VAMOS AVALIAR 3 / MAIS PAIC

VAMOS AVALIAR 3 / MAIS PAIC

ESCOLA ANTONIO MARCELINO FERREIRA PROF: MÁRCIA CARVALHO 5º

Imagem de perfil user: Márcia Carvalho
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A maior borboleta do mundo A maior borboleta do mundo é a Queen Alexandra Birdwing e é encontrada apenas numa pequena área das florestas tropicais ao norte da Papua Nova Guiné. Além de grande, essa também é uma das mais raras borboletas e esta ameaçada de extinção devido à destruição do seu habitat natural. Os machos e as fêmeas são bem diferentes entre si. O macho e menor e mais colorido. A fêmea tem coloração em tons marrons e pode alcançar até 31 cm da ponta de uma asa a outra e pesar até 12g. Por sua raridade e tamanho, essa borboleta atinge um alto preço no mercado negro chegando a 2010 cifras de milhares de dólares por exemplar. Apesar disso, a maior ameaça continua sendo a destruição do meio ambiente para a formação de lavouras. (D13) 1. A maior borboleta do mundo está ameaçada de extinção PRINCIPALMENTE:

por seu tamanho.
por seu alto preço no mercado negro.
por sua raridade e beleza.
pela destruição do seu habitat natural.
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DESCOBERTA Descobrir é ver as coisas. É pegar; é procurar; é experimentar. É pedir informação. Descobrir é apreciar o voo dos pássaros; é sentir o cheiro da terra. É olhar o azul do céu, o vermelho da rosa e o verde das matas. Descobrir é ouvir o barulho do vento e o movimento das águas. Descobrir é conhecer as pessoas. É conhecer o mundo. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1ylz7jOSRd2EBIEVXhq_X3s7pZqYOSD8X/view Acesso em: 25/03/20. (D14) 2. No trecho “Descobrir é apreciar o voo dos pássaros; é sentir cheiro da terra”, identifica-se respectivamente, o uso dos sentidos

audição e olfato.
tato e visão.
visão e olfato
paladar e tato.
3

Domingão Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas, no começo da noite, melhorei e resolvei bater um fio para o Zeca. — E ai, cara? Vamos ao cinema? — Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo.... — Eu também tava, cara. Mas já estou melhor! E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós pagamos o maior mico, porque, quando chegamos, o filme já tinha começado. Teve até um mané que perguntou se a gente tinha chegado para a próxima sessão. Saímos de lá, comentando: — Que filme massa! — Maneiro mesmo! Mas já era tarde, e nem deu para contar os últimos babados pro Zeca. Afinal, segunda-feira é de trampo e eu detesto queimar o filme com o patrão. Não vejo a hora de chegar domingo de novo para eu agitar um pouco mais. (D15) 3. A palavra destacada no trecho a seguir significa: “Domingo, eu passei o dia todo de bode.”

animal ruminante.
triste.
animado.
confusão.
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(D16) 4. Nesse texto, a menina anda com a sombrinha aberta para

(D16) 4. Nesse texto, a menina anda com a sombrinha aberta para

evitar ser vista pelo homem.
evitar se sujar ao passar perto dos passarinhos.
deixar o homem curioso.
ficar protegida na hora em que viesse a chuva.
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Por que as plantas protegem o solo contra os deslizamentos? Por quê? Ora, porque as plantas são protetoras naturais do solo; sem elas o desgaste é acelerado. As plantas protegem o solo com suas raízes, que crescem e se entrelaçam debaixo da terra, criando uma tela natural bastante resistente. Plantas maiores, como as árvores, funcionam como um guarda-chuva natural, evitando que a água penetre diretamente no chão e provoque buracos. Além disso, as plantas grandes costumam ter raízes mais grossas e profundas, que agem, digamos, como âncoras, e seguram fortemente as camadas do solo. Plantas rasteiras, por sua vez, diminuem a velocidade de descida da água da chuva, evitando que ela arraste as partículas do solo. [...] (D18) 5. O principal assunto desse texto de acordo com o título sugere

o formato das raízes das plantas.
o deslizamento que ocorre no solo.
a velocidade de descida da água das chuvas.
a importância das plantas na proteção do solo.
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A menina corajosa Esta história aconteceu com a minha bisavó paterna e foi contada pela filha dela, que é minha avó. Quando criança, minha bisavó morava num sítio. Seu pai sustentava a família trabalhando na roça. Todos os dias, ela ia levar comida para o pai no roçado, um lugar longe de casa. Sua cachorrinha sempre ia com ela. Um dia, quando levava a marmita para o pai, andando bem tranquila pela trilheira, num lugar onde a mata era fechada, viu que a cachorrinha começou a choramingar e a se enrolar nas próprias pernas. A menina percebeu que alguma coisa estranha estava acontecendo. Olhou para os lados e viu uma onça bem grande, com o bote armado, a ponto de pular do capinzeiro em cima dela. No que viu a onça, a menina ficou encarando a danada. Pouco a pouco, sempre olhando para o bicho, ela foi se afastando para trás sem se virar. Quando pegou uma boa distância, a menina correu em disparada até se sentir segura. Quando chegou em casa, estava sem voz. Depois de muito tempo é que conseguiu falar. Os homens da fazenda pegaram as armas e foram procurar a onça. Mas não a encontraram. Minha bisavó foi muito corajosa, porque na hora em que ela viu a onça, conseguiu lembrar do que o povo dizia: “Onça não ataca de frente, porque tem medo do rosto da pessoa. Quem quiser se ver livre dela basta encarar a danada e não lhe dar as costas”. (D19) 6. A frase que expressa uma opinião sobre a bisavó é

“Minha bisavó foi muito corajosa,...”. (último parágrafo)
“Quando criança, minha bisavó morava num sítio.”. (1° parágrafo)
“Seu pai sustentava a família trabalhando na roça.”. (1° parágrafo
“Sua cachorrinha sempre ia com ela.”. (1° parágrafo)
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Continho Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada do meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo: — Você aí, menino, para onde vai essa estrada? — Ela não vai não: nós é que vamos nela. — Engraçadinho duma figa! Como você se chama? — Eu não me chamo não, os outros é que me chamam de Zé. (D 21) 7.Esse texto pertence ao gênero

Fábula
Piada
Lenda
Notícia
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Panelas de barro Em Vitória, o artesanato mais famoso é o das paneleiras de Goiabeiras, que fazem as panelas de barro em que são feitas as moquecas e tortas capixabas. As panelas são feitas à mão e queimadas no fogo. O barro vem de um lugar chamado Barreiros, em Vitória. As panelas de barro do Espírito Santo são conhecidas e utilizadas em todo Brasil. Servem até como elemento de decoração. Mas, cá pra nós, é preferível uma panela de barro fazendo moqueca do que enfeitando uma sala. (D22) 8. Esse texto serve para

contar uma história.
apresentar um cardápio.
vender um produto.
dar uma informação.
9

A gansa de ovos de ouro Certa manhã, um fazendeiro descobriu que sua gansa tinha posto um ovo de ouro. Apanhou o ovo, correu para casa, mostrou-o à mulher, dizendo: --- Veja! Estamos ricos! Levou o ovo ao mercado e vendeu-o por um bom preço. Na manhã seguinte, a gansa tinha posto outro ovo de ouro, que o fazendeiro vendeu a um melhor preço. E assim aconteceu durante muitos dias. Mas quanto mais rico ficava o fazendeiro, mais dinheiro queria. E pensou: ―se esta gansa põe ovos de ouro, dentro dela deve haver um tesouro‖. Matou a gansa e por dentro, a gansa era igual a qualquer outra. Quem tudo quer, tudo perde. (D23) 9. Qual a complicação que ocorreu nessa narrativa

resolveu vender os ovos de ouro.
tentou descobrir o que havia dentro da gansa.
vendeu a gansa.
pensou ter encontrado um tesouro.
10

Texto 1 Troco um fusca branco Por um cavalo cor de vento Um cavalo mais veloz que o pensamento. Quero que ele me leve pra bem longe E que galope ao deus-dará Que já me cansei deste engarrafamento... Texto 2 VENDO OU TROCO caminhão ford 1971 VENDO OU TROCO F-100 AZUL ANO 71 DIESEL MECANISMO OPERACIONAL VALOR R$10.000,00 (aceito troca por veículo de passeio) tel:****-****. (D24) 10.Na comparação dos textos acima, concluímos que o texto 1:

descreve um fusca 1971; o 2 divulga um caminhão moderno.
é um classificado de jornal; o 2 é um classificado poético.
anuncia um cavalo cor de vento; o 2 anuncia um fusca branco.
é estruturado em forma de versos; o 2 apresenta a linguagem objetiva.
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Bambolê A ideia do brinquedo veio da Austrália, onde estudantes de ginástica se divertiam girando aros de bambu na cintura. Em 1958, os americanos Artur Melin e Richard Knerr, donos de uma fábrica de brinquedos, importaram a ideia. A diferença é que eles fizeram bambolês de plástico e o batizaram de hula hoop. Venderam 25 milhões de unidades em apenas 4 meses. (D25) 11. No trecho “A diferença é que eles fizeram...”, a palavra destacada está no lugar de

americanos.
bambolês.
estudantes.
aros.
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E se... Brasília não tivesse sido construída? A capital do Brasil seria o Rio de Janeiro, e isso faria uma grande diferença para a história do país. Brasília era um projeto antigo: a ideia de construir uma capital no interior, num local mais seguro de ataques estrangeiros e que ajudasse a garantir a integração nacional, já vinha do Marquês de Pombal, em 1751, quando ainda éramos colônia de Portugal. Em 1823, o patriarca da Independência, José Bonifácio, já chamava a futura cidade de Brasília. Quando Juscelino Kubitschek foi eleito presidente, os planos de construção já estavam em andamento. Mas, se ele não tivesse dado o início às obras, pode ser que a novidade nunca saísse do papel. [...] (D26) 12. O trecho desse texto que apresenta uma ideia de lugar é

“... a ideia de construir uma capital no interior,...”.
“... quando ainda éramos colônia de Portugal.”
“... os planos de construção já estavam em andamento.”.
“... isso faria uma grande diferença para a história...”.
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O patinho bonito [...] Milton era o patinho mais bonito da escola. Todos olhavam para ele e diziam: “Como ele é bonito!”. Ele se olhava no espelho e dizia: “Como eu sou bonito!”. E ficava pensando: “Sou tão bonito que talvez eu nem seja um pato de verdade. Tenho até nome diferente. [...] Quem sabe eu sou gente?”. E Milton começou a ficar meio besta. Diziam: “Milton, vem nadar!”. Ele respondia: “Eu não. [...]”. Todos os outros patos começaram a achar o Milton meio chato. Ele foi ficando sozinho. E dizia: “Não faz mal. Sou mais bonito. Vou terminar na televisão. Vou ser o maior galã”. Uma noite Milton resolveu fugir de casa. Foi até a cidade para tentar entrar na televisão. Quando chegou na porta da estação de TV, foi logo dizendo: “Eu me chamo Milton. Além de bonito, acho que eu tenho muito talento artístico”. [...] “Ih, não enche”, disse alguém. “Todo dia alguém arranja uma fantasia de bicho e vem aqui procurar lugar na televisão”. – Mas você não vê que eu não estou fantasiado? Perguntou Milton. [...] – Então como é que você sabe falar? – Mas os patos falam!! disse Milton, quase chorando. – Não vem com essa, [...] disse um guarda que estava ali perto. Para mim você é um pato mecânico. Deve ser uma espécie de robô com um computador na cabeça! [...] De repente Milton teve um estremeção. Abriu os olhos e viu que estava em casa. Ele tinha sonhado. Olhou para seus pais, ainda meio assustado, e disse: – Eu sou um pato... eu sou um pato... E seus pais disseram: – Puxa, ainda bem que você se convenceu! [...] E daí por diante não havia pato mais contente, que tivesse mais vontade de nadar na lagoa, do que o Milton. De vez em quando ele ainda dizia: “Sou um pato! Um pato mesmo!”. E dava um suspiro de alívio. (D27) 13. Nesse texto, no trecho “‘Como ele é bonito!’” (1° parágrafo), o ponto de exclamação foi usado para indicar

deboche.
alívio.
admiração.
dúvida.
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Continho Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada do meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo: — Você aí, menino, para onde vai essa estrada? — Ela não vai não: nós é que vamos nela. — Engraçadinho duma figa! Como você se chama? — Eu não me chamo não, os outros é que me chamam de Zé. (D28) 14. Nesse texto, há traços de humor no seguinte trecho

“— Eu não me chamo não, os outros é que me chamam de Zé.” (l. 8).
“...ele estava sentado na poeira do caminho...” (l. 2).
“ — Você aí, menino, para onde vai essa estrada?” (l. 5).
“Na soalheira danada do meio-dia...” (l. 1-2).
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A origem da noite E é assim até hoje. Depois do mundo feito, vem um para achar defeito. O índio Uánham achou na criação uma falha: era dia atrás de dia, dia atrás de dia. Noite não havia, para se dormir e descansar. De tanto assuntar, Uánham acabou descobrindo a dona da noite: a Surucucu. Moço valente, juntou o arco e as flechas, dizendo à sua gente: Esperem que esse cansaço já finda. Vou e trago a noite comigo, agorinha. Chegando à casa da Surucucu, bateu palmas e chamou: – Ó, comadre! Venho de longe pra lhe comprar a noite. Em troca, ofereço lhe meu arco e flechas. A Surucucu danou-se a rir da proposta de Uánham. Depois, respondeu: – E como se usa arco e flecha, sem mãos e pés? Sua oferta não tem serventia para mim. Uánham voltou para a aldeia e se pôs a matutar. Passou o tempo de uma lua, se lua houvesse. Então, uma ideia brotou-lhe da cachola: – Vou oferecer à dona da noite a faixa que uso nas pernas. Isso ela há de querer! Cedinho, banhou-se no rio e foi direto à casa da Surucucu. Como da primeira vez, bateu palmas e chamou. Diante da oferta do índio, ela respondeu: – Na perna não presta, porque perna não tenho. Mas aceito a faixa. Amarre-a no meu rabo.[...] (D29) 15. No trecho “Então, uma ideia brotou-lhe da cachola:...” (8° parágrafo), a palavra destacada é exemplo de uma

expressão literária.
expressão regional.
linguagem científica.
linguagem informal.
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