20 animais extintos

20 animais extintos

conheça as 20 bestas pré historicas do mundo.

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Tigre dente de sabre

O Tigre-dente-de-sabre também conhecido como Esmilodonte ou Smilodon surgiu há cerca de 3 milhões de anos na America do sul e America do norte e sua extinção há cerca de 3 milhões de anos.De acordo com alguns estudiosos, o Smilodon era um animal que vivia em grupos bastante parecidos em organização com os das hienas.
1. Tigre dente de sabre
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Lobo terrível

O lobo Terrível ou Lobo medonho vem do inglês "Dire wolf" e foi chamado assim pelo seu tamanho gigantesco para um canídeo. O lobo-pré-histórico (Canis dirus) é um mamífero extinto que habitou a América do Norte no Plistocênico até há cerca de 10.000 anos. ele foi extinto há cerca de 16.000 anos. Uma das causas dele ser extinto é que nesse tempo foi a chegada dos primeiros humanos através do Estreito de Bering assim por serem caçados foram cada vez mais diminuindo.
2. Lobo terrível
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Mamute

O mamute é um animal que viveu há pelo menos 12 mil anos, sendo então eliminado no final da última Era Glacial.Os pesquisadores estão cientes, atualmente, de que havia aproximadamente seis espécies de mamutes: Mammuthus columbi, Mammuthus primigenius, Mammuthus meridionalis, Mammuthus trogontherii, Mammuthus exilis, Mammuthus imperator e Mammuthus calvanus. Umas das extinções é que eles não tenham suportados o final da Idade do Gelo, outro motivo também que os humanos caçavam eles por causa da sua carne, e outros por causa que acabaram morrendo de sede.
3. Mamute
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Urso das cavernas

O urso da caverna cujo o nome é devido ao fato que a maioria de seus fóssil eram encontrados em cavernas, viveu aproximadamente há 130 a 12 mil anos a traz durante o Pleistoceno na Europa. Eles possuíam uma dieta onívora, entre suas presas estavam os Alces Gigantes, Preguiças Gigantes, Mamutes,peixes,roedores e até homens das cavernas, mais na falta de carnes se alimentavam de folhas,frutas,flores,raízes e mel.
4. Urso das cavernas
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Titanoboa

Era um “monstro” que chegava a 14 m de comprimento, 1 m de diâmetro e 1,5 tonelada. Capaz de engolir um crocodilo inteiro, o réptil teria surgido após a extinção dos dinossauros, há 58 milhões de anos, durante o período Paleoceno, e se estabelecido como o maior predador do planeta por pelo menos 10 milhões de anos.
5. Titanoboa
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Andrewsarchus

Andrewsarchus mongoliensis foi uma extinta espécie de mamiferos carnivoros, que viveu durante o período Mioceno, a aproximadamente 45 e 36 milhões de anos atrás. Eram provavelmente caçadores, e com certeza dominaram seus ambientes.
6. Andrewsarchus
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Megatério

Este mamífero pré-histórico, também conhecido como preguiça-gigante, viveu durante o Pleistoceno, ou seja, há vinte milhões de anos atrás nas Américas do Norte e do Sul.Era herbívoro: alimentava-se de folhas de árvores. Seus inimigos foram os grandes carnívoros de sua época. Acredita-se que o homem pré-histórico teve participação relevante na extinção do megatério.
7. Megatério
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Megalania

O megalania (nome grego que significa "grande andarilho") é um lagarto-monitor extinto que fazia parte da megafauna do leste da Austrália. Viveu de 1,5 milhão a 40 mil anos atrás, durante a época Pleistocena. baseando-se no dragão-de-komodo e outros varanídeos modernos, devia esconder-se na vegetação baixa para atacar suas presas por emboscada - estas incluíam animais de grande porte, como o Diprotodon, o Procoptodon e o Genyornis, entre outros mamíferos, répteis e aves. Além disso, devia contar com um apurado olfato e não dispensava carniça.
8. Megalania
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Entelodonte

O entelodonte (do grego "dentição completa") é um mamífero artiodáctilo extinto e endêmico da Eurásia. Viveu do Eoceno ao Oligoceno, entre 37 e 28 milhões de anos atrás. Presumivelmente onívoro, alcançava 2 m de altura nos ombros, 3 m de comprimento e 1 tonelada.Tinha um corpo volumoso, focinho longo e pés com dois dedos. As pernas finas, mas fortes, faziam dele um ágil caçador de pequenos animais.
9. Entelodonte
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Hienodonte

O hienodonte ("dente de hiena", apesar de não ser parente das hienas) é um gênero de mamífero extinto que viveu na Eurásia, América do Norte e África entre 42 e 16 milhões de anos atrás, do final do Eoceno ao início do Mioceno. Foi nomeado em 1838. Algumas espécies estavam entre os maiores mamíferos carnívoros terrestres de seu tempo, enquanto outras não passavam do tamanho de um gato. O hienodonte contava com um olfato bastante aguçado para caçar, mas também acredita-se que ele se escondia na vegetação próxima a rios e lagos e esperava até que alguma presa desavisada viesse tomar água.
10. Hienodonte
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Purussauro

Purussauro é o nome dado aos répteis pré-históricos do gênero Purussaurus. Eram semelhantes aos jacarés de hoje em dia, mas com maiores dimensões, que alcançavam 25 metros de comprimento. Viveu há cerca de 8 milhões de anos, no Miocénico. Alimentava-se de enormes mamíferos herbívoros que se aproximavam dos rios.
11. Purussauro
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Auroque

O auroque (Bos primigenius) é um bovino extinto em 1627. Tratava-se de um animal de grandes dimensões e comportamento indócil. Seu habitat, em épocas pré-históricas, se estendia da Europa Ocidental à Península da Coreia e da Sibéria ao subcontinente indiano. Este animal teria sido caçado no sul e centro da Europa desde a pré-história, como relatam as pinturas rupestres encontradas nestes locais. Linhagens mais dóceis teriam sido selecionadas pelas populações locais, e teriam dado origem ao boi europeu (Bos taurus).
12. Auroque
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Doedicurus

Doedicurus clavicaudatus foi um gliptodonte pré-histórico que viveu do Pleistoceno até à última idade do gelo, há 11 000 anos atrás, tendo sido possivelmente caçado pelo ser humano. Foi o maior membro da família, com uma altura de 1.5 metros e um comprimento de 3.6 metros.
Tinha uma enorme carapaça semelhante à do seu actual parente tatu. Estava firmemente ancorada à pélvis, mas larga nos ombros
13. Doedicurus
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Paraceratherium

O Paraceratherium bugtiense cujo o apelido era "rinoceronte-girafa", se trata de um mamífero que poderia pesar até 30 toneladas e chegar aos 6 metros de altura e 10 metros de comprimento, sendo um pouco maior que seu "primo" dos quais alguns cientistas afirmam ser o mesmo, o Indricotherium.Os hábitos do Paraceratherium eram semelhantes aos das girafas atuais, ou seja, ele comia folhas a 7 metros de altura, onde os outros animais não alcançavam. O Paraceratherium viveu na Ásia, há 30 milhões de anos atrás, durante o período Oligoceno e é considerado o maior mamífero terrestre que já existiu.
14. Paraceratherium
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Argentavis

O Argentavis ("ave argentina") é o maior pássaro voador já descoberto, sendo um dos maiores animais voadores que já existiram. Viveu nos pampas da Argentina no final da época Miocena, há 6 milhões de anos. Media 7,6 m de envergadura, 1,3 m de comprimento, 2 m de altura e pesava em torno de 80 kg.
Parente dos abutres e do condor andino, Argentavis também usava correntes de ar ascendentes para levantar voo, pois seus músculos não conseguiriam fazer isso simplesmente batendo as asas. Depois, era só planar por grandes distâncias. Da mesma forma, suas pernas e pés eram fortes, mas não o suficiente para que levantasse a presa. Provavelmente, pairava sobre os pampas gramados, descendo rapidamente sobre um mamífero ou ave para matá-los no chão, ou se alimentando dos cadáveres daqueles que já haviam morrido. Com todo esse tamanho, ficava fácil roubar alimento de outras aves de rapina ou até de grandes mamíferos predadores, como o Thylacosmilus, e dificilmente o Argentavis sofria algum tipo de predação.
15. Argentavis
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Gigantopithecus

Gigantopithecus (macaco gigante). Termo científico adequado para o maior primata que já caminhou sobre a Terra. A versão mais aproximada da realidade do King Kong chegava a 3 m de altura (é como se você topasse com um macaco do tamanho da parede da sua casa). Veja mais curiosidades sobre este nosso “primo”.Apesar do tamanho assustador, tudo indica que o Gigantopithecus fosse herbívoro. Ou seja, só se alimentasse de plantas.
16. Gigantopithecus
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Ambulocetus

O Ambulocetus (do grego, "baleia ambulante") é um cetáceo primitivo que viveu no início do Eoceno, de 54 a 33 milhões de anos atrás, onde hoje é o Paquistão. Pesava cerca de 350 kg e media 3 m de comprimento. Se alimentava de peixes e talvez animais terrestres com até o dobro do seu tamanho que se aproximavam da água.
Ancestral das baleias, o Ambulocetus é um fóssil de transição que mostra como elas evoluíram a partir de mamíferos terrestres. As patas traseiras, em particular, pareciam ser usadas para propulsão, os dedos eram unidos por membranas, adaptações do nariz lhe permitiam engolir o alimento debaixo d'água e os ouvidos internos captavam vibrações subaquáticas. Provavelmente nadava ondulando as costas na vertical, como todos os mamíferos aquáticos (lontras, baleias, golfinhos, etc.) o fazem. Um espécime bastante completo e vários esqueletos parciais foram recuperados no Paquistão em 1993, por Johannes Thewissen e Sayed Hussain, e descritos em 1994. No Eoceno, o Paquistão era uma região costeira do subcontinente indiano, que encontrava-se separado da Ásia.
17. Ambulocetus
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Leão das cavernas

Na Sibéria remota e gelada, corpos de antigos animais extintos são encontrados frequentemente preservados dentro de permafrost, desde mamutes a cavalos antigos. Essas carcaças são tão bem preservadas que alguns relatórios sugerem que a carne fresca é muitas vezes boa para comer, e pode até conter sangue líquido. Em outra descoberta impressionante, o Siberian Times informa a descoberta “sensacional” de dois filhotes de leão preservados em uma caverna.

Acredita-se que os leões tenham 10.000 anos de idade, e foram encontrados no início deste verão em Sakha, na Sibéria, famosa por muitas outras descobertas surpreendentes de animais da era do gelo. As criaturas viveram durante o Pleistoceno, quando o mundo era tomado por repetidas eras do gelo e expansão e contração de geleiras. Tudo o que já havia sido encontrado de leões na área era apenas alguns crânios e fragmentos de dentes e ossos.
18. Leão das cavernas
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Rinoceronte lanudo

Os restos mortais de um filhote de rinoceronte-lanudo que viveu na Terra há pelo menos 10 mil anos foram descobertos na margem de um rio congelado na Sibéria. O animal, apelidado de “Sasha” pelo caçador que o encontrou, é o único exemplar completo da sua espécie já encontrado, de acordo com cientistas da Academia de Ciências de Iacútia, na Rússia, para qual os restos mortais do animal foram doados.Desde o século 18, os restos de apenas alguns rinocerontes-lanudos adultos foram encontrados. Dois corpos completos, mas sem pêlos, foram encontrados em Staruni, onde agora localiza-se a Ucrânia. Além disso, foi encontrado um corpo mumificado, sem cabeça, de um rinoceronte-lanudo, no leste da Sibéria. Esses animais foram relatados em pinturas rupestres no Oeste da Europa, o que ajuda os cientistas a pensarem como eles realmente eram no passado.

O corpo recentemente encontrado provavelmente era de um rinoceronto-lanudo muito jovem, com aproximadamente 3 ou 4 anos, diz o pesquisador Evgeny Maschenko do Instituto de Paleontologia de Moscou.
19. Rinoceronte lanudo
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Tigre da tasmânia

Avistamentos "plausíveis" de um Tigre da Tasmânia, um animal considerado extinto há já 80 anos, estão a levar cientistas australianos a uma nova busca pelo animal. Em Queensland, no nordeste da Austrália, várias descrições de um animal que apresenta semelhanças com um cão - mas que não corresponde a nenhuma espécie que viva na região - reacenderam a esperança de encontrar ainda animais vivos.O Tigre da Tasmânia foi considerado extinto em 1936, quando morreu o último animal em cativeiro. O Tigre (ou Lobo da Tasmânia) era na verdade um marsupial, mais aproximado ao Diabo da Tasmânia ou ao canguru do que a um tigre ou um lobo.
20. Tigre da tasmânia
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