Transtorno obsessivo compulsivo em gestante e puérperas.
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O TOC é caracterizado por obsessões (comportamentos físicos ou atos mentais para aliviar a ansiedade) que aparecem involuntariamente, levando a compulsões (pensamentos, instintos ou crenças), o que perturba a capacidade social, ocupacional e desperdiça tempo, causando grave comprometimento na qualidade de vida.
FALSO
VERDADEIRO
2
Um dos transtornos de ansiedade mais comuns e prejudiciais no período perinatal é o transtorno obsessivo-compulsivo, a qualidade de vida em pacientes com TOC parece ser pior do que em pacientes com transtornos depressivos e semelhante à daqueles com esquizofrenia.
VERDADEIRO
FALSO
3
Foi detectada uma diferença significativa entre os grupos de pacientes com TOC e sem TOC, em relação à idade, situação educacional, número e duração da gravidez e ocupação.
FALSO
VERDADEIRO
4
Os sintomas que aparecem nas gestantes e puérperas com TOC prevalecem os mesmos sintomas encontrados em outros períodos da vida e envolvem verificar, ordenar, limpar.
FALSO
VERDADEIRO
5
Os pensamentos intrusivos mais graves diferem dos inofensivos devido a maior duração e/ou frequência dos pensamentos, maior nível de sofrimento, uso de comportamento neutralizante para reduzir pensamentos intrusivos e avaliação dos pensamentos intrusivos como imagens mentais significativas em vez de irracionais.
FALSO
VERDADEIRO
6
A etiologia dos sintomas de TOC pós-parto pode ser devido à mudança nos hormônios em torno do parto, incluindo estradiol e progesterona, que podem subsequentemente alterar os níveis de serotonina e dopamina no período pós-parto.
FALSO
VERDADEIRO
7
A maioria das pacientes com TOC apresentaram alterações nos sintomas obsessivo-compulsivos durante a gestação e o período pós-parto representa uma janela vulnerável para as mulheres experimentarem o TOC.
VERDADEIRO
FALSO
8
O rastreio do TOC e o tratamento adequado com terapia cognitivo-comportamental e/ou inibidores seletivos da recaptação de serotonina, podem ser eficazes na melhoria da qualidade de vida em mulheres grávidas e devem ser realizados, já que o risco do tratamento materno para o recém-nascido é menor se comparado ao impacto dos sintomas de TOC descontrolados.
FALSO
VERDADEIRO
9
As mulheres que vivenciam a ansiedade pós-parto têm menos probabilidade de se envolver com seus bebês, amamentar ou responder rapidamente aos sinais deles, isso atrapalha o desenvolvimento da criança que mais tarde, terão um risco maior de rejeição das mensagens dos pais sobre disciplina e socialização e comportamento desordenado.
FALSO
VERDADEIRO
10
Um dos preditores da gravidade da doença é o método de parto vaginal, devido a maior ansiedade associada ao procedimento e o tempo de recuperação mais estressante e longo, que pode representar uma perda de controle, devido a separação do bebê ou medo de exposição durante o parto.
VERDADEIRO
FALSO