1
O Inspetor Arruda, recebeu um telefonema misterioso. A pessoa do outro lado da linha estava desesperada. O que você acha que ela disse:
Por favor, venha depressa. Houve um assassinato aqui.
Por favor, venha depressa. Houve um tiroteio aqui.
Por favor, venha depressa. Houve um assalto aqui.
Por favor, venha depressa. Houve um ataque aqui.
2
E dizendo isso, a ligação foi interrompida. O inspetor ainda escutou o barulho de alguma coisa caindo no chão. Pelo barulho parecia um...
Barulho de um copo.
Barulho de um celular.
Barulho de uma arma.
Barulho de um corpo.
3
Chegando ao local indicado, o Inspetor entrou e viu uma pessoa caida no chão ao lado da mesa. Em sua cabeça havia um grande galo que indicava que ele fora atingido por alguém. Por quem poderia ser?
Mordomo.
Indefenido.
Ladrão.
Empregada.
4
O Inspetor aproveitou o tempo para analisar a cena do crime, e constatou que um cofre que havia no local fôra arrombado e limpo pelo ladrão.
Tinha somente papéis.
Não tinha nada dentro.
Tinha um pouco de dinheiro.
Tinha algumas jóias esquecidas.
5
O Homem ao acordar lhe relatou: - Sou o tesoureiro e o último a sair sempre. Escapei por sorte. Um homem armado entrou na sala e me atingiu com uma arma. Ainda consegui alcançar o telefone, e quando estava falando com o senhor, não aguentei e desmaiei caindo no chão...
O Homem estava confuso.
O Homem era cúmplice.
O Homem falava mentira.
O Homem falava a verdade.
6
Após analisar tudo o Inspetor concluiu que ele estava mentindo. O que levou o Inspetor a deduzir isto?
Ao interromper a ligação o telefone tivesse caído no chão junto com ele.
Se tudo tivesse ocorrido como ele disse, o telefone não poderia estar normalmente no gancho.