Sobre os Astecas e Maias
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Os Astecas viveram em Aztlán, no norte da América, até por volta do século XII.
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Depois de muito caminhar, os astecas chegaram ao lago Texcoco, na atual Guatemala.
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Tenochtitlán não foi tão importante para o Império Asteca, mesmo sendo a Capital do Império.
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Os povos sob o domínio asteca eram obrigados a pagar impostos. Caso se recusassem, eram submetidos a castigos e sacrifícios.
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Os povos submetidos ao domínio asteca se rebelavam com frequência.
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O artista Diego Rivera retratou os povos indígenas da América como povos sem importância para a história do Continente, mesmo com demonstrações de grande conhecimento em matemática e engenharia.
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Para construir Tenochtitlán, os astecas utilizaram conhecimentos de cálculo e técnicas apuradas de construção civil.
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Na capital asteca, destacavam-se as chinampas, ilhas artificiais feitas sobre estacas fixadas no fundo do lago.
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A fertilidade das terras pantanosas não garantia a produção de alimentos para os habitantes da cidade lacustre.
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Os astecas, além de bons construtores, precisavam ser bons nadadores e dominar técnicas de respiração, o que facilitava a manutenção das chinampas, ilhas artificiais.
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Os maias não estão entre as civilizações mais antigas da América.
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Os ancestrais maias viveram nas montanhas da atual Guatemala desde 2.500 a.C.
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Os maias eram coletores e caçadores, viviam da pesca, da caça, da colheita e se deslocavam, constantemente, pela selva em busca de alimentos.
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Os maias domesticaram plantas como o milho, a pimenta e o feijão.
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Os maias se estabeleceram em Tenochtitlán.
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Os maias se estabeleceram na Península de Yucatan, e construíram cidades como Tikal e Copán.
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Os maias viviam nas Cidades-Estado, mas, essas cidades eram regidas por um único imperador comum que habitava uma metrópole.
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Os maias não tinham imperadores, mas em tempos de guerra, se reuniam em confederações, uma união entre as Cidades-Estado.
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A sociedade maia está dividida em elite, formada por imperador, nobres e sacerdotes; os artesãos e os trabalhadores livres ficavam abaixo da nobreza; e os agricultores, eram a maioria e a base da sociedade.
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Os maias não tinham um imperador em comum, mas, cada Cidade-Estado era governada pelo o Hunac Ceel, um título religioso e político dado ao governante, que administrava essas cidades com a ajuda da nobreza e era tido como o representante direto dos deuses.
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Os agricultores maias acreditavam que para terem boas colheitas era necessário a recusa em pagar impostos, pois, o governo, mesmo sendo sagrado, não representava a vontade dos deuses.
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A maioria dos agricultores maias viviam no campo, cultivavam milho, feijão, abóbora, algodão, cacau e abacate. Também pagavam os seus impostos com uma parte do que produziam no campo e com trabalhos gratuitos ao governo, prestando serviços nas construções de templos, estradas e canais de irrigação.
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