1
ᴏ ǫᴜᴇ ᴇ́ ᴠɪᴠᴇʀ sᴇɢᴜɴᴅᴏ ᴏ ᴇsᴘɪ́ʀɪᴛᴏ?
Viver segundo o espírito é permanecer em submissão a Deus, ou seja, fazer sua
vontade.
Viver segundo o espírito é fazer atitudes que pautam com a não vontade de Deus.
2
ᴀssɪɴᴀʟᴇ ᴀ ᴀʟᴛᴇʀɴᴀᴛɪᴠᴀ ᴄᴏʀʀᴇᴛᴀ
O surgimento do mal é anterior à existência de Deus.
Deus se limita a administrar a dialética existente entre o bem e o mal.
O mal, enquanto princípio ontológico, independe de Deus.
Por ser bom, Deus não pode criar o que lhe é oposto, o mal.
Deus apenas transforma a matéria, que é, por natureza, má.
3
ᴀssɪɴᴀʟᴇ ᴀ ᴀʟᴛᴇʀɴᴀᴛɪᴠᴀ ᴄᴏʀʀᴇᴛᴀ
Para Platão, o conhecimento é, na verdade, reminiscência, a alma reconhece as Ideias que ela contemplou antes de nascer; Agostinho diz que o conhecimento é resultado da Iluminação divina, a centelha de Deus que existe em cada um.
Para Agostinho, a alma é imortal, enquanto para Platão a alma não é imortal, já que é apenas a forma do corpo.
Para Platão, a verdadeira realidade encontra-se no mundo das Ideias, enquanto para Agostinho não existe nenhuma realidade além do mundo natural em que vivemos.
Para Agostinho, é possível ao ser humano obter o conhecimento verdadeiro, enquanto, para Platão, a verdade a respeito do mundo é inacessível ao ser humano.
4
ᴏ ǫᴜᴇ sɪɢɴɪғɪᴄᴀ ᴀ ғʀᴀsᴇ "ᴏ ʟᴏɢᴏs sᴇ ғᴇᴢ ᴄᴀʀɴᴇ"?
O logos teria se transformado em um homem, Jesus Cristo, e vivido entre os humanos.
O logos foi a Adão e Eva, frutos da criação de Deus.
5
ᴀssɪɴᴀʟᴇ ᴀ ᴀʟᴛᴇʀɴᴀᴛɪᴠᴀ ᴄᴏʀʀᴇᴛᴀ
Através da carne, que entregaria aos indivíduos prazeres.
Através de Deus, único que poderia levar a felicidade plena.