Teste de ênfase imunologia

Teste de ênfase imunologia

Quiz sobre o teste de ênfase de imunologia

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Diogo Ribeiro

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​A hemostasia classifica-se em primária e secundária. A hemostasia primária é a fase inicial no mecanismo da coagulação sanguínea e ocorre pela interação entre vasos sanguíneos e plaquetas. Os exames laboratoriais que devem ser executados para a avaliação dessa fase são:

Tempo de sangramento, retração do coágulo e contagem de plaquetas.
Tempo de protrombina, contagem de plaquetas e retração do coágulo.
Tempo de sangramento, tempo de troboplastina parcial ativada e contagem de plaquetas.
Tempo de protrombina, contagem de plaquetas e tempo de tromboplastina parcial ativada.
2
O músculo destacado na imagem abaixo é o músculo utilizado como parâmetro para a divisão dos trígonos anterior e posterior do pescoço. Qual o músculo destacado pelo número 1?

O músculo destacado na imagem abaixo é o músculo utilizado como parâmetro para a divisão dos trígonos anterior e posterior do pescoço. Qual o músculo destacado pelo número 1?

M. Esternocleidomastóideo
M. Trapézio
M. Omo-hióideo
M. Digástrico
3
Na figura abaixo, sob o número 7, temos um importante vaso do pescoço. Este vaso pode ser acessado em punções através do trígono de Sedillot. Qual o vaso indicado pelo número 7?

Na figura abaixo, sob o número 7, temos um importante vaso do pescoço. Este vaso pode ser acessado em punções através do trígono de Sedillot. Qual o vaso indicado pelo número 7?

Veia Jugular Interna
Veia Subclávia
Veia Jugular externa
Veia Cervical Transversa
4
Na figura abaixo, ilustrada pela etiqueta número 7, observamos uma estrutura do sistema vascular responsável pela drenagem do sangue venoso do cérebro. Qual estrutura observamos na imagem?

Na figura abaixo, ilustrada pela etiqueta número 7, observamos uma estrutura do sistema vascular responsável pela drenagem do sangue venoso do cérebro. Qual estrutura observamos na imagem?

Seio Sagital
Seio transverso
Seio venoso da esclera
Confluência dos seios
5
O septo nasal é uma estrutura composta por 3 partes, podemos observar o septo, em um crânio, através da abertura piriforme. Na figura abaixo, a etiqueta número 4 indica uma das estruturas que compõem o septo nasal. Qual a estrutura representada?

O septo nasal é uma estrutura composta por 3 partes, podemos observar o septo, em um crânio, através da abertura piriforme. Na figura abaixo, a etiqueta número 4 indica uma das estruturas que compõem o septo nasal. Qual a estrutura representada?

Osso Vômer
Lâmina do osso esfenóide
Lâmina perpendicular do osso Etmóide
Cartilagem Septal
6

A Tolerância Imunológica é classificada em central ou periférica, dependendo de onde o estado é induzido originalmente - no timo e medula óssea (central) ou em outros tecidos e nódulo linfáticos (periférico). Os principais mecanismos de tolerância central nas células T são a morte de células T imaturas e a geração de células:

B+.
Natural Killer (NK).
T CD8+.
T CD4+.
7
De acordo com a imagem abaixo é correto afirmar que a Imunoglobulina mais abundante (representada pela letra B) da resposta secundária da imunidade adaptativa é:

De acordo com a imagem abaixo é correto afirmar que a Imunoglobulina mais abundante (representada pela letra B) da resposta secundária da imunidade adaptativa é:

IgG
IgM
IgE
IgA
8
A imagem abaixo apresenta uma visão esquemática das fases primária e secundária da resposta imune adaptativa humoral. Qual fase dessa resposta pode ser observada com o número 3?

A imagem abaixo apresenta uma visão esquemática das fases primária e secundária da resposta imune adaptativa humoral. Qual fase dessa resposta pode ser observada com o número 3?

Ativação do linfócito B Naive.
Memória.
Expansão clonal.
Efetora.
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As células infectadas pelo coronavírus apresentam fragmentos do vírus, conhecidos como peptídeos antigênicos, em suas superfícies e isso possibilita o reconhecimento e destruição celular através da atividade do(a):

plasmócito.
linfócitos T CD4+.
linfócitos B ativados.
linfócitos T CD8+.
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A opsonização pode ser classificada como a facilitação do processo de fagocitose de microorganismos revestidos por proteínas que facilitam o reconhecimento via fagócitos.

C3b
C3a
C5b
C5a
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O Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC) é por definição conhecido como um locus gênico responsável pela codificação de estruturas proteicas que tem por função:

Apresentar antígenos aos linfócitos T para reconhecimento.
Transportar nutrientes para os linfócitos T.
Facilitar a comunicação entre diferentes tipos de linfócitos.
Ativar diretamente os linfócitos T citotóxicos.
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Existem dois tipos de respostas imunes adaptativas, denominadas imunidade humoral e imunidade mediada por células, as quais são induzidas por diferentes tipos de linfócitos e atuam para eliminar diferentes tipos de microrganismos.

anticorpos.
linfócitos T.
linfócitos B.
células natural killer
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Na figura abaixo observamos que o alfinete número 1 está inserido em um dos forames da base do crânio. Por este forame passa um ramo mandibular do nervo trigêmeo. Qual o forame está ilustrado na foto?

Na figura abaixo observamos que o alfinete número 1 está inserido em um dos forames da base do crânio. Por este forame passa um ramo mandibular do nervo trigêmeo. Qual o forame está ilustrado na foto?

Redondo
Espinhoso
Orbital Inferior
Oval
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Na figura abaixo, na região 10 encontramos uma importante glândula de nosso corpo. É nessa região que emerge o VII par de nervo craniano, o qual é percutido no famoso teste de Chvostek. De que região trata a imagem?

Na figura abaixo, na região 10 encontramos uma importante glândula de nosso corpo. É nessa região que emerge o VII par de nervo craniano, o qual é percutido no famoso teste de Chvostek. De que região trata a imagem?

Região Parotídea
Região nasal
Região zigomática
Região Temporal
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Quedas com traumas cranianos são preocupantes devido às lesões e sequelas decorrentes do choque. Na imagem abaixo, podemos observar uma tomografia realizada em paciente que apresentou traumatismo craniano. O que pode-se observar na imagem circulado em branco?

Quedas com traumas cranianos são preocupantes devido às lesões e sequelas decorrentes do choque. Na imagem abaixo, podemos observar uma tomografia realizada em paciente que apresentou traumatismo craniano. O que pode-se observar na imagem circulado em branco?

Hematoma Epidural
Hematoma intraparenquimatoso
Hematoma Subdural
Hematoma Subgaleal
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O hemograma é uma ferramenta muito útil para auxiliar o médico a definir uma terapêutica imediata. No caso de um paciente chegar à unidade de pronto atendimento com cólicas intensas, períodos de diarreia e constipação não é possível, de imediato, identificar o agente responsável pela infecção. Com o resultado do hemograma em mãos, o médico verifica o aumento dos leucócitos totais. Ao avaliar o resultado da contagem diferencial, o médico conclui que o paciente se encontra com uma infecção parasitária. Nesse caso hipotético, é correto afirmar que o médico chegou à conclusão quanto ao agente causador da infecção pelo aumento dos leucócitos do tipo:

Eosinófilos
Neutrófilos
Basófilos
Células dendríticas
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As células dendríticas participam ativamente nos mecanismos imunológicos efetores contra os tumores. Qual é a função dessas células?

Apresentam antígeno capturando e transportando os antígenos para os linfonodos.
Tem como principal função efetora a ativação dos linfócitos NK para a destruição de tumores
Participam na ativação dos macrófagos na fagocitose, desta forma sendo uma célula apresentadora de antígeno
Participam dos mecanismos efetores na ativação dos monócitos na fagocitose
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Quando um vírus entra em nosso corpo e inicia seu desenvolvimento e multiplicação, estimula a ação de que tipo de célula imune:

mastócitos.
eosinófilos
células NK.
linfócitos B.
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Após uma picada de um inseto, LMB, de 7 anos, observou que houve o aumento de temperatura no local, o qual inchou e ficou bastante vermelho. O que pode-se afirmar de ter ocorrido mediantes as características apresentadas em LMB?

liberação de histamina pelos mastócitos
liberação de interferon pelos macrófagos
ação de TNF- que promovem aumento do fluxo sanguíneo.
lise celular pela ação das perforinas e granzinas
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Os imunossupressores são comumente empregados em situações de transplante de órgãos, com o propósito de prevenir a rejeição, bem como no tratamento de doenças autoimunes, em que o sistema imunológico ataca os próprios tecidos do organismo. Com base nesta classe farmacológica, podemos afirmar que os agentes antimetabólitos, como a azatioprina e o Micofenolato apresentam em comum, como mecanismo de ação a inibição:

da replicação e transcrição gênica nos linfócitos T-CD4+, portanto a expansão clonal.
dos receptores de interleucina (IL-2) nos linfócitos T-CD4+, portanto a expansão clonal.
dos receptores de interleucina (IL-2) nos linfócitos T-CD8+, portanto a expansão clonal.
dos receptores de MHC-II nos linfócitos CD4+, portanto a expansão clonal.
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Os anticorpos monoclonais têm sido largamente empregados na clínica médica devido a sua capacidade de reconhecer antígenos específicos, sendo útil no tratamento de diversas patologias. A especificidade dos anticorpos em relação a um determinado antígeno ocorre principalmente através da ligação do:

epítopo na região FC do anticorpo.
paratopo na região Fab do anticorpo
epítopo na região Fab do anticorpo.
paratopo na região FC do anticorpo.
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Para um paciente portador de HIV, qual tipo de vacina seria contraindicado devido ao risco potencial de causar infecção ativa?

material genético do patógeno
fragmentos do patógeno
patógeno inativado
patógeno atenuado
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Antônio C. S; sexo masculino, portador de vitiligo, procurou o atendimento médico especializado para uma consulta com um dermatologista. O clínico, após os devidos exames, comentou com o paciente que iria prescrever um medicamento imunossupressores, pois estes fármacos são frequentemente usados no tratamento de doenças autoimunes, como o vitiligo, onde o sistema imunológico ataca os melanócitos, células produtoras de melanina, diminuindo a pigmentação da pele. Neste contexto, seria o principal mecanismo de ação dos agentes imunossupressores:

Estimular a proliferação de linfócitos
Aumentar a resposta inflamatória
Estimular a produção de anticorpos
Reduzir a atividade do sistema imune
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J.V., 28 anos, solteiro, estudante universitário do curso de Medicina, cor de pele branca, sofreu um acidente com material perfurocortante enquanto realizava a sutura de um corte. Imediatamente foram realizados testes rápidos para HIV, Hepatite C e Hepatite B tanto da fonte ​quanto do acidentado. Tanto a fonte quanto o acidentado apresentaram resultado reagente para HIV e não reagente para as hepatites. Por conta disso, o estudante realizou um novo teste rápido para o HIV, de outra marca e metodologia, que mais uma vez se mostrou reagente. A partir do ocorrido e dos resultados dos exames, o que pode-se afirmar em relação ao estudante?

Deve realizar o exame de genotipagem a fim de confirmar a sua situação sorológica.
Era portador do vírus do HIV antes do acidente com o material perfurocortante.
Contaminou-se com o vírus do HIV no momento do acidente com o material perfurocortante.
Deve realizar a Profilaxia Pós Exposição (PEP) por apresentar teste rápido reagente para o HIV.
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A.J.M., 26 anos, sexo feminino, professora universitária, pele de cor amarela, começou a apresentar sintomas como perda de peso acentuada, febres persistentes e diarreia crônica. Também notou o aparecimento de manchas na pele e infecções oportunistas, como pneumonia e foi diagnosticada como portadora do vírus HIV há dois anos. Foi iniciada a terapia antirretroviral (TAR) e seus níveis de carga viral e relação CD4/CD8 mostram-se abaixo laudados. O médico solicitou exames laboratoriais que apresentaram os resultados na tabela em anexo. O que pode-se afirmar sobre a contagem de CD4 e CD8 e a carga viral?

A.J.M., 26 anos, sexo feminino, professora universitária, pele de cor amarela, começou a apresentar sintomas como perda de peso acentuada, febres persistentes e diarreia crônica. Também notou o aparecimento de manchas na pele e infecções oportunistas, como pneumonia e foi diagnosticada como portadora do vírus HIV há dois anos. Foi iniciada a terapia antirretroviral (TAR) e seus níveis de carga viral e relação CD4/CD8 mostram-se abaixo laudados. O médico solicitou exames laboratoriais que apresentaram os resultados na tabela em anexo. O que pode-se afirmar sobre a contagem de CD4 e CD8 e a carga viral?

A contagem de CD8 laudada é irrelevante para avaliar a evolução da infecção pelo HIV positivo para AIDS.
A contagem de CD4/CD8 e a carga viral do HIV laudados sugerem um sistema imunológico enfraquecido e uma replicação viral descontrolada, indicativos de uma possível evolução para AIDS.
A contagem de CD4/CD8 e a carga viral do HIV laudados não apresentam relação com a sintomatologia apresentada pelo paciente.
A contagem de CD4 e CD8 indicam uma resposta imunológica que promove a evolução da AIDS para a condição HIV positivo, a carga viral deve ser acompanhada para monitorar o desempenho do tratamento.
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L.F.G., arquiteto, 36 anos, solteiro, cor de pele branca, consultou um médico devido a sintomas de febre persistente, suores noturnos intensos e perda de peso não intencional nos últimos meses. Ele menciona que teve múltiplos parceiros sexuais sem uso consistente de preservativos. Não possui histórico significativo de doenças crônicas e está preocupado com a possibilidade de estar infectado com o HIV. Realizou dois testes rápidos para HIV cujos resultados foram positivos. Na sequência foi realizada a carga viral, contagem de CD4/CD8 e genotipagem. Para que se faz necessária a contagem de CD4 e CD8?

Quantificar o número de cópias do vírus por mL de sangue
Confirmar o diagnóstico do HIV.
Identificar o coquetel antiviral a ser utilizado
Avaliar o prognóstico do HIV e monitorar os riscos de infecções oportunistas.
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J.U.V. farmacêutico, 42 anos, solteiro, cor de pele branca, consultou um médico devido a sintomas de febre persistente, suores noturnos intensos e perda de peso não intencional nos últimos meses. Ele menciona histórico de abuso de drogas inalatórias e injetáveis e relata não fazer uso de preservativos em suas relações sexuais. Diz não ser portador de doenças crônicas e está preocupado com a possibilidade de estar infectado com o HIV. Realizou no próprio consultório dois testes rápidos para HIV 1 e 2, ambos apresentando resultados inconclusivos. O teste que o médico deve solicitar frente a essa situação para confirmar o diagnóstico para o HIV em L.F.G. é:

Teste Anticorpos Anti-HIV 1 e 2 IgG de terceira geração.
Teste de Western Blot.
Teste Anticorpos Anti-HIV 1 e 2 IgG de segunda geração.
Teste rápido HIV 1 e 2.
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Leia a descrição a seguir: “É caracterizada por edema da mucosa nasal, eritema e secreção de muco, com a presença de infiltrados leucocitários ricos em eosinófilos”.As lesões inflamatórias das vias aéreas superiores possuem agentes etiológicos e, consequentemente, diferentes respostas à ação desses agentes. Nesse sentido, qual a alternativa se refere aos achados da descrição acima?

Rinite alérgica
Rinite infecciosa
Rinite crônica
Rinite vasomotora
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O processo patogênico do Lúpus eritematoso sistêmico ainda não está elucidado, porém, pode-se considerar os mecanismos como “Hallmarks” ou marcas da doença, as seguintes opções:

Morte celular por necrose e ausência das células T
Apoptose e desregulação do sistema imunológico
Capacidade de autotolerância mantida e contribuições dos genes do MHC.
Lesão tecidual devido a alterações dos genes que codificam as moléculas do HLA.
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Qual das Imunoglobulinas é mais apropriada para o processo de morte de células alvo pelas células NK (natural killer)?

IgM
IgE
IgA
IgG
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