1
Manejo de pastagem é um conjunto de ações que visa obter do rebanho a maior quantidade de carne e leite que o animal pode produzir por área, sem afetar o desenvolvimento da forrageira e a qualidade do solo. No manejo de uma pastagem deve-se procurar alguns aspectos, exceto:
Adequar o máximo rendimento e a qualidade da forragem produzida, com base no pastejo controlado, visando à produção econômica por animal e por área.
Manter a população das espécies forrageiras existentes na pastagem, visando a utilização uniforme durante o ano.
Manejar adequadamente o complexo solo/planta para produção econômica, tanto para o produtor como para o consumidor, de produtos de origem animal.
2
O período de ocupação é o número de dias em que os animais permanecem pastando em cada piquete. Sabendo disso, assinale a alternativa incorreta sobre tal prática:
A duração do período de descanso depende da espécie forrageira.
A duração do período de descanso depende do clima, solo e adubação.
A permanência dos animais deve ser inferior a 07 dias.
A permanência dos animais deve ser entre 01 e 10 dias.
3
O sistema de pastejo é a combinação definida e integrada do animal, da planta, do solo e de outros componentes do ambiente e os métodos de pastejo pelos quais o sistema é manejado para atingir resultados ou objetivos específicos. Diante disso, é correto afirmar que:
A relação peso dos animais e quantidade de forragem é expressa em kg de MS disponível por 300 kg de peso vivo/dia.
O sistema de pastejo é composto por dias de ocupação que é o período em que os animais permanecem pastejando uma determinada área.
No sistema de pastejo trabalha-se a pressão de pastejo que é a relação entre o peso vivo dos animais em pastejo e a quantidade de forragem indefinível no sistema.
Uma pressão de pastejo de 3% significa uma oferta semanal de 3 kg de MS por animal para cada 100 kg de peso vivo.
4
A pastagem é subdividida em um número variável de piquetes que são utilizados um após o outro, podendo ter um número fixo ou variável de animais. Os piquetes são submetidos a períodos alternados de pastejo e descanso. Com base no estudo da divisão de pastagens, é incorreto afirmar que:
A distribuição e a forma das divisões também devem visar à economia de cercas.
número de divisões varia de acordo com as categorias animais existentes no rebanho e o sistema de pastejo adotado (Contínuo, alternado ou rotativo).
A distribuição e a forma das divisões devem ser compatíveis com a disponibilidade das águas naturais da propriedade.
5
A pastagem é subdividida em um número variável de piquetes que são utilizados um após o outro, podendo ter um número fixo ou variável de animais. Os piquetes são submetidos a períodos alternados de pastejo e descanso. Com base no estudo da divisão de pastagens, é incorreto afirmar que:
O número de subdivisões é ser adotado em um sistema de pastejo rotativo é definido pelo período de permanência dos animais no pasto.
A distribuição e a forma das divisões devem ser compatíveis com a disponibilidade das águas naturais da propriedade.
A distribuição e a forma das divisões também devem visar à economia de cercas.
6
Manejo de pastagem é um conjunto de ações que visa obter do rebanho a maior quantidade de carne e leite que o animal pode produzir por área, sem afetar o desenvolvimento da forrageira e a qualidade do solo. No manejo de uma pastagem deve-se procurar alguns aspectos, exceto:
Manter a produtividade das espécies forrageiras existentes na pastagem, visando a utilização uniforme durante o ano.
Desprover as exigências nutricionais segundo as diferentes categorias de animal e ciclo de produção.
Manejar adequadamente o complexo solo/planta/animal para produção econômica, tanto para o produtor como para o consumidor, de produtos de origem animal.
7
Manejo de pastagem é um conjunto de ações que visa obter do rebanho a maior quantidade de carne e leite que o animal pode produzir por área, sem afetar o desenvolvimento da forrageira e a qualidade do solo. No manejo de uma pastagem deve-se procurar alguns aspectos, exceto:
Manter a população das espécies forrageiras existentes na pastagem, visando a utilização uniforme durante o ano.
Manejar adequadamente o complexo solo/planta/animal para produção econômica, tanto para o produtor como para o consumidor, de produtos de origem animal.
Desprover as exigências nutricionais segundo as diferentes categorias de animal e ciclo de produção.
8
e acordo com Silva et al. (2011), Tifton 85 é um híbrido obtido a partir do cruzamento de um genótipo sul-africano com o Tifton 68, sendo selecionado para a produção de matéria seca e alta digestibilidade. Sobre a produção do tifton, assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas. I. (V) A pastagem de tifton pode ser consorciada com forrageiras de inverno. II. (V) Pode ser plantado tanto em regiões frias quanto quentes, de clima subtropical e tropical. III. (F) O tifton é uma leguminosa de alto potencial forrageiro. IV. (V) Possui boa produção de forragem no verão. A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
V, F, V, V.
V, F, V, F.
V, V, F, V.
9
As pastagens cultivadas são agroecossistemas sem-perenes, o que permite sua utilização por um longo período de tempo. Além disso, são estabelecidas em áreas extensas substitutivas à sistemas naturais e estáveis, O que vem sendo responsável pela eliminação da fonte de alimento natural de insetos fitófagos e de seus inimigos naturais Criando condições para surtos de pragas nas pastagens. Estas pragas são divididas em grupos segundo os locais de ataque:
Nos perfilhos: lagatas, saúva, cigarrinhas;
Nas folhas: cochonilho, saúvas e gafanhotos.
Nas raízes: cupins, percevejo castanho;
Nos perfilhos: cochonilha, percevejo-das-gramíneas, cigarrinhas;
Nas folhas: cupins, saúvas e gafanhotos.
Nas raízes: largatas, percevejo castanho;
Nos perfilhos: cochonilha, percevejo-das-gramíneas, cigarrinhas;
Nas folhas: lagartas, saúvas e gafanhotos.
Nas raízes: cupins, percevejo castanho;
10
apresentam variação de tamanho, mas geralmente são de médio a grande porte. Elas têm uma coloração que pode variar de marrom a preto. O principal prejuízo causado pelas formigas cortadeiras é a desfolha de plantas. Elas cortam pedaços de folhas e carregam-nos para o ninho. Além da desfolha, podem causar danos indiretos transmitindo fungos para as plantas.
Percevejo das gramíneas
Cigarrinhas-das-pastagens
Formigas cortadeiras
11
têm corpos pequenos e geralmente medem entre 5 a 15 mm de comprimento. Possuem asas membranosas e são capazes de voar.
Cigarrinhas-das-pastagens:
Cochonilhas;
Saúvas.
12
têm corpos achatados e sugadores, com antenas distintas e peças bucais adaptadas para perfurar e sugar. Podem variar em tamanho e cor, mas geralmente são pequenos, medindo de alguns milímetros a centímetros de comprimento. Alimentam-se perfurando as plantas e sugando a seiva. Esse processo pode enfraquecer as gramíneas, causando amarelecimento, murchamento e, em casos graves, a morte das plantas. Podem transmitir fitopatógenos, como vírus e bactérias;
Percevejo das gramíneas
Lagarta desfolheadora
Saúvas
Cochonilho dos capins
13
São pequenos insetos, geralmente medindo alguns milímetros de comprimento. Elas têm corpos cobertos por uma secreção cerosa que as protege. As fêmeas são frequentemente mais visíveis, enquanto os machos são menores e mais delicados. alimentam-se perfurando as plantas com seus estiletes e sugando a seiva. Excretam uma substância pegajosa chamada melada, que pode atrair formigas e promover o crescimento de fungos negros conhecidos como fumagina.
Cochonilha dos capins
Lagartas desfolhadoras
Gafanhotos
14
Podem variar em tamanho, cor e padrões de marcação, dependendo da espécie. Geralmente, têm corpos cilíndricos e segmentados, com patas ambulacriformes nas partes frontais e patas falsas na traseira. Remoção das folhas das plantas hospedeiras. Isso pode enfraquecer as plantas, reduzir a capacidade de fotossíntese e, em casos graves, levar à morte das plantas.
Cochonilha dos capins
Gafanhotos
Lagartas desfolhadoras
15
A intoxicação por plantas e que coloca em causa a saúde dos animais • Podendo em muitos casos conduzir á sua morte; • É MUITAS VEZES NEGLIGENCIADA. É nas espécies espontâneas (infestantes) onde se verificam mais casos de toxicidade. Entende-se por planta tóxica todo o vegetal, que ingerido por um organismo vivo. Seja capaz de causar danos que se refletem na sua saúde e vitalidade.
A intoxicação pode ser manifestada de dois tipos de acordo com o
tempo de exposição do princípio tóxico:
• Intoxicação crônica → Consequência da ingestão acidental de uma planta ou de algumas das suas partes tóxicas, surgindo sintomas de intoxicação em
tempo relativamente curto;
• Intoxicação aguda → Devido a ingestão continuada que leva a um
aparecimento gradativo dos sinais.
As intoxicações dos animais por plantas,
podem também afetar indiretamente os
seres humanos, através da contaminação
dos alimentos (carne, leite ou mel).
A intoxicação pode ser manifestada de dois tipos de acordo com o
tempo de exposição do princípio tóxico:
• Intoxicação aguda → Consequência da ingestão acidental de uma planta ou
de algumas das suas partes tóxicas, surgindo sintomas de intoxicação em
tempo relativamente curto;
• Intoxicação crônica → Devido a ingestão continuada que leva a um
aparecimento gradativo dos sinais.
As toxinas presentes nas plantas influenciam diretamente a produção
animal, causando:
• Prejuízos diretos → Pela morte, perda de peso ou redução do crescimento e
distúrbios reprodutivos dos animais (aborto, malformações e menor taxa de
conceção);
• Prejuízos indiretos → Através de custos médicos (terapêutica e medidas
profiláticas) construção de cercas, alterações ao maneio, etc.
16
Quais são os principais fatores que levam os animais a ingerirem plantas tóxicas?
Palatabilidade das plantas tóxicas, disponibilidade da espécie tóxica, e escassez de alimento
Interações sociais entre os animais e práticas de manejo
Palatabilidade das plantas tóxicas, disponibilidade da espécie tóxica, e Temperatura ambiente e umidade do solo
17
As plantas não apresentam a mesma toxicidade ao longo de todo seu ciclo. Desse modo, temos quatro tipos de toxicidade atribuídas às plantas:
TOXICIDADE TEMPORAL – Quando se torna tóxica em alguma situação ou em um momento específico de seu ciclo de vida.
• EX.: Capim-Sudão e Sorgo Forrageiro
TOXICIDADE PARASITÁRIA – Quando a parte aérea das plantas e os grãos
adquirem toxicidade, ao serem parasitados por fungos de diversos gêneros,
como por exemplo o Fusarium.
• EX.: Capins; Azevém; Trevo; Milheto; Alfafa
TOXICIDADE CIRCUNSTANCIAL – Quando só é tóxica em algumas situações,
como por exemplo, quando cresce em solos com grande disponibilidade de azevém.
18
é uma das plantas tóxicas mais perigosas do Brasil. Também é chamado de bengué;
Ipomoea asarifolia (Salsa Brava)
Palicourea marcgravii
19
Que causa intoxicações em pequenos ruminantes;
Ipomoea asarifolia (Salsa Brava)
Stryphnodendron coriaceum (Barbatimão)
20
Pelas mortes que ocasiona é, aparentemente, a planta que causa maiores perdas econômicas;
Stryphnodendron coriaceum (Barbatimão)
Thiloa glaucocarpa (Sipaúba)
21
Causa importante de sinais digestivos, abortamentos e fotossensibilização em bovinos.
Thiloa glaucocarpa (Sipaúba)
Enterolobium contortisiliquum (Timbaúba)
22
são plantas cianogênicas apontadas como causa de mortes superagudas em bovinos; • As folhas são tóxicas ao gado, porém quando fenadas ou secas juntamente com os ramos novos, constituem em excelente forragem para bovinos, caprinos e ovinos.
Manihot spp. (Mandioca)
Piptadenia macrocarpa - (Angico)
23
Provoca intoxicação em bovinos, geralmente no inicio do período chuvoso;
Enterolobium contortisiliquum (Timbaúba)
Thiloa glaucocarpa (Sipaúba)
24
Competem com a vitamina K no mecanismo de coagulação sanguínea e devido a isso são muito utilizadas em venenos para roedores. Entre as principais manifestações clínicas observaram-se apatia, anorexia, sialorréia, diarréia sanguinolenta, incoordenação e dificuldade respiratória.
Cumarinas
Ácido monofluoracético
Toxalbuminas e fitotoxinas
25
São proteínas tóxicas que contêm como princípio ativo comum a albumina.
Lantandenos A e B
Ácido monofluoracético
Toxalbuminas e fitotoxinas
26
qual que não é considerado uma planta hepatotóxica
lucena
guizo de cascavel
carimbá
27
A ação tóxica de uma planta deve-se à presença de constituintes químicos ou princípios ativos tóxicos. A intoxicação causada, dependerá:
Da idade do animal e tempo de exposição à planta tóxica;
Do tipo de solo e frequência de ingestão;
Da temperatura ambiente e nível de hidratação do animal;
Da quantidade de substância absorvida;
Da natureza dessa substância;
Da sensibilidade individual de cada animal.
28
Os herbicidas podem ser classificados de várias maneiras, levando em consideração seus aspectos de composição. Qual a alternativa não representa uma maneira de classificar um herbicida.
cor do produto
translocação
seletividade
mecanismo de ação
29
a folha da mandioca apresenta toxicidade por ser classificada como:
cianogênica
hepatotóxica
30
A presença de infestantes tóxicas nas pastagens e forragens podem conduzir a problemas → bastante graves, de intoxicação dos animais. Dependendo de que:
Presença de infestantes tóxicas
das espécies ingeridas e da sua quantidade.