Você conhece bem Belo Horizonte?
Primeira cidade planejada do país, Belo Horizonte guarda muitas curiosidades em sua história. Mas será que todo mundo conhece a fundo a história e a geografia da capital que foi planejada para se concentrar no interior de uma avenida (do Contorno), mas acabou crescendo com velocidade impressionante, se tornando uma das maiores concentrações urbanas do país? Confira o Quiz preparado pelo Hoje em Dia e veja quanto conhecimento você detém sobre Belo Horizonte.
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Em BH, todas as ruas trocam de nome ao cruzar com a avenida do Contorno, com exceção de apenas uma. Qual é?
rua da Bahia
rua Itajubá
rua Bernardo Guimarães
rua Platina
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Por que o bairro se chama Nova Suíssa e não Nova Suíça?
Por causa da senhora Elizabeth Suíssa, primeira moradora do bairro
Havia no bairro uma comunidade lusitana e, em Portugal, Suíssa se escreve com dois “s”.
Aarão Reis cometeu um erro de ortografia ao planejar a região
O nome faz uma referência à fábrica Baleira Suíssa, de Carlos Norder, proprietário de grande parte do terreno onde hoje está o bairro
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O imóvel residencial mais antigo de Belo Horizonte, a Casa da Fazendinha, de 1894, tombado como patrimônio municipal desde 1992, fica em qual bairro da capital?
Prado
Funcionários
Aglomerado Santa Lúcia
Floresta
4
Belo Horizonte é uma cidade famosa nacionalmente pela produção teatral. A principal qualidade da criação artística da cidade é a profundidade e beleza das montagens construídas coletivamente – sendo que o Grupo Galpão é a principal referência. Na capital mineira, nasceram vários artistas destacados nacionalmente. Entre os nomes abaixo, quem não nasceu em Belo Horizonte?
Bete Coelho
José Mayer
Débora Bloch
Antonio Grassi
5
As principais ruas da região Central de Belo Horizonte foram batizadas com nomes de Estados Brasileiros e tribos indígenas. Mas tem duas ruas com nome de tribo que ficaram de fora do mapa central e estão localizadas no bairro Floresta. Qual é ela?
rua dos Tabaiares e rua dos Tapuias
rua dos Carajás e rua dos Tapuias
rua dos Calapalos e rua dos Carajás
rua dos Tapajós e rua dos Tabaiares
6
Localizada no bairro Mangabeiras, a rua Professor Otávio Coelho Magalhães, conhecida como rua do Amendoim, se tornou um ponto turístico da capital porque nela um carro desligado sobe a ladeira. Por que isso acontece?
O que parece subida, na verdade, é uma descida
Há depósitos subterrâneos de minérios imantados no fim da rua
O carro não anda, é só uma impressão
Forças paranormais puxam o carro para trás
7
Após a reforma, o Mineirão ficou com uma capacidade de cerca de 61 mil pessoas. Mas antes disso, da mudança para a Copa de 2014, o estádio recebeu públicos bem maiores. O recorde foi a final do Campeonato Mineiro de 1997, em um jogo entre Cruzeiro e Villa Nova. Qual foi o público pagante deste jogo?
148.998
112.456
99.765
132.834
8
Antes de abrigar o Museu da Moda (Mumo), a edificação conhecida como “Castelinho da rua da Bahia” (localizada em frente ao edifício Maletta, na esquina entre rua da Bahia e avenida Augusto de Lima) foi sede para os mais diferentes tipos de instituições públicas. Dentre as opções abaixo, qual não funcionou neste edifício?
Instituto Histórico-Geográfico de Minas Gerais
Museu de Mineralogia
Sede administrativa da Arquidiocese de Belo Horizonte
Conselho Deliberativo da Capital (Câmara Municipal)
9
Vários pontos do planejamento de Aarão Reis para a capital mineira não saíram do papel. O prédio da prefeitura, por exemplo, não ficaria na avenida Afonso Pena. Onde o engenheiro responsável pelo projeto da cidade gostaria que ficasse a sede da administração municipal?
Praça Raul Soares (na época, 14 de Setembro)
Rua da Bahia
Rua Espírito Santo
Avenida Augusto de Lima
10
Reza a lenda que, onde hoje está localizado o Palácio da Liberdade, havia uma casa onde morava uma bruxa que não queria deixar o local e o deixou amaldiçoado. Ela teria feito um feitiço para que todos os governadores que morassem ali morreriam dentro dele. E realmente dois governadores morreram dentro do palácio. Quais foram eles?
Milton Campos (1900-1972) e Bias Fortes (1891-1971)
Bias Fortes (1891-1971) e Olegário Maciel (1855-1933)
Silviano Brandão (1848-1902) e João Pinheiro (1860-1908)
Raul Soares (1877-1924) e Silviano Brandão (1848-1902)
