Taylorismo, Fordismo e Toyotismo

Taiichi Ohno

Henry Ford

John Locke

Frederick Winslow Taylor

Inglaterra

Alemanha

Japão

Estados Unidos

França

Inglaterra

Estados Unidos

Alemanha

Grandes estoques

Produção em massa

Baixa qualidade na fabriação

Envolve a fabricação de produtos somente quando são necessários

Nenhuma das alternativas

Proporciona flexibilidade e a participação dos trabalhadores

A tarefa de cada trabalhador é altamente especializada e simplificada

Sistema de montagem móvel de mercadorias

O Toyotismo não é um sistema produtivo capitalista

O Toyotismo se destaca pela produção enxuta

O Toyotismo produz em volume excedente para grandes estoques de mercadoria

O Toyotismo não se adequa as demandas do mercado consumidor

O Taylorismo incentiva a criatividade da classe trabalhadora

O Taylorismo produz melhores condições de trabalho

O trabalhador passa a ficar alheio a etapas da produção, sendo afastado do produto final realizado pelo seu trabalho

Nenhuma alternativa está correta

Elimina a alienação do trabalho

Introduz o cafezinho

Diminui o controle sobre sobre as etapas da produção

Mecanismo móvel na indústria como esteiras

Criou um modelo de carro acessível produzido pela Toyota

Popularizou o automóvel ao criar o Modelo T, que foi o primeiro automóvel acessível para as massas.

Produzia carros em pequena escala

Produzia vários modelos acessíveis de carros

O taylorismo não buscava a exploração e se preocupava com as condições psicológicas da classe proletária

Ao dividir o trabalho em tarefas repetitivas e padronizadas produzindo mais, os trabalhadores tiveram a diminuição da sua jornada de trabalho

Ao dividir o trabalho em tarefas repetitivas e padronizadas, os trabalhadores muitas vezes eram submetidos a ritmos de trabalho acelerados, resultando em maior extração de mais-valia.

Os sistemas produtivos não foram desenvolvidos para aumentar a acumulação de capital da burguesia

Diminuição de funcionários nos quadros da empresa, requalificação dos trabalhadores para operar as máquinas, integração do sistema produtivo industrial e negociações entre industriais e sindicatos.

Reflete o contexto de produção em grande escala, em um mercado em crescimento e uma força de trabalho crescente, com o objetivo de aumentar os estoques, a venda e o lucro.

Sofistica o Taylorismo e o Fordismo em busca de justiça social

Melhora a qualidade de vida da classe trabalhadora

Criar na classe trabalhadora a postura de consumidor, para aumentar a demanda, a produção e segundo e economia política clássica, o lucro.

Promover justiça social

Proporcionar aos mais pobres a oportunidade de comprar um carro

Ajudar a classe média a ter acesso a bens

Japão

Estado Unidos

Coreia do Sul

Inglaterra

Menos exploração da força de trabalho

Não houve nenhum impacto promovido por estes sistemas

Aumento da vontade de trabalhar na classe trabalhadora

Faltas, rotatividade no quadro de funcionários e sindicalização

Porque está preocupado com a motivação da classe trabalhadora

Porque acredita que as relações sociais, incluindo as condições psicológicas do trabalhadores são importantes na hora do calculo sobre a jornada de trabalho

Para responder as demandas de mercado internas do Japão no contexto final da Segunda Guerra Mundial

Porque o mercado consumidor mundial não estava balado pela Segunda Guerra Mundial e pela Guerra Fria, então a produção em massa ainda era um alternativa mesmo em meio a instabilidade econômica