8 naves e navios subestimados em Star Wars

Visto pela primeira vez em Star Wars: Return of the Jedi , o B-wing é um caça pesado e bombardeiro usado pela Aliança Rebelde. Com o nome de seu perfil em forma de lâmina, este caça tem um impacto e tanto - seu pacote de armamentos é normalmente a quantidade transportada por pequenas naves capitais, permitindo-lhe enfrentar navios imperiais maiores, onde outros caças estelares quase não fazem uma mossa. Com canhões de laser e íons nas pontas das asas e tubos de torpedo de prótons ou compartimentos de bombas em seu centro, a asa B pode ser punida, embora sofra um pouco em capacidade de manobra e velocidade. Sua cabine giroscópica evita que o piloto gire enquanto rola, ajudando a mantê-lo focado em seu alvo à frente. Como visto em Star Wars Rebels, a asa B foi originalmente projetada pelo construtor naval Mon Calamari Quarrie em sua base no planeta Shantipole, e foi testada pela primeira vez por Hera Syndulla antes de ser entregue à Rebelião e colocada em fabricação.

Enquanto o ágil e triangular Delta-7 Jedi Starfighter é uma grande arma para os pilotos Jedi com seus reflexos relâmpago, as Guerras Clônicas exigiram uma nova geração de caças com um pouco mais de poder de fogo. Menor em design que o Delta-7, o Eta-2 Jedi Starfighter atende a chamada com armas mais fortes, sem sacrificar a capacidade de manobra que apenas os usuários da Força podem realmente explorar. Além disso, a nova configuração de cockpit e asas elimina um ponto cego para os pilotos embaixo do navio - e esse design e recurso de cockpit acabou sendo transportado para os caças TIE do Empire. A única desvantagem real desta nave é a falta de um hiperdrive a bordo, exigindo o uso de um anel equipado com hiperdrive separado, que deve ser separado antes de ir para a batalha. Fazendo sua estreia em Star Wars: A Vingança dos Sith , os Eta-2s são vistos sendo pilotados por Obi-Wan Kenobi e Anakin Skywalker durante sua tentativa de resgatar o Chanceler Palpatine na Batalha de Coruscant.

Claro, Luke Skywalker é mais conhecido por ter um velocista, usando-o para cruzar as areias do deserto. Mas quando se trata de dirigir na cidade, eu levaria o speeder de Han Solo qualquer dia. Aparecendo em Solo: A Star Wars Story, o Mobquet M-68 landspeeder é o muscle car de corrida de arrancada de Corellia, facilmente turbinado e transformado em uma máquina de corrida - seus repulsorlifts são personalizáveis ​​e frequentemente sobrecarregados por pilotos de rua. O conversível em particular que Han Solo dirigia pode parecer um pouco danificado e assimétrico, mas tem onde é importante, manobrabilidade para passar por alguns pontos apertados e a capacidade de deriva - muito útil quando sendo perseguido por Moloch ou por patrulhas imperiais. Modelado em carros como o Dodge Charger e o Chevy Malibu dos anos 1960 e 70, o M-68 é o sonho de um sério entusiasta das corridas. Pendure alguns dados sabacc no para-brisa e você terá um bom tempo para parsecs.

Mudando do muscle car da década de 1970 para as linhas elegantes da década de 1930, você tem o Naboo N-1 starfighter, resumindo o estilo Naboo de combinar arte com função. Vistos pela primeira vez em Star Wars: The Phantom Menace , esses lutadores eram o esteio das defesas planetárias de Naboo, capazes tanto no espaço quanto na atmosfera. Voados pelo Esquadrão Bravo na Batalha de Naboo, e mais tarde pelo Esquadrão Hazard, esses caças têm um design simétrico com motores gêmeos, canhões gêmeos, lançadores de torpedos gêmeos e, especialmente importante para Anakin Skywalker, um soquete astromech e piloto automático. Com aquele esquema de cores amarelo brilhante e cromo, esses lutadores realmente se destacam por sua beleza que mascara sua força no combate.

Se o N-1 é a beleza, o U-wing é a besta. Este navio drop usado pela Aliança Rebelde pode não ser bonito, mas se você é um soldado rebelde em busca de suporte aéreo ou evacuação, pode ser o navio mais lindo do campo de batalha. O U-wing, batizado com o nome de suas asas ao pairar ou pousar, é um lançador pesado, não tão ágil quanto um lutador, mas excelente como um helicóptero e uma nave de desembarque, fornecendo cobertura para sua carga de soldados. Ele poderia ser levado para o combate por um par de pilotos, com artilheiros operando de portas abertas para enfrentar os alvos nas laterais. Em Rogue One: A Star Wars Story , o artilheiro Bistan derrubou um AT-ACT com seu blaster de íons de repetição da porta de seu U-wing. Mais tarde, a New Republic usou asas em U, incluindo uma no Alphabet Squadron pilotado pelo misterioso Kairos.

Como você pode ver nesta lista, as embarcações de desembarque são realmente vitais. Enquanto o ônibus espacial Lambda é mais um dos favoritos por seu papel maior em Star Wars: O Retorno dos Jedi , o transporte de tropas da classe Sentinel foi bem utilizado pelo Império, aparecendo pela primeira vez na Edição Especial de Star Wars: Uma Nova Esperança , e mais tarde aparecendo em Rebels . Capaz de transportar mais do que apenas Stormtroopers, eles podem lidar com cargas maiores, incluindo orvalho - imagine tentar encaixá-los em um caça TIE! Com uma lâmina fixa acima e duas asas laterais que se dobram nas laterais da popa, este transporte pode não atrair o amor de seu primo, o Lambda-classe, recebe por transportar Darth Vader e o Imperador, mas também não é uma classe Sentinela que é roubada e usada por rebeldes também.

Como seus predecessores MC80, o MC85 é um navio de grande porte projetado e construído pelos Mon Calamari. The Raddus , visto em Star Wars: The Last Jedi, serve como o carro-chefe da Resistência e possui velocidade e blindagem pesada. Com dezenas de canhões de laser, canhões de íons e lançadores de torpedo, e duas baias de lançamento, o MC85 também foi uma grande arma ofensiva. Com escudos defletores experimentais ajudando a proteger a nave contra danos, enquanto seus 11 íons impulsionam a velocidade do sublight, capaz de escapar dos Destroyers Estelares de Primeira Ordem durante a evacuação de D'Qar. A velocidade do sublight tem um custo - os motores queimam o combustível a uma grande taxa, levando à necessidade de abandonar o navio quando ele começa a funcionar com fumaça. Mesmo quando sobreviveu ao seu papel de capitânia, o Raddus deixou a Primeira Ordem com um tiro colossal de despedida quando o vice-almirante Holdo virou o Raddusem um projétil hiperespaço para destruir a gigantesca nave principal da Primeira Ordem, Supremacy, e sua frota de Destroyers Estelares. Enquanto o Raddus estava perdido, outros cruzadores MC85 apareceram para ajudar na Batalha de Exegol em Star Wars: The Rise of Skywalker .

Em uma saga de filme que se passa em diferentes planetas e no espaço, não há muita necessidade de transporte subaquático - mas quando há, há o bongô robusto. Fabricado pelos Gungans usando sua tecnologia exclusiva, esses submersíveis de três pessoas são navios robustos, como evidenciado em The Phantom Menace. Um bongô não só pode sobreviver esmagando as profundezas do núcleo do planeta Naboo, como também pode suportar uma boa surra das criaturas gigantescas que vivem nas profundezas. Apesar de ser agarrado pela língua de um assassino do mar opi e depois ter uma mordida fora dela, o bongô que carregava Obi-Wan Kenobi, Jar Jar Binks e Qui-Gon Jinn sofreu apenas um pequeno vazamento e um pequeno dano de energia, facilmente corrigido com um reinício. Com um projeto de arraia manta usando tecnologia de crescimento orgânico, turbinas em espiral e escudos de bolhas eletrostáticas, esses submarinos parecem mais criaturas marinhas exóticas do que veículos manufaturados. Capaz de atingir altas velocidades e viajar em qualquer profundidade, o bongô é uma das naves submarinas definitivas da galáxia - e mais um triunfo da inovação Gungan.