Você sabe tudo sobre o folclore brasileiro?(Extenso)
Será que você sabe tudo sobre o folclore brasileiro?(Nível hard e extenso)
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1
Quando a pessoa dorme com a barriga muito cheia, ela sobe em cima da pessoa e pisa na barriga dela.
Capelobo
Mula sem cabeça
Saci-Pererê
Pisadeira
2
É um negrinho de uma perna só, que fuma um cachimbo e usa um gorro vermelho. Ele também tem um dia dele comemorado aqui no Brasil.
Corpo-Seco
Iara(Mãe-D'água)
Cobra Norato
Saci-Pererê
3
É uma mulher cabocla, representada em algumas versões da lenda como uma espécie de fada pequena, que vive nas florestas do Brasil. Vive para proteger a fauna e a flora.
Curupira
Boitatá
Boto
Comadre Florzinha
4
É muitas vezes confundido com o Curupira. Ele tem os pés normais e gosta de cachaça e fumo. É protetor dos animais.
Bumba meu boi
Lobisomem
Curupira
Caipora
5
Qual é o dia do folclore?
22 de Agosto
31 de Dezembro
1 de Abril
31 de Outubro
6
Qual é o dia do Saci?
31 de Outubro
25 de Dezembro
1 de Janeiro
12 de Outubro
7
É uma dança do folclore popular brasileiro, com personagens humanos e animais fantásticos, que gira em torno de uma lenda sobre a morte e ressurreição de um boi.
Bumba meu boi
Forró
Pagode
Corpo-Seco
8
Trata-se de uma bruxa velha, que à noite se transforma em um pássaro agourento que pousa sobre os muros e telhados das casas e se põe a assobiar, e só para quando o morador, já muito enfurecido pelo estridente assobio, promete a ela algo para que pare. Assim, a Matinta para e voa, e no dia seguinte vai até a casa do morador perturbado para cobrar o combinado. Caso o prometido seja negado, uma desgraça acontece na casa do que fez a promessa não cumprida.
Caipora
Mula sem cabeça
Matinta Perera
Boitatá
9
Conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelo pescoço.
Mula sem cabeça
Curupira
Iara(Mãe-D'água)
Boto
10
Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida.
Boto
Saci-Pererê
Corpo-Seco
Lobisomem
11
Uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza.
Boitatá
Saci-Pererê
Caipora
Curupira
12
É representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza.
Mãe-de-ouro
Curupira
Boitatá
Caipora
13
Tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
Sereia
Loira do Banheiro
Iara(Mãe-D'água)
Cobra Norato
14
Tem várias versões: Uma versão diz que a sétima criança em uma sequência de filhos do mesmo sexo; Outra, ainda, diz que o oitavo filho se tornará a fera; Outra já diz que é apos a morte de um familiar que possuía a aberração e passou de pai pra filho, avô pra neto e assim por diante; E outra também, o homem se transforma à meia noite de sexta-feira em uma fera, numa encruzilhada.
Chupa-Cabra
Capelobo
Mula Sem Cabeça
Lobisomem
15
Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.
Mãe-de-ouro
Cobra Norato
Pisadeira
Mulher de fogo
16
É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
Corpo-Seco
Capelobo
Noiva Cadáver
Homem do saco
17
É uma espécie de monstro com corpo de homem musculoso e peludo e cabeça de tamanduá-bandeira. Feroz, ataca caçadores nas florestas e se alimenta de carne de gatos e cachorros.
Capelobo
Chupa-Cabra
Lobisomem
Labatut
18
Tem forma humana, de origem européia(conhecido na região da Chapada do Apodi, na divisa entre o Ceará e o Rio Grande do Norte) com elementos indígenas. Seus pés são redondos, suas mãos são compridas, os cabelos são longos e assanhados e seu corpo é cabeludo, tendo só um olho na testa e seus dentes são como os do elefante, sendo considerado pelos nativos, pior que o lobisomem, a caipora e o cão coxo.
Labatut
Cuca
Caipora
Ahó Ahó
19
Tem uma aparência assustadora e aparece no quarto das crianças desobedientes. Ele fica embaixo da cama, atrás da porta ou dentro do armário para assustá-las enquanto elas dormem.
Negrinho do Pastoreiro
Encourado
Cuca
Bicho-papão
20
É um monstro parecido a uma ovelha, porém com grandes chifres, que espreitava os homens para devorá-los. Outras fontes o descrevem como um grande cachorro peludo que jogava fumaça pela boca.
Ahó Ahó
Chupa-Cabra
Cérbero
Hidra
21
É um homem, que se transforma em uma cobra grande durante o dia. Era filho de uma índia com um boto. Tinha uma irmã gêmea, que também era uma cobra. Ambos viviam nos rios da região, local em que foram jogados após o nascimento. Ele era muito bom e gentil, enquanto a irmã era malvada e cruel. Na lenda, ele mata a irmã e o encanto é desfeito com a ajuda de um amigo.
Cobra Norato
Cobra Grande
Boitatá
Anaconda
22
Trata-se de uma bruxa velha com aparência assustadora que possui cabeça de jacaré e unhas imensas. Reza a lenda que ela dorme uma vez a cada sete anos. Por isso, os pais tentam convencer as crianças a dormirem nas horas corretas pois, do contrário, serão levadas por ela.
Cuca
Bicho-papão
Bruxa de Blair
Cuka
23
Havia um estancieiro malvado com negros e peões. Em um dia de inverno, fazia muito frio e o fazendeiro mandou que um menino fosse pastorear cavalos e potros que acabara de comprar. No final do tarde, quando o menino voltou, o estancieiro disse que faltava um cavalo baio. Pegou o chicote e deu uma surra tão grande no menino que ele ficou sangrando. Disse o estancieiro: "Você vai me dar conta do baio, ou verá o que acontece". Aflito, o menino foi à procura do animal. Em pouco tempo, achou o cavalo pastando. Laçou-o, mas a corda se partiu e o cavalo fugiu de novo. De volta à estância, o estancieiro, ainda mais irritado, bateu novamente no menino e o amarrou nu, sobre um formigueiro. No dia seguinte, quando ele foi ver o estado de sua vítima, tomou um susto. O menino estava lá, mas de pé, com a pele lisa, sem nenhuma marca das chicotadas. Ao lado dele, a Virgem Nossa Senhora, e mais adiante o baio e os outros cavalos [...]
Negrinho do Pastoreiro
Virgem Maria
Boto
Vitória Régia