Conhesa os 50 animais pré historicos
abrenda sobre os animais da pré historia
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Mamute
O mamute é um animal extinto E pertence ao gênero Mammuthus e à família Elephantidae incluída nos proboscídeos. Tal como os elefantes, estes animais apresentavam tromba e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir cinco metros de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pelo. Estes animais extinguiram-se há apenas 5.600 anos e foram muito comuns no Paleolítico, onde foram uma fonte importante de alimentação do homem da PRE HISTORIA
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Tigre dentes de sabre
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Embolotherium
Embolotherium (do grego embolê + Thêrion "besta aríete") é um gênero extinto de brontothere que viveu na Mongólia e Paquistão durante o período Eoceno. É facilmente reconhecido por uma grande protuberância óssea que emana da parte frontal do crânio. Esta protuberância assemelha-se a um aríete, proporcionando assim a razão para o nome Embolotherium. O animal é conhecido graças apenas a 12 crânios, diversas mandíbulas, e uma variedade de outros elementos do esqueleto da formação Gochu Ulan da Mongólia Interior e da Dzo Irgilin da Mongólia ExterioR
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Moeritherium
Moeritherium é um dos mais antigos proboscídeos que já se tem notícia. O Moeritherium cujo nome significa " Besta de Moeris ", surgiu a 36 milhões de anos, tinha apenas 60 centímetros de altura
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Paraceratherium
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rinoceronte lanudo
o rinoceronte-lanudo era um membro da família dos atuais rinocerontes, que vivia em regiões glaciais e possuía um avantajado casaco de pelo, atingindo cerca de 3,5 m de comprimento, 1,8 m de altura e 3,5 ton de peso.
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Entelodonte
Entelodontes, às vezes apelidado de Porco do Inferno ou Porco Exterminador. É um animal extinto da subordem dos suínos, vivia nas florestas da América do Norte, Europa Ásia e África
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Deinotherium
odinotério foi um mamífero herbívoro, parente dos elefantes atuais. Foram contemporâneos do australopiteco. Mediam entre 3,5 e 4 m de altura de cernelha e tinham grandes presas curvadas para baixo.
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MOA GIGANTE
As moas são um grupo extinto de nove espécies de aves não voadoras endêmicas da Nova Zelândia. As duas maiores espécies, Dinornis robustus e Dinornis novaezelandiae, atingiam 3,6 metros de altura com o pescoço estendido e pesavam cerca de 230 kg
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Dodo
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Ave do Terror
Ave do terror é uma tradução literal para "Terror Birds", denominação comum (sem autoridade taxonômica) de diversas aves carnívoras pré-históricas que viveram entre 60 milhões e 2 milhoẽs de anos atrás.
São classificadas nas ordens Gastornithiformes e Cariamiformes, e são descritas como aves predadoras de grande massa corporal e incapazes de voar. Seu porte variava entre 1,5 e 3 metros de altura, possuíam bicos enormes recurvados e com bordas cortantes, próprios para destrinchar a carne de suas presas, patas fortes e bem desenvolvidas (o que indica que eram excelentes corredoras) e asas atrofiadas, em algumas espécies com garras. Nas duas ordens em que se classificam, as aves do terror, elas se agrupam também em duas famílias (uma em cada ordem): Gastornithidae (da ordem Gastornithiformes) e Phorusrhacidae (da ordem Cariamiformes). Os gastornitídeos viveram na América do Norte e Europa no início do período Paleogeno (Paleoceno e Eoceno) e tem por espécie-tipo Gastornis sarasini, seus parentes vivos mais próximos são os Anseriformes, ou seja os patos, gansos e cisnes; já os forusracídeos viveram nas Américas (embora tenham se originado na América do Sul e depois teriam migrado para o norte) durante o período Neogeno (Mioceno e Plioceno) e tem por espécie-tipo Phorusrharcos longissimus, tinham estrutura mais leve e esguia que os gastornitídeos e seus parentes vivos mais próximos são as modernas seriemas, pertencentes a mesma ordem que os forusracídeos, a ordem Cariamiformes.
Pré-histórico (Cenozoico)
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Classe: Aves
Famílias
Gastornithidae
Phorusrhacidae
Dromornithidae?
Ave do terror é uma tradução literal para "Terror Birds", denominação comum (sem autoridade taxonômica) de diversas aves carnívoras pré-históricas que viveram entre 60 milhões e 2 milhoẽs de anos atrás.
São classificadas nas ordens Gastornithiformes e Cariamiformes, e são descritas como aves predadoras de grande massa corporal e incapazes de voar. Seu porte variava entr
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Tigre da tasmania
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Basilosaurus
O Basilosaurus foi um género de cetáceo pré-histórico que viveu entre 34 e 39 milhões de anos atrás no Eoceno. Um antigo parente dos golfinhos e baleias atuaisfoi um género de cetáceo pré-histórico que viveu entre 34 e 39 milhões de anos atrás no Eoceno. Um antigo parente dos golfinhos e baleias atuais
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leão das cavernas
o
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Urso da caverna
Urso-das-cavernas - é uma espécie extinta de urso que viveu na Europa durante o Plistocénico e que desapareceu há cerca de 10.000 anos, no fim da última Idade do Gelo
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Megaterio
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Gliptodonte um mamífero extinto, membro da ordem Xenarthra (desdentados) família Glyptodontidae. Este animal, relacionado através de um ancestral comum com os atuais tatus, era nativo das Américas. O gliptodonte media cerca de 3 metros de comprimento e pesava cerca de 1,4 toneladas, sendo equivalente em forma, tamanho e peso a um Volkswagen Fusca. Era um herbívoro e, pela sua constituição, depreende-se que não fosse muito ágil. As suas defesas contra os predadores centravam-se na sua carapaça rígida. As diferentes espécies de gliptodonte distinguem-se pelos padrões e tipos de carapaça. Durante milênios, inúmeras dessas carapaças permaneceram vazias ao longo das planícies do Rio Grande do Sul e da Argentina, provavelmente servindo de abrigo para humanos primitivos da região, uma vez possuíam cerca de 4 metros de comprimento por 1,5 de altura; tamanho digno de uma barraca.
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Guaga
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Megaceros
Megaloceros é um gênero extinto de cervo, cujos membros viveram durante toda a Eurásia do Plioceno tardio até o Pleistoceno tardio e foram importantes herbívoros durante as idades de gelo. A maior espécie, Megaloceros giganteus, conhecida vulgarmente como "Alces Irlandeses" ou "Alces gigantes", também é a mais conhecida.
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Hienodonte
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Gigantopithecus
o Gigantopithecus foi a maior espécie de primata que já viveu. Ele era provavelmente quadrúpede e herbívoro, sendo o bambu o alimento principal em sua dieta, que era suprida com frutas - embora alguns paleantropólogos afirmem tratar-se de um onívoro.
A razão pela qual o Gigantopithecus foi extinto ainda é controversa. Alguns pesquisadores acreditam que sua extinção se deve às mudanças climáticas ocorridas no seu habitat; outros apontam, entre outras razões, a competição de espécies mais adaptadas ao mesmo ambiente em que o Gigantopithecus vivia. Gigantopithecus era um animal herbívoro que vivia em florestas. Na medida em que a idade de gelo avançava, as florestas que o primata habitava encolhiam, prejudicando a sua alimentação. Já na era do Pleistoceno, não havia alimentos suficientes para o Gigantopithecus
A razão pela qual o Gigantopithecus foi extinto ainda é controversa. Alguns pesquisadores acreditam que sua extinção se deve às mudanças climáticas ocorridas no seu habitat; outros apontam, entre outras razões, a competição de espécies mais adaptadas ao mesmo ambiente em que o Gigantopithecus vivia. Gigantopithecus era um animal herbívoro que vivia em florestas. Na medida em que a idade de gelo avançava, as florestas que o primata habitava encolhiam, prejudicando a sua alimentação. Já na era do Pleistoceno, não havia alimentos suficientes para o Gigantopithecus
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Elasmotherium
Elasmotherium , também conhecido como o Unicórnio da Sibéria, é um gênero extinto de rinoceronte endêmico da Eurásia durante o Plioceno tardio através do Pleistoceno, documentado de 2,6 Ma até 29 mil anos atrás no Pleistoceno tardio. 3 Três espécies são reconhecidas. O mais conhecido, E. sibiricum, era do tamanho de um mamute e pensava ter levado um chifre grande e grosso na testa. As teorias sobre a função deste chifre incluem defesa, atraindo companheiros, expulsando concorrentes, varrendo a neve da grama no inverno e explorando a água e as raízes das plantas. [Citação necessária] Como todos os rinocerontes, elasmátiros eram herbívoros. Ao contrário de outros, seus molares de alta coroa estavam sempre crescendo. Suas pernas eram mais longas do que as de outros rinocerontes e foram adaptadas para galopar, dando-lhe uma marcha de cavalo.
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Castor gigante
O castor-gigante é um dos maiores roedores que já existiram, chegando a atingir o tamanho de um urso e os 250 kg de peso. Viveu há aproximadamente 50 mil anos durante o Pleistoceno na América do Norte.
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semelhantes aos cangurus atuais que viveu na Austrália na época do Pleistoceno e esta extinto
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. O Chalicotherium também chamado de Chalicotério, era um género da ordem Perissodáctilo, largamente distribuída desde o Oligoceno superior até ao Plioceno inferior, coexistindo com os Australopithecus, vivia na Europa, Ásia e África. Este herbívoro de aspecto bizarro possuía patas dianteiras com garras e patas posteriores robustas para aguentarem o peso do corpo.
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kairuku é um gênero extinto de pinguins. Contém duas espécies da Formação de Kokoamu Gred da Nova Zelândi.
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Lobo gigante
O lobo-gigante ou lobo-terrível é um mamífero extinto da família Canidae que habitou a América do Norte no Plistocénico até há cerca de 10.000 anos. ou lobo-terrível é um mamífero extinto da família Canidae que habitou a América do Norte no Plistocénico até há cerca de 10.000 anos.
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Phiomia é um gênero extinto de probóscido basal que viveu no que é agora o norte da África durante o Eoceno tardio até o início do Oligoceno há cerca de 37-30 milhões de anos. "Phiomia serridens" significa "animal de dente de sapo de Faiyum"
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Propalaeotherium
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godinotia
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Uintatherium
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Os Anficionídeos são uma família de mamíferos carnívoros extintos, que são também conhecidos pelo nome de cães-urso . Este nome deriva do facto de se assemelharem quer aos ursos, quer aos cães.
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Ancylotherium
Ancylotherium , endêmica da Europa, Ásia e África durante o Pleistoceno do Mioceno Trimestre (9.0-1.8 ), existente por aproximadamente 7,2 milhões anos.
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Megalania
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Shansitherium
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Bisão da estepe
O bisão da estepe é uma espécie de bisão (bisonte) que habita a América do Norte. Pastam nas pradarias, em grandes manadas, migrando para o sul durante o inverno, e já foi extremamente abundante. Antes da colonização europeia da América, eram caçados pelos nativos americanos, mas os colonizadores quase os exterminaram. Tornou-se quase extinta por uma combinação de caça comercial e abate no Século XIX e introdução de doenças de bovinos provenientes de gado doméstico,
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Mastodonte
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Megalodonte
megalodon foi uma espécie de tubarão gigante que viveu entre 20 e 16 milhões de anos atrás no período Mioceno no Oceano Pacífico.
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