Sistema de informação em saúde

Sistema de informação em saúde

SIAB - Sistema de informacao de Atenção Básica SI - PNI - Sistema de informações do Programa Nacional de Imunizações SISCOLO/SISMAMA - Sistema de informação do câncer do colo de útero e Sistema de informação do câncer de mama HIPERDIA - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos SINAN - Sistema de informação de agravos de notificação SIM - Sistema de informação sobre mortalidade SINASC - Nascidos vivos

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Lannay Marques

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O Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) tem como finalidade a vigilância epidemiológica de doenças. Com base no que ali está expresso, o grupo de moléstias que NÃO é de notificação compulsória nacional é composto de:

gripe, diarreias crônicas e pneumoconioses
malária, hepatites virais e hanseníase.
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O Sistema de Informação da Atenção Básica - SIAB foi implantado em 1998 em substituição ao Sistema de Informação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde - SIPACS, pela então Coordenação da Saúde da Comunidade/Secretaria de Assistência à Saúde, hoje Departamento de Atenção Básica/Secretaria de Atenção à Saúde, em conjunto com o Departamento de Informação e Informática do SUS/Datasus/ SE, para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família - PSF. As informações do SIAB incluem:

cadastros de famílias, condições de moradia e saneamento, situação de saúde, composição das equipes de saúde
dados sobre mortalidade, internações e faturamento.
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Os agravos incluídos no Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação - SINAN são:

opcionais, dada a ausência de legislação específica que os torne obrigatórios.
substrato para análise antes de repasse de recursos
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O Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB foi implantado no ano de:

1998
2000
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O acesso aos relatórios do Sistema de Informação sobre Mortalidade é importante para a o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica porque

contém informações sobre as características de pessoa, tempo e lugar, condições de óbito, assistência prestada ao paciente, causas básicas e associadas.
servem como fonte de dados para conhecimento da situação de saúde. O SIM contribui para obter informação sobre a mortalidade infantil.
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O coeficiente de mortalidade infantil pode ser construído utilizando-se os seguintes Sistemas de Informações em Saúde:

Sistema de Informação sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.
Sistema de Informações da Atenção Básica e Sistema de Informações Hospitalares.
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O Programa Nacional de Imunização reconhece a validade da estratégia de campanha de vacinação por fortalecer a consciência sobre a necessidade e a importância da prevenção e da promoção da saúde.

Certo
Errado
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De acordo com o calendário vacinal do Programa Nacional de Imunização (PNI), a vacina contra Influenza deve ser administrada

dos 6 meses aos 5 anos.
dos 2 meses aos 5 meses.
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Referente ao Sistema de Nascidos Vivos – SINASC é INCORRETO afirmar:

Esse sistema capta dados sobre as condições da gravidez, parto e nascimento, inclindo entre eles, o peso ao nascer, a idade gestacional e a realização de pré-natal.
Alguns indicadores também podem ser formulados para a avaliação da rede de serviços de atenção à gravidez e ao parto, como por exemplo, a proporção de Apgar no primeiro minuto, menor que 9 em nascidos vivos com mais de 2.500 g. ou o número de consultas pré- natal realizadas para cada nascido vivo, entre outros.
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Os dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) são utilizados prioritariamente para:

Calcular os indicadores clássicos voltados à caracterização geral de uma população, como a taxa bruta de mortalidade e a taxa de fecundidade geral.
A avaliação da qualidade da atenção ao parto e nascimento
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A realização do exame Papanicolau é o principal método de rastreio do câncer de colo de útero. Em relação às orientações acerca desse exame, qual opção está correta?

Mulheres histerectomizadas não têm necessidade de realizar o exame.
É preconizado que todas as mulheres que já tiveram relações sexuais realizem o exame, com atenção especial àquelas com idade entre 25 e 59 anos
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O câncer do colo do útero é o segundo mais incidente na população feminina brasileira, excetuando-se os casos de câncer de pele não melanoma. Impulsionado pelo Programa Viva Mulher, criado em 1996, o controle do câncer do colo do útero foi afirmado como prioridade na Política Nacional de Atenção Oncológica (INCA, 2005), no Pacto pela Saúde (Brasil, 2006) e no Plano de Fortalecimento de Rede de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer em 2011”. (INCA, 2012) Patindo-se dessa problemática, dadas as proposições seguintes, I. O câncer do colo do útero é raro em mulheres até 30 anos e sua incidência aumenta progressivamente até ter seu pico na faixa de 45 a 50 anos. A mortalidade aumenta progressivamente a partir da quarta década de vida, com expressivas diferenças regionais. II. O câncer do colo do útero está associado à infecção persistente por subtipos oncogênicos do vírus HPV (Papilomavírus Humano), especialmente o HPV-16 e o HPV- 18, responsáveis por cerca de 70% dos cânceres cervicais. III. Para o controle do câncer do colo do útero, o direito à informação e a redução das barreiras de acesso aos serviços de saúde são questões centrais a serem garantidas mediante ações intersetoriais que elevem o nível de escolaridade e a renda da população, bem como qualifiquem o Sistema Único de Saúde (SUS). IV. O método de rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil é o exame citopatológico (exame de Papanicolaou), que deve ser oferecido às mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual. pode-se dizer que

apenas III e IV são corretas.
apenas I e IV são corretas.
I, II, III e IV são corretas.
apenas a I é correta
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Identifique o benefício que não faz parte do sisprenatal.

Subsidiar as intervenções relacionadas à saúde da mulher e da criança para todos os níveis do Sistema Único de Saúde (SUS)
Fornece informações fundamentais para planejamento, acompanhamento e avaliação das ações desenvolvidas, através do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento
Funcionalidades Monitora e avalia as ações programáticas
Melhora o acesso, cobertura e qualidade do acompanhamento pré-natal
Permite o repasse do incentivo financeiro aos municípios.
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O sisprenatal tem como principal objetivo?

prevenção e assistência à saúde de gestantes e recém-nascidos.
acompanhar os resultados e controles da saúde de gestantes e do recém nascido
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O que não pode fazer após doar sangue?

Tirar o curativo do local da agulha após 30 minutos após deixar o Banco de sangue.
Antes de deixar o banco de sangue, permaneça sentado por, pelo menos, 15 minutos. ... Tome quantidades extras de líquidos nas primeiras 24 horas após a doação. ... Evite subidas pesadas e exercícios físicos extenuantes por 12 horas
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Baseado no manual de Linhas de cuidados do Ministério da Saúde, o objetivo do mesmo é Fortalecer e qualificar o cuidado às pessoas com hipertensão e diabetes na Atenção Básica. Assinale a alternativa Incorreta em relação á Prevenção de complicação da Hipertensão e Diabetes.

Realizar Exame dos pés dos diabéticos nas consultas médicas ou de enfermagem.
Encaminhar o usuário para consulta especializada obrigatoriamente a cada 15 dias.
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Se o SISMAMA não permite utilizar a Categoria 0 para indicação de incidências adicionais ou manobras, como fazer para terminar o laudo?

As recomendações e condutas obedecem a um conjunto de especificações. A partir da descrição dos achados são abertas apenas as opções de categorização possíveis.
Se houver necessidade de incidências adicionais ou manobras, a clínica radiológica deverá chamar o paciente. Isso foi decidido para corrigir uma distorção no atendimento, que era colocar tudo como Categoria 0 e cobrar outro exame para fazer as incidências adicionais. Como a paciente não era convocada, ela voltava com outro pedido e, assim, eram feitos dois exames. No modelo atual, o radiologista deve fazer a câmara clara (acompanhar o exame e decidir na hora o que for necessário) ou treinar a técnica para identificar algumas situações ou chamar a paciente. Não há espaço para laudo de incidências/manobras, somente laudo do exame completo, e também não é possível colocar Categoria 0 para todas as situações.
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O Sismama não leva em consideração as informações de outros exames (ultrassonografia, mamografia) para classificar as lesões?

De fato, no Sistema não há informação para ultrassonografia. Se foi realizada anteriormente ou no mesmo dia da mamografia, a correlação deve ser feita no campo observações. A comparação com mamografias também deve ser feita no campo observações.
A periodicidade da mamografia segue o Consenso do Ministério da Saúde (2004), baseado na literatura científica e nas experiências internacionais de programas de rastreamento.
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