![Vamos discutir sobre TCE?](/_image?href=https%3A%2F%2Fimg.quizur.com%2Ff%2Fimg603d11dac06ee5.37792442.jpg%3FlastEdited%3D1614615005&w=600&h=600&f=webp)
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Suspeita-se de traumatismo cranioencefálico (TCE) em uma vítima de atropelamento. Neste caso, na unidade de Pronto-Socorro, uma das medidas prioritárias no atendimento imediato é :
A presença de anisocoria como sinal de normalidade neurológica.
considerar TCE grave quando a pontuação na escala de coma de Glasgow situar-se entre 9 e 12.
após afrouxar as vestes da vítima, colocá-la em decúbito lateral esquerdo.
não impedir a saída de sangue e líquor pelo nariz ou ouvido.
colocar a vítima deitada em posição de Depage.
2
Um paciente adulto, vÌtima de traumatismo cranioencefálico (TCE) apresenta: abertura dos olhos somente em resposta a um chamado, emitia sons incompreensíveis, mas permanecia capaz de localizar a dor. Pupilas reativas. É possível afirmar que:
Inexiste lesão neurológica
TCE moderado
TCE grave
TCE leve
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(AOCP – EBSERH – Enfermeiro Urgência e Emergência – 2016) Paciente chega ao Serviço de Urgência vítima de queda de altura. Ao exame, apresenta rinorreia, otorreia, hematoma periorbital, existindo a suspeita de fratura de base de crânio. Nesse caso, NÃO é indicado:
fazer sondagem nasogástrica, pois pode ocorrer falso trajeto da sonda.
manter paciente em tábua rígida.
encaminhar paciente para fazer exames radiológicos e tomografia.
administrar soluções isotônicas conforme prescrição médica
manter paciente em monitorização cardíaca e oximetria de pulso.
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O Trauma cranioencefálico (TCE) é uma entidade de elevada morbimortalidade, seja o TCE isolado ou entre os pacientes politraumatizados. Para a abordagem do paciente portador de TCE, a enfermagem deve, EXCETO:
PACO2 < 35mmHg
PAM >90 mmHg
manter normotermia
PIC < 20 mmhg
manter nutrição nula ou minimamente proteica
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![Paciente vítima de espancamento, chega a unidade com quadro de náuseas, vômitos, visão turva e confusão mental. Após avaliar TC de Crânio. Pode-se dizer que o paciente apresenta :](/_image?href=https%3A%2F%2Fimg.quizur.com%2Ff%2Fimg603d032850d4f6.43123520.jpg%3FlastEdited%3D1614611249&w=400&h=400&f=webp)
Paciente vítima de espancamento, chega a unidade com quadro de náuseas, vômitos, visão turva e confusão mental. Após avaliar TC de Crânio. Pode-se dizer que o paciente apresenta :
Hematoma Epidural
Hematoma Subdural
Hematoma Intracerebral
Lesão de Couro Cabeludo
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O uso do manitol no atendimento inicial dos pacientes vitimados por traumatismos cranioencefálicos:
É contraindicado
é indicado apenas nos traumatismos com afundamento.
deve ser administrado na vigência de hipoventilação e hipotensão
é a principal conduta na vigência de edema cerebral e da
hipertensão intracraniana
7
O TCE (trauma crânio-encefálico) é uma afecção traumática responsável por um elevado índice de morbi-mortalidade no trauma, e cursa tendo como principal complicação desencadeadora da morte encefálica:
Hipoglicemia.
Hemorragia meníngea.
Hipertensão intracraniana.
Desidratação.
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É estimado que o traumatismo cranioencefálico (TCE) seja responsável por 200 a 300 admissões hospitalares por 100 mil habitantes/ano, em países como Inglaterra e Estados Unidos. Considerando a fisiopatologia envolvida nos cuidados ao paciente vítima de TCE, assinale a alternativa INCORRETA.
O inchaço cerebral, no TCE, é o resultado da vasodilatação consequente à perda da autorregulação cerebral.
Várias alterações secundárias ao TCE são consequência de alterações circulatórias e respiratórias, sendo que parâmetros como hipotensão arterial e a hipóxia são os principais fatores determinantes do prognóstico de TCE grave e devem ser rigorosamente monitorizados pelo enfermeiro.
As fraturas de crânio são encontradas em 80% dos casos fatais, mas não há uma correlação direta entre a presença de fratura e de alterações cerebrais. Assim, o enfermeiro deve avaliar e registrar essa informação para o planejamento das intervenções de enfermagem.
As alterações secundárias ao TCE se desenvolvem somente entre algumas horas após o evento traumático. Não é necessário atentar para alterações secundárias dias após a internação em UTI.
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Paciente de 23 anos, vítima de acidente automobilístico, traumatismo crânio-encefálico (TCE) grave, sendo encaminhado para o entro Cirúrgico para instalação de cateter de monitorização de pressão intracraniana (PIC) e craniectomia. Assinale a alternativa correta sobre os cuidados de enfermagem em pacientes neurocríticos.
Pupilas isocóricas com fotorreação positiva são sinais de alterações neurológicas.
Pressão Arterial invasiva não é necessária, pois monitoramos a PIC.
A cabeceira do leito deve ser mantida a 30 graus para evitar aumento da PIC
Manter a PIC acima de 40 mmHg para melhora da perfusão sinovial.
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Um adulto jovem sofreu um acidente automobilístico com traumatismo crânioencefálico (TCE) e foi internado em uma unidade de terapia intensiva. Para prevenir o aumento da pressão intracraniana (PIC) e mantê-la em níveis adequados, a enfermeira prescreveu cuidados para otimizar a perfusão tecidual cerebral, que inclui:
Administrar enemas e cartáticos, de acordo com a prescrição médica, a cada 24 horas, para ajudar na defecação diária e, assim, evitar a distensão abdominal que eleva a PIC.
Administrar drogas vasodilatadoras conforme prescrição médica, visando manter PAM <60 mmHG
Utilizar diuréticos que favorecem a hiponatremia para diminuir a PIC
Aumentar FR do ventilador Mecânico
Utilizar soluções para manter o paciente em hiperglicemia, a qual diminui o edema cerebral
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Durante o exame físico de um paciente com TCE na sala de emergência, podem ser identificadas fraturas de base de crânio. Não é considerado sinal clássico de fraturas de base de crânio a presença de:
Miose
Otorreia
Rinorreia
Sinal de Batle