V/F - Livro: O Cavaleiro preso na armadura
Este jogo tem como objetivo identificar a interpretação do livro
0
0
0
1
O primeiro capítulo mostra o dilema do Cavaleiro: não conseguia mais tirar sua armadura, que antes o protegia, agora o impede de viver e experimentar coisas novas.
Verdadeiro
Falso
2
O Cavaleiro começa a refletir sobre sua vida e percebe que se distanciou de sua esposa e filho por causa de sua busca por aventuras, glórias e admiração. Aliás, isso lembra a frase criada por Sócrates: “Conhece-te a ti mesmo”
Falso
Verdadeiro
3
O pensamento socrático busca definições (respostas), por meio de questionamentos (perguntas), e assim, trazia ideia da importância da autoreflexão e o cuidado de si.
Falso
Verdadeiro
4
Sócrates se preocupava em persuadir jovens e os mais velhos em não pensar sobre o fato de como sua alma vai estar na melhor condição possível e como viver a vida com propósito, mas sim se preocupar com seus corpos, dinheiro e poder sobre os outros.
Verdadeiro
Falso
5
“Só sei que nada sei e o fato de saber isso me coloca à frente daqueles que acham que sabem alguma coisa” e “Conhece-te a ti mesmo” – faz parte do pensamento socrático.
Falso
Verdadeiro
6
Na Floresta, o Cavaleiro é confrontado por uma série de desafios que colocam sua coragem e determinação à prova. Aqui podemos identificar o ponto de partida de Descartes que é duvidar dos sentidos, diante da dúvida radical (dilema do Cavaleiro) questiona seu acesso ao mundo, é dizer que este questiona a maneira pela qual conhecemos ou temos acesso.
Verdadeiro
Falso
7
A condição humana é floresta quase intransitável, muita vezes nos acovardamos e outras vezes entramos no caminho da violência. A coragem não é o método certo e para isso precisamos agir evitando o erro e o fracasso.
Verdadeiro
Falso
8
A coragem não está imediatamente no êxito, na vitória, nem no vencimento do que nos aflige! Está primordialmente em nós mesmos como sentido do possível: abre-nos a tentativa, o esforço e o trabalho; libera-nos para a criação do modo certo de viver. Aqui podemos encontrar pensamento de Platão.
Verdadeiro
Falso
9
O Merlin envia tarefas para o Cavaleiro aprender ao longo da jornada: a ouvir a si mesmo, ser gentil com os outros e lidar com os medos para chegar à compreensão da sua prisão.
Verdadeiro
Falso
10
Conhecer é um fim, não é um processo e antes devemos nos envolver com a materialidade, e nunca olhar para dentro de mim e evitar ser conhecedor de meu conhecimento inato (potência essencial)
Falso
Verdadeiro
11
Com o espelho o cavaleiro começa a refletir sobre suas crenças e comportamentos e percebe que precisa aprender a ouvir sua própria voz interior e a ter coragem de expressar suas verdadeiras emoções. Quem sou eu? É uma pergunta que deve ser evitada e deixar de ver a vida por outros ângulos, os pontos de vista dos outros
Falso
Verdadeiro
12
Sócrates participou do período antropológico ou humanista, que representa o esquecimento e investigação acerca da origem das coisas e do Cosmo e passa a se preocupar com as questões referentes ao homem.
Falso
Verdadeiro
13
⦁ O Cavaleiro no caminho da verdade ele deve aprender a verdade sobre si mesmo e sobre o mundo ao seu redor. Esse capítulo contradiz o pensamento de Sócrates, qual seja, a lição de questionar a sabedoria convencional e pensar por si mesmo, em vez de simplesmente seguir a multidão (efeito manada).
Verdadeiro
Falso
14
O questionamento filosófico surge de um sentimento de surpresa, de estupefação e de susto diante do que aparece e se deixar estar aqui junto a nós.
Verdadeiro
Falso
15
A palavra maiêutica pode ser traduzida como obstetrícia, ou seja, a arte de realizar partos. No entanto, isso não basta para definir a maiêutica socrática. Diz a história que a mãe de Sócrates era parteira. Assim como sua mãe, Sócrates dizia realizar partos, mas não partos de bebês, e sim de ideais.
Verdadeiro
Falso
16
A maiêutica tornou-se, então, um recurso para o cumprimento da filosofia socrática, baseada na arte do diálogo e na desconstrução dos argumentos. Com a maiêutica, Sócrates não buscava alcançar a definição mais precisa dos conceitos, atingindo a verdade.
Verdadeiro
Falso
17
O pensamento de Descartes também pode estar associado à história do Cavaleiro. A frase: “Penso, logo existo”, com visão positiva do conhecimento e da razão foi o ponto de partida da racionalidade moderna.
Falso
Verdadeiro
18
O método cartesiano de Descartes estendeu a matemática como modelo para os demais campos de conhecimento.
Verdadeiro
Falso
19
O silêncio não tem a menor importância no processo de autoconhecimento do cavaleiro.
Verdadeiro
Falso
20
O campo da neurociência afirma que, no momento de quietude, o cérebro experimenta um estado de descanso essencial para restaurar a energia mental, promover autoconhecimento e permitir que o cérebro se regenere dos estímulos constantes do dia a dia.
Falso
Verdadeiro
21
Meditar não significa fugir da realidade. É escutar a realidade atentamente na experiência. É submeter a realidade ao exame interior das experiências colhidas no campo da vida e delas extrair o mel da verdade que sacia o pensamento.
Falso
Verdadeiro
22
“O filósofo é um homem que constantemente vive, vê, ouve, suspeita e sonha...coisas extraordinárias” – essa frase é de Nietzsche e pode associar o momento que o Cavaleiro começa a ouvir os animais e interagir com algo novo. No nosso cotidiano podemos associar quando ouvimos diferentes pontos de vista, ampliamos conhecimento.
Verdadeiro
Falso
23
Nossa visão de mundo não é melhor nem pior que a visão de mundo dos demais – pode ser, apenas, diferente!
Falso
Verdadeiro
24
Podemos compreender o vértice da verdade: Escolha a alternativa falsa.
Quando aceitamos os desafios como oportunidades de aprendizado e entramos em contato com nossas habilidades estamos no vértice da verdade, no nosso estado de florescimento (relação com o mundo saudável).
Quando validamos nossas habilidades e competências ao longo das ações cotidianas desafiantes, entramos na zona de tédio
Quando estamos olhando as coisas externas como dificuldade, entramos na zona de ansiedade e frustração
Quando não validamos nossas habilidades simplesmente porque não aceitamos errar, podemos vivenciar a sensação de raiva e acabarmos por ficar paralisados na zona de tédio