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O que foi o AI-5?
O Ato Institucional nº 5, conhecido usualmente como AI-5, foi um decreto emitido pela Ditadura Militar durante o governo de Fiqueiredo no dia 13 de dezembro de 1968. O AI-5 é entendido como o marco que inaugurou o período mais sombrio da ditadura e que concluiu uma transição que instaurou de fato um período ditatorial no Brasil
O Ato Institucional nº 5, conhecido usualmente como AI-5, foi um decreto emitido pela Ditadura Militar durante o governo de Artur da Costa e Silva no dia 13 de dezembro de 1968. O AI-5 é entendido como o marco que inaugurou o período mais sombrio da ditadura e que concluiu uma transição que instaurou de fato um período ditatorial no Brasil.
O Ato Institucional nº 5, conhecido usualmente como AI-5, foi um decreto emitido pela Ditadura Militar durante o governo de Emílio Garrastazu Médici no dia 13 de dezembro de 1968. O AI-5 é entendido como o marco que inaugurou o período mais sombrio da ditadura e que concluiu uma transição que instaurou de fato um período ditatorial no Brasil.
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Em relação ao Golpe Militar de 1964 no Brasil, pode-se dizer:
Representou a repulsa de setores da sociedade brasileira à tentativa de João Goulart de aumentar a presença do capital estrangeiro no país.
Evitou a tentativa do Partido Comunista Brasileiro, de sindicatos de trabalhadores e de setores do Partido Trabalhista Brasileiro de exigir do presidente, a implementação imediata das “reformas de base”.
Foi a forma encontrada pelos comandos militares para garantir a posse do novo presidente.
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“Durante o governo Médici, a luta armada foi esmagada.” Entre os exemplos que comprovam essa afirmativa, é INCORRETO elencar:
A desarticulação, em 1971, da célula comunista Vanguarda Negra, cujos líderes eram Uspinianos
O combate e desmantelamento da Guerrilha do Araguaia, no Estado do Pará, entre 1970 e 1974.
A perseguição e assassinato do militante guerrilheiro Carlos Lamarca, no sertão da Bahia.
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Quantos Atos Institucionais foram criados durante o período Militar no Brasil?
19
17
18
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Qual destes presidentes não governou o Brasil no período da ditadura?
Castelo Branco
Costa e Silva
Collor de Melo
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“Organizadas em oposição a João Goulart, as Marchas da Família se transformaram em forte apoio ao governo militar, reunindo uma massa de civis, nas capitais e interior do país.” (REVISTA DE HISTÓRIA DA BIBLIOTECA NACIONAL. Ano 1, n. 8, fev./mar. de 2006. p. 60.) Relacionando o fragmento acima ao golpe militar no Brasil, é correto afirmar:
Por ocasião do golpe houve um movimento civil conservador, inicialmente organizado em oposição ao governo do presidente trabalhista João Goulart, manifestado nas Marchas da Família com Deus pela Liberdade.
O medo, em relação ao comunismo, não existia no meio social, posto que o país, em especial suas elites, sempre foi simpático às ideias comunistas.
Havia receio dos setores mais progressistas do Brasil de que os norte-americanos invadissem o país.
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Em 31 de março de 1964, os militares brasileiros, apoiados pelos Estados Unidos e por parcelas da classe política e empresarial do país, assumiram o controle do Estado por meio de um golpe. A justificativa para esse golpe de Estado baseava-se na proteção contra:
as ditaduras fascistas em franco processo de expansão no continente sul-americano, já instaladas na Argentina e no Chile.
a tentativa dos partidos de esquerda de implantar um regime parlamentarista, considerado estranho à tradição brasileira.
o comunismo internacional, visto como ameaça às instituições democráticas no panorama de polarização política pós 2ª guerra.
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Qual o nome do último presidente civil antes de 1964?
Castelo Branco
Jânio Quadros
Jango
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Ao saber da mobilização de setores das Forças Armadas com o intuito de o alijarem do poder, o então Presidente da república, João Goulart, procurou apoio:
em Cuba, junto à República Comunista recém-instalada pelos irmãos Castro.
no Rio Grande do Sul, junto ao então governador Leonel Brizola.
no Rio de Janeiro, onde ainda tinha apoio dos principais setores do exército.
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Qual foi o general responsável pela movimentação das tropas estacionadas em Juiz de Fora, Minas Gerais, direcionando-as para o Rio de Janeiro, então capital do país, no contexto do Golpe Militar de 1964?
General Olympio Mourão Filho
General Arthur Costa e Silva
General Luís Carlos Prestes.