Cap 1 Ao pecador não cabe escolher
Atenção, o conteúdo a seguir pode apresentar linguagem inprópria e violência extrema não recomendado para quem possui menos de 6000 anos. Alguns fatos históricos foram mudados para o melhor entender da trama, e podem não estar corretos.
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Seja o que for...
-Sabe do que eu mais gosto? mudar, mas só consigo fazer isso devido a um grande sacrificio que fiz. ( Loirinha )
-Aqui estou eu sobre uma poltrona de couro vermelha extremamente acolchegante, e ao meu lado, uma mesa com uma vela iluminando o livro
qual estou segurando. ( Loirinha )
-O que se passa no livro realmente aconteceu, mas eu posso mudar os acontecimentos dele, quando eu quiser. ( Loirinha )
-Aqui está, capítulo I uma profecia, infelizmente eu não serei a narradora dessa história, mas... aproveitem. ( Loirinha )
Era uma noite de extrema chuva em uma floresta chamada Tyrk na Rússia, havia uma cabana meio á essa floresta, lá estava uma idosa
sentada sobre uma das cadeiras qual estavam perto de uma mesa com uma vela.
Um homem chegou todo encapuzado, ele era alto e carregava consigo um livro nas mãos. Ele foi até a idosa e bateu com o livro na mesa
que em seguida se abriu, o homem começou a folhar as páginas do livro até parar em uma e logo disse:
-É a tão chegada hora, ninguém pode nos salvar, estamos todos condenados perante ela. ( ? )
A idosa apenas se aproximou e folhou mais algumas páginas do livro, mostrando a imagem de uma loira, a idosa então falou em latim:
-Adulescens non est confusio et hunc ordinem. ( Não está acabado meu jovem, ela é o caos, e esta aqui, a ordem. ) ( idosa )
O homem pegou a idosa pela garganta e colocou sua cabeça sobre a mesa enquanto a segurava com uma das mãos e com a outra puxava uma
enorme e antiga faca de cozinha.
-Severa vult ( ? )
-Loirinha vult ( idosa )
Aquela noite terminou com sangue derramado, e uma cabeça caindo no chão.
-Aqui estou eu sobre uma poltrona de couro vermelha extremamente acolchegante, e ao meu lado, uma mesa com uma vela iluminando o livro
qual estou segurando. ( Loirinha )
-O que se passa no livro realmente aconteceu, mas eu posso mudar os acontecimentos dele, quando eu quiser. ( Loirinha )
-Aqui está, capítulo I uma profecia, infelizmente eu não serei a narradora dessa história, mas... aproveitem. ( Loirinha )
Era uma noite de extrema chuva em uma floresta chamada Tyrk na Rússia, havia uma cabana meio á essa floresta, lá estava uma idosa
sentada sobre uma das cadeiras qual estavam perto de uma mesa com uma vela.
Um homem chegou todo encapuzado, ele era alto e carregava consigo um livro nas mãos. Ele foi até a idosa e bateu com o livro na mesa
que em seguida se abriu, o homem começou a folhar as páginas do livro até parar em uma e logo disse:
-É a tão chegada hora, ninguém pode nos salvar, estamos todos condenados perante ela. ( ? )
A idosa apenas se aproximou e folhou mais algumas páginas do livro, mostrando a imagem de uma loira, a idosa então falou em latim:
-Adulescens non est confusio et hunc ordinem. ( Não está acabado meu jovem, ela é o caos, e esta aqui, a ordem. ) ( idosa )
O homem pegou a idosa pela garganta e colocou sua cabeça sobre a mesa enquanto a segurava com uma das mãos e com a outra puxava uma
enorme e antiga faca de cozinha.
-Severa vult ( ? )
-Loirinha vult ( idosa )
Aquela noite terminou com sangue derramado, e uma cabeça caindo no chão.
2
Carollyn
Osis ( 1910 )
-Meu nome é Carollyn, nunca descobri quem realmente é minha fámilia, até porque passei 7 anos de minha vida em um orfanato. ( Carollyn )
-Mas lembro perfeitamente do dia que ele me achou, meu pai. ( Carollyn )
Carollyn estava no seu canto de sempre, um lugar perto da biblioteca do orfanato onde havia uma mesa e um tabuleiro de xadrez.
Ela ficava lá, horas e horas, mas não jogando com outra pessoa, ela jogava xadrez consigo mesma, e a partida por incrível que pareça,
durava dias e até meses.
Foi então que um homem entrou no orfanato, ele carregava uma mala e estava vestido formalmente.
-Meu nome é Carollyn, nunca descobri quem realmente é minha fámilia, até porque passei 7 anos de minha vida em um orfanato. ( Carollyn )
-Mas lembro perfeitamente do dia que ele me achou, meu pai. ( Carollyn )
Carollyn estava no seu canto de sempre, um lugar perto da biblioteca do orfanato onde havia uma mesa e um tabuleiro de xadrez.
Ela ficava lá, horas e horas, mas não jogando com outra pessoa, ela jogava xadrez consigo mesma, e a partida por incrível que pareça,
durava dias e até meses.
Foi então que um homem entrou no orfanato, ele carregava uma mala e estava vestido formalmente.
3
Doce criança
Segunda-feira, 30 de Abril 14:00 da tarde ( tempo: ensolarado )
-Olá bem vindo ao orfanato requiem, está aqui para adotar uma criança? ( atendente )
-Sim, já estou com todos os papéis necessários ( disse o homem enquanto colocava e abria a mala sobre a mesa )
-Desculpe, mas aqui diz que o senhor tem... ( atendente )
-Por favor, quando tudo isso terminar eu prometo, não só prometo como juro que trarei ela de volta para cá. ( homem )
-Não posso fazer isso senhor, terá de ir embora. ( atendente )
O homem então retirou mais alguns papéis da mala, e mostrou a atendente um montante de dinheiro.
-E que tal isso? sejamos sinceros, estamos em uma cidade corrupta, não há mal algúm em aceitar. ( homem )
-Tudo bem. ( disse a atendente enquanto lentamente pegava a mala com o dinheiro para as câmeras não registrarem nada )
-Venha comigo, tenho certeza que vai se encantar com os rostos das doces crianças que há aqui. ( atendente )
A atendente guiou o homem até o salão do orfanato onde havia várias crianças brincando, já fazia tempo que as crianças não recebiam
uma visita, oque chamou a atenção de quase todas no salão.
O homem olhou, olhou e olhou, nenhuma delas lhe chamavam a atenção, a atendente o guiou até a quadra de esportes, também nada.
Finalmente, o homem chegou até a biblioteca, onde hávia poucas crianças, dentre elas, uma garota sentada sobre uma mesa com um tabuleiro
de xadrez lhe chamou a atenção o homem então pediu para a atendente deixa-lo a sós um pouco.
Ele lentamente puxou a segunda cadeira de madeira sobre a mesa e sentou.
-Olá ( homem )
-Oi. ( respondeu Carollyn que já olhou para o homem desde que entrou na biblioteca )
-Qual é seu nome? ( homem )
-Carollyn e o seu? ( Carollyn )
-George. ( George )
-Você tem um cabelo engraçado Geor... geor o que mesmo? ( Carollyn )
-George, haha, eu nunca gostei desses meu topete castanho escuro, mas sempre gostei dos meus castanhos escuros, assim como os seus. ( George )
-Obrigado eu acho, mas mus olhos são azuis ( Carollyn )
-Desculpe, é que eu confu
-Olá bem vindo ao orfanato requiem, está aqui para adotar uma criança? ( atendente )
-Sim, já estou com todos os papéis necessários ( disse o homem enquanto colocava e abria a mala sobre a mesa )
-Desculpe, mas aqui diz que o senhor tem... ( atendente )
-Por favor, quando tudo isso terminar eu prometo, não só prometo como juro que trarei ela de volta para cá. ( homem )
-Não posso fazer isso senhor, terá de ir embora. ( atendente )
O homem então retirou mais alguns papéis da mala, e mostrou a atendente um montante de dinheiro.
-E que tal isso? sejamos sinceros, estamos em uma cidade corrupta, não há mal algúm em aceitar. ( homem )
-Tudo bem. ( disse a atendente enquanto lentamente pegava a mala com o dinheiro para as câmeras não registrarem nada )
-Venha comigo, tenho certeza que vai se encantar com os rostos das doces crianças que há aqui. ( atendente )
A atendente guiou o homem até o salão do orfanato onde havia várias crianças brincando, já fazia tempo que as crianças não recebiam
uma visita, oque chamou a atenção de quase todas no salão.
O homem olhou, olhou e olhou, nenhuma delas lhe chamavam a atenção, a atendente o guiou até a quadra de esportes, também nada.
Finalmente, o homem chegou até a biblioteca, onde hávia poucas crianças, dentre elas, uma garota sentada sobre uma mesa com um tabuleiro
de xadrez lhe chamou a atenção o homem então pediu para a atendente deixa-lo a sós um pouco.
Ele lentamente puxou a segunda cadeira de madeira sobre a mesa e sentou.
-Olá ( homem )
-Oi. ( respondeu Carollyn que já olhou para o homem desde que entrou na biblioteca )
-Qual é seu nome? ( homem )
-Carollyn e o seu? ( Carollyn )
-George. ( George )
-Você tem um cabelo engraçado Geor... geor o que mesmo? ( Carollyn )
-George, haha, eu nunca gostei desses meu topete castanho escuro, mas sempre gostei dos meus castanhos escuros, assim como os seus. ( George )
-Obrigado eu acho, mas mus olhos são azuis ( Carollyn )
-Desculpe, é que eu confu
4
Quarto 32
Depois de uma longa conversa, George já estava convencido que aquela garotinha de 7 anos, olhos azuis e um cabelo loiro longo seria
sua filha adotiva. Ao chegar na gerencia falar com a atendente, sussurrou para a mesma:
-De onde é o coração negro na bochecha dela? ( George )
-Na verdade não sabemos, a moça que recebeu ela no orfanato disse que ela já estava com esse coração negro, e infelizmente ela não
está mais entre nós. ( Atendente )
-E o que houve com ela? ( George )
-Ela já era uma senhora de idade, quando misteriosamente 6 prateleiras da biblioteca caíram sobre a coitada, ela não resistiu. ( Atendente )
-Mudando de assunto, tem muito dinheiro aqui sabia? ( Atendente )
-Eu estava pensando de um dia sei lá, nós sairmos. ( Disse a atendente enquanto se aproximava mais ainda de George )
-Talvez um dia. ( Respondeu George enquanto deu uma leve piscada de um olho acompanhada de um sorriso )
George e Carollyn chegaram no apartamento, onde ficavam no quarto 32, conversaram, brincaram e de vez em quando Carollyn ficava sozinha
devido ao trabalho de George, ser um detetive particular.
sua filha adotiva. Ao chegar na gerencia falar com a atendente, sussurrou para a mesma:
-De onde é o coração negro na bochecha dela? ( George )
-Na verdade não sabemos, a moça que recebeu ela no orfanato disse que ela já estava com esse coração negro, e infelizmente ela não
está mais entre nós. ( Atendente )
-E o que houve com ela? ( George )
-Ela já era uma senhora de idade, quando misteriosamente 6 prateleiras da biblioteca caíram sobre a coitada, ela não resistiu. ( Atendente )
-Mudando de assunto, tem muito dinheiro aqui sabia? ( Atendente )
-Eu estava pensando de um dia sei lá, nós sairmos. ( Disse a atendente enquanto se aproximava mais ainda de George )
-Talvez um dia. ( Respondeu George enquanto deu uma leve piscada de um olho acompanhada de um sorriso )
George e Carollyn chegaram no apartamento, onde ficavam no quarto 32, conversaram, brincaram e de vez em quando Carollyn ficava sozinha
devido ao trabalho de George, ser um detetive particular.
5
Teia
Terça-feira, 01 de maio 16:00 da tarde ( Tempo: ensolarado )
Certo dia, Carollyn estava sozinha, e entrou no quarto de George pela primeira vez, ela ficou fascinada, ele tinha algo chamado '' teia '',
era uma foto de vários criminosos e suas ligações com outros crimes ou criminosos, ela se aproximou mais, e um dos criminosos a qual
lhe chamou a atenção, era um homem de capuz marrom, alto e aparentemente forte.
Uma mão segurou o ombro de Carollyn, oque fez ela gritar por um susto tremendo, mas quando se virou, era George.
-Filha, é feio ficar espionando as coisas do papai sabia? ( George )
-Desculpe, mas é que nunca entrei nesse quarto antes. ( Carollyn )
-Está tudo bem, agora vamos tomar um sorvete, e quando voltarmos, vamos brincar de esconde-esconde. ( Disse George enquanto colocava
a mão sobre a cabeça de Carollyn e fazia um carinho )
Certo dia, Carollyn estava sozinha, e entrou no quarto de George pela primeira vez, ela ficou fascinada, ele tinha algo chamado '' teia '',
era uma foto de vários criminosos e suas ligações com outros crimes ou criminosos, ela se aproximou mais, e um dos criminosos a qual
lhe chamou a atenção, era um homem de capuz marrom, alto e aparentemente forte.
Uma mão segurou o ombro de Carollyn, oque fez ela gritar por um susto tremendo, mas quando se virou, era George.
-Filha, é feio ficar espionando as coisas do papai sabia? ( George )
-Desculpe, mas é que nunca entrei nesse quarto antes. ( Carollyn )
-Está tudo bem, agora vamos tomar um sorvete, e quando voltarmos, vamos brincar de esconde-esconde. ( Disse George enquanto colocava
a mão sobre a cabeça de Carollyn e fazia um carinho )
6
Depois da meia noite
Quinta-feira, 03 de maio 02:02 da madrugada ( Tempo: nebuloso )
Um velho habitava uma cabana não muito longe de Tyrk, em uma floresta perto há um lago, ele sempre ficava em sua cadeira de balanço
na varanda para fumar enquanto olhava aquela neblina, mas desta vez foi diferente, algo veio até ele.
Quando ele se sentou na cadeira de balanço sobre a varanda e preprou seu maço de cigarros, viu uma figura preta se aproximando dele,
aparentemente de um homem que utilizava um terno, chapéu, roupas normais, porém não conseguia ver seu rosto ou a cor de sua pele ou roupas.
O velho com medo, correu até a cozinha onde trancou a porta da varanda, janelas e a porta da frente, ele ficou no centro da sala com
o cigarro ainda na boca e correu até o telefone, como era um telefone de discagem, demorou um pouco para ele ligar para a polícia, mas
desistiu quando viu que o fio do telefone... estava cortado. As luzes de sua cabana de madeira começaram a falhar, logo ele ficou sobre
completa escuridão, e não demorou muito para escutar o vidro de uma de suas janelas, se quebrando.
De repente, uma fumaça branca começou a iluminar suavemente o lugar, mas não o suficiente para ver o rosto do homem que lhe assombrava.
Um velho habitava uma cabana não muito longe de Tyrk, em uma floresta perto há um lago, ele sempre ficava em sua cadeira de balanço
na varanda para fumar enquanto olhava aquela neblina, mas desta vez foi diferente, algo veio até ele.
Quando ele se sentou na cadeira de balanço sobre a varanda e preprou seu maço de cigarros, viu uma figura preta se aproximando dele,
aparentemente de um homem que utilizava um terno, chapéu, roupas normais, porém não conseguia ver seu rosto ou a cor de sua pele ou roupas.
O velho com medo, correu até a cozinha onde trancou a porta da varanda, janelas e a porta da frente, ele ficou no centro da sala com
o cigarro ainda na boca e correu até o telefone, como era um telefone de discagem, demorou um pouco para ele ligar para a polícia, mas
desistiu quando viu que o fio do telefone... estava cortado. As luzes de sua cabana de madeira começaram a falhar, logo ele ficou sobre
completa escuridão, e não demorou muito para escutar o vidro de uma de suas janelas, se quebrando.
De repente, uma fumaça branca começou a iluminar suavemente o lugar, mas não o suficiente para ver o rosto do homem que lhe assombrava.
7
Dê um recado á morte
-Quem é você? o que quer de mim? ( velho )
-Respostas. ( Disse o homem breve e objetivo )
O homem que assombrava o velho tinha uma voz marcante, o que colocava mais medo sobre o velho.
-Diga logo oque você quer! ( Disse o velho nervoso )
-Abaixe seu tom quando falar comigo ser insignificante. ( homem )
O cigarro do velho misteriosamente foi parar no fundo de sua garganta oque lhe fez engasgar.
-Ele está vindo não está? ( homem )
-Ele? ( velho )
-Aaaaah sim... ele está, e quando chegar, vou dar minha vida a ele para que ele lhe caçe. ( velho )
-Temo que isso não seja possível. ( homem )
-Faça-me um favor senhor, diga a morte que o Mistério disse oi. ( Mistério )
O velho começou a tossir tanto, mas tanto, que tossiu um de seus pulmões para fora, ele continou a tossir até que todos os orgãos de seu
corpo fossem jogados para fora, e quando terminou, ele finalmente morreu.
A fumaça branca da cabana desapareceu, e Mistério estava caminhando lentamente pela neblina.
-Então chegou a hora. ( Mistério )
*Camêra corta para um túmulo antigo meio a uma cripta*
-Ele acordou. ( Mistério )
*Figura esqueleta saindo do túmulo é vista*
-Ele vai ser o peão encarregado de trazer o caos. ( Mistério )
-Respostas. ( Disse o homem breve e objetivo )
O homem que assombrava o velho tinha uma voz marcante, o que colocava mais medo sobre o velho.
-Diga logo oque você quer! ( Disse o velho nervoso )
-Abaixe seu tom quando falar comigo ser insignificante. ( homem )
O cigarro do velho misteriosamente foi parar no fundo de sua garganta oque lhe fez engasgar.
-Ele está vindo não está? ( homem )
-Ele? ( velho )
-Aaaaah sim... ele está, e quando chegar, vou dar minha vida a ele para que ele lhe caçe. ( velho )
-Temo que isso não seja possível. ( homem )
-Faça-me um favor senhor, diga a morte que o Mistério disse oi. ( Mistério )
O velho começou a tossir tanto, mas tanto, que tossiu um de seus pulmões para fora, ele continou a tossir até que todos os orgãos de seu
corpo fossem jogados para fora, e quando terminou, ele finalmente morreu.
A fumaça branca da cabana desapareceu, e Mistério estava caminhando lentamente pela neblina.
-Então chegou a hora. ( Mistério )
*Camêra corta para um túmulo antigo meio a uma cripta*
-Ele acordou. ( Mistério )
*Figura esqueleta saindo do túmulo é vista*
-Ele vai ser o peão encarregado de trazer o caos. ( Mistério )