Vamos discutir sobre TCE?

Vamos discutir sobre TCE?

Dinâmica de Fixação - TCE

Imagem de perfil user: Anne Fayma Lopes Chaves
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Suspeita-se de traumatismo cranioencefálico (TCE) em uma vítima de atropelamento. Neste caso, na unidade de Pronto-Socorro, uma das medidas prioritárias no atendimento imediato é :

considerar TCE grave quando a pontuação na escala de coma de Glasgow situar-se entre 9 e 12.
não impedir a saída de sangue e líquor pelo nariz ou ouvido.
A presença de anisocoria como sinal de normalidade neurológica.
colocar a vítima deitada em posição de Depage.
após afrouxar as vestes da vítima, colocá-la em decúbito lateral esquerdo.
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Um paciente adulto, vÌtima de traumatismo cranioencefálico (TCE) apresenta: abertura dos olhos somente em resposta a um chamado, emitia sons incompreensíveis, mas permanecia capaz de localizar a dor. Pupilas reativas. É possível afirmar que:

TCE leve
TCE grave
TCE moderado
Inexiste lesão neurológica
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(AOCP – EBSERH – Enfermeiro Urgência e Emergência – 2016) Paciente chega ao Serviço de Urgência vítima de queda de altura. Ao exame, apresenta rinorreia, otorreia, hematoma periorbital, existindo a suspeita de fratura de base de crânio. Nesse caso, NÃO é indicado:

encaminhar paciente para fazer exames radiológicos e tomografia.
manter paciente em monitorização cardíaca e oximetria de pulso.
manter paciente em tábua rígida.
fazer sondagem nasogástrica, pois pode ocorrer falso trajeto da sonda.
administrar soluções isotônicas conforme prescrição médica
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O Trauma cranioencefálico (TCE) é uma entidade de elevada morbimortalidade, seja o TCE isolado ou entre os pacientes politraumatizados. Para a abordagem do paciente portador de TCE, a enfermagem deve, EXCETO:

PACO2 < 35mmHg
manter nutrição nula ou minimamente proteica
manter normotermia
PIC < 20 mmhg
PAM >90 mmHg
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Paciente vítima de espancamento, chega a unidade com quadro de náuseas, vômitos, visão turva e confusão mental. Após avaliar TC de Crânio. Pode-se dizer que o paciente apresenta :

Paciente vítima de espancamento, chega a unidade com quadro de náuseas, vômitos, visão turva e confusão mental. Após avaliar TC de Crânio. Pode-se dizer que o paciente apresenta :

Hematoma Subdural
Hematoma Epidural
Hematoma Intracerebral
Lesão de Couro Cabeludo
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O uso do manitol no atendimento inicial dos pacientes vitimados por traumatismos cranioencefálicos:

É contraindicado
deve ser administrado na vigência de hipoventilação e hipotensão
é indicado apenas nos traumatismos com afundamento.
é a principal conduta na vigência de edema cerebral e da hipertensão intracraniana
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O TCE (trauma crânio-encefálico) é uma afecção traumática responsável por um elevado índice de morbi-mortalidade no trauma, e cursa tendo como principal complicação desencadeadora da morte encefálica:

Hemorragia meníngea.
Desidratação.
Hipoglicemia.
Hipertensão intracraniana.
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É estimado que o traumatismo cranioencefálico (TCE) seja responsável por 200 a 300 admissões hospitalares por 100 mil habitantes/ano, em países como Inglaterra e Estados Unidos. Considerando a fisiopatologia envolvida nos cuidados ao paciente vítima de TCE, assinale a alternativa INCORRETA.

O inchaço cerebral, no TCE, é o resultado da vasodilatação consequente à perda da autorregulação cerebral.
Várias alterações secundárias ao TCE são consequência de alterações circulatórias e respiratórias, sendo que parâmetros como hipotensão arterial e a hipóxia são os principais fatores determinantes do prognóstico de TCE grave e devem ser rigorosamente monitorizados pelo enfermeiro.
As fraturas de crânio são encontradas em 80% dos casos fatais, mas não há uma correlação direta entre a presença de fratura e de alterações cerebrais. Assim, o enfermeiro deve avaliar e registrar essa informação para o planejamento das intervenções de enfermagem.
As alterações secundárias ao TCE se desenvolvem somente entre algumas horas após o evento traumático. Não é necessário atentar para alterações secundárias dias após a internação em UTI.
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Paciente de 23 anos, vítima de acidente automobilístico, traumatismo crânio-encefálico (TCE) grave, sendo encaminhado para o entro Cirúrgico para instalação de cateter de monitorização de pressão intracraniana (PIC) e craniectomia. Assinale a alternativa correta sobre os cuidados de enfermagem em pacientes neurocríticos.

A cabeceira do leito deve ser mantida a 30 graus para evitar aumento da PIC
Pupilas isocóricas com fotorreação positiva são sinais de alterações neurológicas.
Manter a PIC acima de 40 mmHg para melhora da perfusão sinovial.
Pressão Arterial invasiva não é necessária, pois monitoramos a PIC.
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Um adulto jovem sofreu um acidente automobilístico com traumatismo crânioencefálico (TCE) e foi internado em uma unidade de terapia intensiva. Para prevenir o aumento da pressão intracraniana (PIC) e mantê-la em níveis adequados, a enfermeira prescreveu cuidados para otimizar a perfusão tecidual cerebral, que inclui:

Aumentar FR do ventilador Mecânico
Administrar drogas vasodilatadoras conforme prescrição médica, visando manter PAM <60 mmHG
Utilizar soluções para manter o paciente em hiperglicemia, a qual diminui o edema cerebral
Utilizar diuréticos que favorecem a hiponatremia para diminuir a PIC
Administrar enemas e cartáticos, de acordo com a prescrição médica, a cada 24 horas, para ajudar na defecação diária e, assim, evitar a distensão abdominal que eleva a PIC.
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Durante o exame físico de um paciente com TCE na sala de emergência, podem ser identificadas fraturas de base de crânio. Não é considerado sinal clássico de fraturas de base de crânio a presença de:

Rinorreia
Miose
Sinal de Batle
Otorreia
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