$ 600,00 com alimentação. Este valor representa 25 de seu salário. Qual o valor total, em reais, do salário de Mariana?
1200,00
1500,00
6
Alergia, alegria São palavras parecidas com sentido diferente: uma coça e faz ferida, a outra deixa contente. A primeira só perturba, dela a gente quer fugir. A segunda é o contrário, todo mundo quer sentir. A primeira não tem jeito, não deixa ninguém em paz. A segunda é uma festança, que bem a segunda faz! Entre as duas, fique atento, a diferença é total: uma é doce sentimento, outra só quer fazer mal. A primeira é uma doença, como custa para sarar! A segunda é uma delícia, dá vontade de cantar! (AZEVEDO, Ricardo e outros. Um poema puxa o outro. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2002, p.31) 01 O poema retrata
os significados negativos da alergia e positivos da alegria.
apenas os significados negativos da palavra alergia.
7
No trecho “... dela a gente quer fugir”, o termo destacado refere-se à
alegria.
alergia.
8
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda. O cara está jantando e a comida é tão ruim que ele não aguenta: — Por favor, garçom, eu não consigo engolir esta comida. Chama o gerente. — Não adianta. Ele também não vai conseguir. (PINTO, Ziraldo Alves. As Últimas Anedotinhas do Bichinho da Maça. São Paulo: Melhoramentos, 1988, p. 20.) O que torna o texto engraçado é o fato de
o garçom entender que era para o gerente comer a comida.
o garçom se recusar a chamar o gerente para resolver o problema.
9
O homem do olho torto No sertão nordestino, vivia um velho chamado Alexandre. Meio caçador, meio vaqueiro, era cheio de conversas - falava cuspindo,- espumando como um sapo-cururu. O que mais chamava a atenção era o seu olho torto, que ganhou quando foi caçar a égua pampa, a pedido do pai. Alexandre rodou o sertão, mas não achou a tal égua. Pegou no sono no meio do mato e, quando acordou, montou num animal que pensou ser a égua. Era uma onça. No corre-corre, machucou-se com galhos de árvores e ficou sem um olho. Alexandre até que tentou colocar seu olho de volta no buraco, mas fez errado. Ficou com um olho torto. (RAMOS, Graciliano. História de Alexandre. Editora Record. In Revista Educação, ano 11, n. 124, p. 14.) 08 Alexandre perdeu um olho porque
machucou-se com galhos de uma árvore.
pegou no sono no meio do mato.
10
O que deu origem à história narrada foi o fato de Alexandre.
sair à caça de uma onça.
sair à caça da égua pampa.