Primeiro: Planejar o pastejo: *dividir em piquetes* (dividir a área de pastagem em piquetes para manejo mais eficiente, com períodos de pastejo e descanso, pois evita superlotação e regenera a vegetação) ou *rotação de pastagens* (alternar os piquetes em diferentes períodos, dando tempo para as plantas se recuperarem e crescerem antes de serem pastejadas novamente)
Segundo: Monitoramento da forragem: avaliar a disponibilidade de forragem: medir a massa de forragem disponível e garantir que a oferta seja adequada aos animais e analisar a qualidade e seus níveis de nutrientes como proteína bruta, etc
Terceiro: Manejo da fertilidade do solo: análise do solo e uso de adubos orgânicos e químicos para aumentar a produtividade das pastagens
Quarto: controle de plantas daninhas: identificar, monitorar e usar métodos de controle como práticas mecânicas (capina), químicas (herbicidas) ou culturais (rotação de culturas) para controlar a população de plantas indesejadas
Quinto: manejo da Água com sistemas de irrigação em regiões com baixa pluviosidade ou conservação da água através de técnicas como cobertura do solo e plantio em curvas de nível
Sexto: consideração do bem-estar animal: espaço adequado e evitar práticas que possam causar estresse como mudanças bruscas na dieta
Sétimo: avaliação de desempenho (controle de peso e análise de produção)
Oitavo: Práticas sustentáveis para minimizar o impacto ambiental e o impacto na biodiversidade