Tráfico de escravizados: séculos XVI e XVII

Era a condição que passava de avô para neto. Esses escravos participavam da distribuição dos bens da comunidade, e por isso não recebiam parcelas de terra.

Era a condição que passava de tia para sobrinha. Essas escravas participavam da distribuição dos bens da comunidade, e também recebiam parcelas de terra.

Era quando tal condição passava de pai para filho. Esses escravizados não participavam da distribuição dos bens da comunidade, mas recebiam uma parcela de terra para que pudessem sobreviver.

A principal diferença entre a prática da escravidão preexistente na África e a escravidão tipicamente colonial foi que nesta, pela primeira vez, os seres humanos escravizados passaram a servir unicamente como mão de obra para o enriquecimento dos Estado em a europeus que os comercializavam.

Elas não tem nenhuma diferença, o que mudou foi o passar do tempo, mas continua o mesmo tipo de escravidão.

África Oriental

África Central

África Ocidental

África Meridional

África Setentrional

Doméstica

Colonial

Hereditária

Reino de Cartago

Reino Núbia

Reino de Daomé

Império do Gana

Eles não podiam se libertarem da escravidão, pois, eles não tinham poder para isso.

Para libertarem - se da escravidão, os escravizados africanos não islâmicos precisaram, muitas vezes, passar por gerações de famíliares escravizados até serem reconhecidos como membros da comunidade e, a partir de então, terem sua liberdade.

Povos africanos habitantes das atuais regiões do Togo, de Gana e do Benim.

Conjunto de povos africanos da África Ocidental habitantes da região de Gana e oeste da Costa do Marfim e falantes de línguas do complexo cultural de Akâ.

Grupo etnolinguístico correspondente a uma enorme variedade de tradições culturais localizadas na região da África Subsaariana.

Bantu.

Fanti- ashantis

Sudanês

Jejes

Iorubá

Sudanês.

Bantu.

Fanti-ashantis.

Iorubá.

Jejes.

Fanti-ashantis.

Sudanês.

Jejes.

Iorubá.

Bantu.