As 24 mortes de animais causadas pelo homem.
Nesta lista você verá os casos de animais que foram mortos pelo homem, desde o caso do leão Cecil até o Twelves.
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Sweetheart
Sweetheart foi um crocodilo de água salgada macho de 5,1 metros (17 pé) de comprimento responsável por uma série de ataques a barcos na Austrália entre 1974 e 1979. Sweetheart atacou motores de popa, botes e barcos de pesca, mas não há nenhum caso conhecido de seu ataque a humanos. Em julho de 1979, Sweetheart foi finalmente capturado com vida por uma equipe da Comissão de Parques e Vida Selvagem do Território, mas se afogou ao ser transportado quando se enredou em um tronco. A causa da morte foi posteriormente atribuída a afogamento, provavelmente devido à administração do relaxante muscular Flaxedil. O corpo montado do crocodilo está agora em exibição permanente no Museu e Galeria de Arte do Território do Norte.
A pele e as mandíbulas preservadas foram modeladas para uma turnê australiana e posteriormente colocadas como em exposição no museu do território. Em entrevista, Ian Archibald, o taxidermista responsável pela preparação da reconstrução, lembrou as circunstâncias promocionais e políticas em torno do espécime. O recém-formado governo do Território coordenou um expositor de herpetologia, Graheme Gow, e o diretor do novo museu para preparar uma exibição espetacular do famoso crocodilo. O modelo que apóia a pele foi construído para mostrar o maior tamanho possível, com a cauda rígida e reta, e produziu o que Archibald considerou uma pose pouco natural. A cuidadosa pesquisa e preparação do taxidermista foram elogiadas por outros, mas Archibald não tem um orgulho especial na exposição.
A história de Sweetheart foi captada com considerável licença artística por Greg McLean, diretor do filme Wolf Creek, e transformada em um filme intitulado Rogue.
A história de Sweetheart foi captada com considerável licença artística por Greg McLean, diretor do filme Wolf Creek, e transformada em um filme intitulado Rogue.
A pele e as mandíbulas preservadas foram modeladas para uma turnê australiana e posteriormente colocadas como em exposição no museu do território. Em entrevista, Ian Archibald, o taxidermista responsável pela preparação da reconstrução, lembrou as circunstâncias promocionais e políticas em torno do espécime. O recém-formado governo do Território coordenou um expositor de herpetologia, Graheme Gow, e o diretor do novo museu para preparar uma exibição espetacular do famoso crocodilo. O modelo que apóia a pele foi construído para mostrar o maior tamanho possível, com a cauda rígida e reta, e produziu o que Archibald considerou uma pose pouco natural. A cuidadosa pesquisa e preparação do taxidermista foram elogiadas por outros, mas Archibald não tem um orgulho especial na exposição.
A história de Sweetheart foi captada com considerável licença artística por Greg McLean, diretor do filme Wolf Creek, e transformada em um filme intitulado Rogue.
A história de Sweetheart foi captada com considerável licença artística por Greg McLean, diretor do filme Wolf Creek, e transformada em um filme intitulado Rogue.
2
Chunee
Chunee (ou Chuny) era um elefante que foi trazido para a Regência de Londres em 1811.
Carreira
Chunee pesava quase 7 toneladas, tinha 11 pés de altura e foi avaliado em £ 1.000. Ele era manso e originalmente um animal teatral, aparecendo no palco com Edmund Kean. Suas peças incluíram Blue Beard, no Theatre Royal, Covent Garden, e a pantomima Harlequin and Padmanaba, ou o Golden Fish, no Theatre Royal, Drury Lane.
Chunee foi treinado para pegar seis pence dos visitantes do zoológico para segurar com seu baú antes de devolvê-lo. Uma entrada no diário de Lord Byron registra uma visita a Exeter Exchange em 14 de novembro de 1813, quando "O elefante pegou e me deu meu dinheiro novamente - tirou meu chapéu - abriu uma porta - trocou um chicote - e se comportou tão bem que eu gostaria ele era meu mordomo."
Chunee tornou-se perigosamente violento no final de sua vida, atribuído a um "paroxismo anual", agravado por dores causadas por ter uma presa podre que provocavam uma forte dor de dente. Em 26 de fevereiro de 1826, durante sua caminhada habitual de domingo ao longo do Strand, Chunee enlouqueceu, matando um de seus tratadores. Ele ficou cada vez mais furioso e difícil de lidar nos dias seguintes, e foi decidido que ele era muito perigoso mantê-lo. Dias depois, o tratador tentou dar-lhe veneno, mas Chunee não ingeriu. Soldados foram convocados de Somerset House para atirar em Chunee com seus mosquetes. Chunee foi atingido por 152 balas de mosquete, mas não morreu. O golpe mortal foi desferido por um tratador com um arpão ou espada.
Carreira
Chunee pesava quase 7 toneladas, tinha 11 pés de altura e foi avaliado em £ 1.000. Ele era manso e originalmente um animal teatral, aparecendo no palco com Edmund Kean. Suas peças incluíram Blue Beard, no Theatre Royal, Covent Garden, e a pantomima Harlequin and Padmanaba, ou o Golden Fish, no Theatre Royal, Drury Lane.
Chunee foi treinado para pegar seis pence dos visitantes do zoológico para segurar com seu baú antes de devolvê-lo. Uma entrada no diário de Lord Byron registra uma visita a Exeter Exchange em 14 de novembro de 1813, quando "O elefante pegou e me deu meu dinheiro novamente - tirou meu chapéu - abriu uma porta - trocou um chicote - e se comportou tão bem que eu gostaria ele era meu mordomo."
Chunee tornou-se perigosamente violento no final de sua vida, atribuído a um "paroxismo anual", agravado por dores causadas por ter uma presa podre que provocavam uma forte dor de dente. Em 26 de fevereiro de 1826, durante sua caminhada habitual de domingo ao longo do Strand, Chunee enlouqueceu, matando um de seus tratadores. Ele ficou cada vez mais furioso e difícil de lidar nos dias seguintes, e foi decidido que ele era muito perigoso mantê-lo. Dias depois, o tratador tentou dar-lhe veneno, mas Chunee não ingeriu. Soldados foram convocados de Somerset House para atirar em Chunee com seus mosquetes. Chunee foi atingido por 152 balas de mosquete, mas não morreu. O golpe mortal foi desferido por um tratador com um arpão ou espada.
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Bode expiatório
O bode expiatório era um animal que era apartado do rebanho e deixado só na natureza selvagem como parte das cerimônias hebraicas do Yom Kippur, o Dia da Expiação, na época do Templo de Jerusalém. Este rito é descrito na Bíblia no livro do Levítico
Dois bodes eram levados, juntamente com um touro, ao lugar de sacrifício, como parte dos Korbanot do Templo de Jerusalém. No templo os sacerdotes sorteavam um dos bodes. Um era queimado em holocausto no altar de sacrifício com o touro. O segundo tornava-se o bode expiatório, pois o sacerdote punha suas mãos sobre a cabeça do animal e confessava os pecados do povo de Israel. Posteriormente, o bode era deixado ao relento na natureza selvagem, levando consigo os pecados de toda a gente, para ser reclamado pelo anjo caído Azazel.
Dois bodes eram levados, juntamente com um touro, ao lugar de sacrifício, como parte dos Korbanot do Templo de Jerusalém. No templo os sacerdotes sorteavam um dos bodes. Um era queimado em holocausto no altar de sacrifício com o touro. O segundo tornava-se o bode expiatório, pois o sacerdote punha suas mãos sobre a cabeça do animal e confessava os pecados do povo de Israel. Posteriormente, o bode era deixado ao relento na natureza selvagem, levando consigo os pecados de toda a gente, para ser reclamado pelo anjo caído Azazel.
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Castor e Pollux
Castor e Pollux eram dois elefantes mantidos no zoológico Jardim das Plantas em Paris. Eles foram mortos e comidos, juntamente com muitos outros animais do jardim zoológico, no final de 1870 durante o cerco de Paris. Os dois elefantes podem ter sido irmãos e tinham sido populares antes do cerco por dar passeios nas costas ao redor do parque, mas a escassez de alimentos causada pelo bloqueio alemão da cidade eventualmente levou os cidadãos de Paris a matá-los por sua carne.
5
Heidi (gambá)
Heidi era uma gambá nascida nos Estados Unidos.
Heidi, a gambá vesga, ficou famosa após prever os resultados do Oscar de 2011.
Heidi se tornou o animal vidente após a morte do polvo Paul e assim virou celebridade na Alemanha e no mundo, tornando-se um dos presentes oferecidos aos convidados da cerimônia do Oscar 2011 na forma de um bichinho de pelúcia.
Heidi foi sacrificada, por sofrer de demência senil
Heidi, a gambá vesga, ficou famosa após prever os resultados do Oscar de 2011.
Heidi se tornou o animal vidente após a morte do polvo Paul e assim virou celebridade na Alemanha e no mundo, tornando-se um dos presentes oferecidos aos convidados da cerimônia do Oscar 2011 na forma de um bichinho de pelúcia.
Heidi foi sacrificada, por sofrer de demência senil
6
Jack
Jack era um gato norueguês que foi perdido em 25 de agosto de 2011 pela American Airlines no aeroporto de Coisini , antes do Furacão Irene. Uma campanha feita para que o gato fosse encontrado foi iniciada, com mais de 24.000 seguidores, em redes sociais como o Facebook. O gato foi encontrado pouco depois em 25 de outubro, mas estava desidratado e desnutrido. Devido à infecção e a lesão, Jack foi abatido em 6 de novembro de 2011
7
Marius
Marius era um filhote de girafa forte e saudável. Vivia há um ano e meio, desde que nasceu, no Zoológico de Copenhagen, na Dinamarca, onde dividia uma área delimitada com parentes próximos. No último domingo (9), sua vida chegou ao fim. Marius foi abatido com uma bala de pistola. Morreu na hora.
Os visitantes do zoológico (a maioria, crianças) puderam acompanhar a necrópsia do corpo do animal, cuja carcaça serviu de alimento a outros bichos, como leões e tigres. O desmembramento da girafa também foi transmitido ao vivo pela internet. Os veterinários optaram pela bala, e não por uma injeção letal, para que a carne da girafa não fosse contaminada e pudesse alimentar os outros animais do zoo.
Em meio a protestos em massa de defensores dos animais, o Zoológico de Copenhagen justificou o ato de sacrificar o filhote como uma medida para evitar a consanguinidade entre suas girafas, ou seja, que Marius acasalasse com parentes próximos, o que poderia provocar o nascimento de filhotes doentes.
O zoológico disse que não havia outro espaço, isolado, para abrigar Marius. E ainda que houvesse, seria desperdício usá-lo para abrigar um animal que não pudesse cruzar e contribuir para a sobrevivência da espécie. O filhote de girafa não pôde ser transferido a outra unidade da Associação Europeia de Zoológicos e Aquários (EAZA), também pela questão da consanguinidade.
Os visitantes do zoológico (a maioria, crianças) puderam acompanhar a necrópsia do corpo do animal, cuja carcaça serviu de alimento a outros bichos, como leões e tigres. O desmembramento da girafa também foi transmitido ao vivo pela internet. Os veterinários optaram pela bala, e não por uma injeção letal, para que a carne da girafa não fosse contaminada e pudesse alimentar os outros animais do zoo.
Em meio a protestos em massa de defensores dos animais, o Zoológico de Copenhagen justificou o ato de sacrificar o filhote como uma medida para evitar a consanguinidade entre suas girafas, ou seja, que Marius acasalasse com parentes próximos, o que poderia provocar o nascimento de filhotes doentes.
O zoológico disse que não havia outro espaço, isolado, para abrigar Marius. E ainda que houvesse, seria desperdício usá-lo para abrigar um animal que não pudesse cruzar e contribuir para a sobrevivência da espécie. O filhote de girafa não pôde ser transferido a outra unidade da Associação Europeia de Zoológicos e Aquários (EAZA), também pela questão da consanguinidade.
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Ovelha
A ovelha Dolly era o primeiro mamífero a ser clonado com sucesso a partir de uma célula somática adulta.
Os cientistas tornaram pública a experiência somente em 22 de fevereiro de 1997, quando Dolly já estava com sete meses de vida.
Dolly foi criada por investigadores do Instituto Roslin, na Escócia, onde viveu toda a sua vida. Os créditos pela clonagem foram dados ao biólogo Ian Wilmut, mas este admitiu, em 2006, que Keith Campbell seria na verdade o maior responsável pela clonagem.
O nome Dolly é uma referência ao nome da atriz e cantora Dolly Parton. Dolly foi clonada a partir das células da glândula mamária de uma ovelha adulta com cerca de seis anos, através de uma técnica conhecida como transferência somática de núcleo.
Apesar das suas origens, Dolly teve uma vida comum de ovelha e deu à luz a seis filhotes, sendo cuidadosamente observada em todas as fases. Em 1999 foi divulgado na revista Nature que Dolly poderia tender a desenvolver formas de envelhecimento precoce, uma vez que os seus telómeros eram mais curtos que os das ovelhas normais. Esta questão iniciou uma acesa disputa na comunidade científica sobre a influência da clonagem nos processos de envelhecimento, que está ainda hoje por resolver.
Em 2002 foi anunciado que Dolly sofria de um tipo de doença pulmonar progressiva, o que foi interpretado por alguns setores como sinal de envelhecimento. Dolly foi abatida em fevereiro de 2003, aos 6 anos, para evitar uma morte dolorosa por infecção pulmonar incurável. O seu corpo empalhado está exposto no Museu Real da Escócia, em Edimburgo, Escócia.
Os cientistas tornaram pública a experiência somente em 22 de fevereiro de 1997, quando Dolly já estava com sete meses de vida.
Dolly foi criada por investigadores do Instituto Roslin, na Escócia, onde viveu toda a sua vida. Os créditos pela clonagem foram dados ao biólogo Ian Wilmut, mas este admitiu, em 2006, que Keith Campbell seria na verdade o maior responsável pela clonagem.
O nome Dolly é uma referência ao nome da atriz e cantora Dolly Parton. Dolly foi clonada a partir das células da glândula mamária de uma ovelha adulta com cerca de seis anos, através de uma técnica conhecida como transferência somática de núcleo.
Apesar das suas origens, Dolly teve uma vida comum de ovelha e deu à luz a seis filhotes, sendo cuidadosamente observada em todas as fases. Em 1999 foi divulgado na revista Nature que Dolly poderia tender a desenvolver formas de envelhecimento precoce, uma vez que os seus telómeros eram mais curtos que os das ovelhas normais. Esta questão iniciou uma acesa disputa na comunidade científica sobre a influência da clonagem nos processos de envelhecimento, que está ainda hoje por resolver.
Em 2002 foi anunciado que Dolly sofria de um tipo de doença pulmonar progressiva, o que foi interpretado por alguns setores como sinal de envelhecimento. Dolly foi abatida em fevereiro de 2003, aos 6 anos, para evitar uma morte dolorosa por infecção pulmonar incurável. O seu corpo empalhado está exposto no Museu Real da Escócia, em Edimburgo, Escócia.
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Teteia
Tetéia foi uma hipopótamo fêmea do Parque Zoológico de São Paulo. Tendo chegado a São Paulo com 5 anos de idade em 1964 vinda de Córdoba, Argentina, era o animal mais antigo do zoológico. Foi sacrificada no dia 5 de agosto de 2011 após um declínio clínico que devido a sua idade avançada era irreversível. Entre as causas da debilidade de Tetéia estão câncer, sarcoma dos músculos e vasos sanguíneos com metástases no pulmão e coração, mas a hipopótamo também sofria de insuficiência renal crônica, anemia, artrose nas patas, problemas odontológicos e úlceras na língua e bochechas
10
Uggie
Uggie era um cachorro ator estadunidense.
Cão da raça Jack russell terrier, ficou famoso por ter participado de filmes como Água para Elefantes e O Artista. Em outubro de 2012 foi lançado seu livro de memória com o título: "Uggie, My Story".
Por suas atuações no cinema, ganhou os prêmio: Palm Dog Award (prêmios para animas do Festival de Cannes) de 2011 pelo papel de "Jack" em "The Artist" e a Coleira de ouro de 2012 pelo mesmo papel. Também recebeu uma indicação no Prix Lumière e a menção de "Melhor performance de um animal", concedido pela jornal The Seattle Times. Em 25 de junho de 2012, suas patas foram gravadas na "Calçada da Fama" do Grauman's Chinese Theatre.
Também atuou em "What's Up Scarlett" (2005), "Wassup Rockers" (2005), "Mr. Fix It" (2006) e "The Campaign" (2012).
Seu último dia de vida foi em 7 de agosto de 2015, quando foi eutanasiado devido a um tumor na próstata
Cão da raça Jack russell terrier, ficou famoso por ter participado de filmes como Água para Elefantes e O Artista. Em outubro de 2012 foi lançado seu livro de memória com o título: "Uggie, My Story".
Por suas atuações no cinema, ganhou os prêmio: Palm Dog Award (prêmios para animas do Festival de Cannes) de 2011 pelo papel de "Jack" em "The Artist" e a Coleira de ouro de 2012 pelo mesmo papel. Também recebeu uma indicação no Prix Lumière e a menção de "Melhor performance de um animal", concedido pela jornal The Seattle Times. Em 25 de junho de 2012, suas patas foram gravadas na "Calçada da Fama" do Grauman's Chinese Theatre.
Também atuou em "What's Up Scarlett" (2005), "Wassup Rockers" (2005), "Mr. Fix It" (2006) e "The Campaign" (2012).
Seu último dia de vida foi em 7 de agosto de 2015, quando foi eutanasiado devido a um tumor na próstata
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Cecil
Cecil - nomeado em homenagem a Cecil Rhodes - outro leão que se acredita ser o irmão de Cecil - foram descobertos no Parque Nacional Hwange em 2008. Em 2009, os dois leões encontraram um grupo estabelecido e lutaram com o líder do grupo. O irmão de Cecil morreu e o líder do orgulho ficou gravemente ferido; o líder foi posteriormente morto por guardas florestais do parque por causa das feridas que tinha recebido na luta com Cecil. Cecil retirou-se para uma outra parte do parque, onde ele finalmente estabeleceu o seu próprio grupo que chegou a ter 22 membros. Em 2013, Cecil foi forçado a sair da área por dois jovens leões machos na borda oriental do parque. Lá, ele criou uma coalizão com outro leão macho chamado Jericho para estabelecer dois grupos que consistia de Cecil, Jericho, meia dúzia de fêmeas e até uma dúzia de filhotes de Cecil ou Jericho.
Em Junho de 2015, Walter James Palmer, um dentista e caçador recreativo americano de Minnesota, pagou US $ 50.000 para um caçador / guia profissional, Theo Bronkhorst, para auxiliá-lo a matar um leão. Cecil foi atraído para fora do santuário e, em seguida, ferido com uma flecha. Ele foi localizado, e cerca de 40 horas mais tarde foi morto com um rifle. Ele então foi esfolado e sua cabeça foi removida. Quando o seu esqueleto sem cabeça foi encontrado por investigadores do parque, seu colar de rastreamento havia sido retirado.
Xanda, filho de Cecil, com seis anos de idade, teve o mesmo destino do pai: morto por caçadores no dia 20 de julho de 2017, quando vagava em terras fora do Parque Nacional Hwange. Um dos líderes do grupo de caçadores que matou Xanda é Richard Cooke.
Em Junho de 2015, Walter James Palmer, um dentista e caçador recreativo americano de Minnesota, pagou US $ 50.000 para um caçador / guia profissional, Theo Bronkhorst, para auxiliá-lo a matar um leão. Cecil foi atraído para fora do santuário e, em seguida, ferido com uma flecha. Ele foi localizado, e cerca de 40 horas mais tarde foi morto com um rifle. Ele então foi esfolado e sua cabeça foi removida. Quando o seu esqueleto sem cabeça foi encontrado por investigadores do parque, seu colar de rastreamento havia sido retirado.
Xanda, filho de Cecil, com seis anos de idade, teve o mesmo destino do pai: morto por caçadores no dia 20 de julho de 2017, quando vagava em terras fora do Parque Nacional Hwange. Um dos líderes do grupo de caçadores que matou Xanda é Richard Cooke.
12
Lobo de Custer
Lobo de Custer é um lobo cinzento que foi responsável por grandes prejuízos aos pecuaristas de gado na área circundante a Custer, Dakota do Sul, entre os anos de 1911 e 1920, com os danos estimados em $25,000. O lobo foi baleado por um caçador contratado pelo governo federal, que acompanhou o animal por meses e o matou depois que o animal havia se ferido em uma armadilha.
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Tigre de Champawat
O Tigre de Champawat foi uma lendária fêmea de Tigre-de-bengala responsável pela morte comprovada de 436 pessoas (muitas das quais devoradas) na região indiana de Kumaon (no estado de Uttarakhand) e na fronteira entre a Índia e o Nepal durante o final do século XIX e início do século XX. Ela foi caçada e morta em 1907 pelo caçador britânico Jim Corbett
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Mary
Mary foi uma fêmea de elefante asiático de cerca de cinco toneladas que, no ano de 1916, atuava no circo Sparks World Famous Shows. A sua morte foi interpretada como abuso de animais e como crueldade para com os animais em circo em pleno Século XX
Os detalhes e motivos são imprecisos, com certo sensacionalismo folclórico do noticiário e testemunhos de pessoas que presenciaram a cena. Alguns citaram que ela calmamente agarrara Eldridge e o transportara para próximo dos espectadores que começaram com um coro de Kill the elephant! (Mate a elefanta). Dentro de alguns minutos, o ferreiro local tentou matar Mary com cinco tiros, mas que pouco efeito tiveram.[1] Entretanto, os líderes de diversos locais vizinhos e próximos do local ameaçaram não permitir que o circo fosse armados nessas localidades com a presença de Mary. Nos dias seguintes, num dia nublado e chuvoso de 13 de setembro de 1916, ela foi transportada em sua jaula para Erwin no Tennessee, onde cerca de 2 500 pessoas juntaram-se nas proximidades da linha de trem de Clinchfield.[3]
A elefanta foi erguida pelo pescoço com uma corrente metálica alçada por um guindaste montado num vagão. A primeira tentativa resultou numa corrente trincada, causando um grande tombo, onde Mary caiu com a bacia quebrada próximo a dezena de crianças, colocando-as em terror. A grande elefanta ferida veio a ser morta na segunda tentativa, na qual foi enforcada próxima aos trilhos. Apesar da contestação da autenticidade da fotografia (com pesados retoques) que foi distribuída pelas localidades, anos depois sua autoria foi exigida pela revista Argosy, e outras fotografias foram tiradas durante o incidente confirmando sua procedência.
Os detalhes e motivos são imprecisos, com certo sensacionalismo folclórico do noticiário e testemunhos de pessoas que presenciaram a cena. Alguns citaram que ela calmamente agarrara Eldridge e o transportara para próximo dos espectadores que começaram com um coro de Kill the elephant! (Mate a elefanta). Dentro de alguns minutos, o ferreiro local tentou matar Mary com cinco tiros, mas que pouco efeito tiveram.[1] Entretanto, os líderes de diversos locais vizinhos e próximos do local ameaçaram não permitir que o circo fosse armados nessas localidades com a presença de Mary. Nos dias seguintes, num dia nublado e chuvoso de 13 de setembro de 1916, ela foi transportada em sua jaula para Erwin no Tennessee, onde cerca de 2 500 pessoas juntaram-se nas proximidades da linha de trem de Clinchfield.[3]
A elefanta foi erguida pelo pescoço com uma corrente metálica alçada por um guindaste montado num vagão. A primeira tentativa resultou numa corrente trincada, causando um grande tombo, onde Mary caiu com a bacia quebrada próximo a dezena de crianças, colocando-as em terror. A grande elefanta ferida veio a ser morta na segunda tentativa, na qual foi enforcada próxima aos trilhos. Apesar da contestação da autenticidade da fotografia (com pesados retoques) que foi distribuída pelas localidades, anos depois sua autoria foi exigida pela revista Argosy, e outras fotografias foram tiradas durante o incidente confirmando sua procedência.
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Topsy
Topsy era uma elefanta asiática de circo que foi morta eletrocutada, em um parque de diversões, em Coney Island, New York em janeiro de 1903.
Nascida no sudoeste asiático por volta de 1875, Topsy foi secretamente levada aos Estados Unidos logo após, e adicionada a manada de elefantes que atuavam no circo Forepaugh, que fraudulentamente anunciava ela como a primeira aliá nascida na América. Durante seus 25 anos no Forepaugh, Topsy ganhou a reputação de má elefanta e, após matar um espectador em 1902, foi vendida ao parque Sea Lion de Coney Island. Quando o Sea Lion foi alugado no final da temporada de 1902 e reconstruído como parque Luna, Topsy foi envolvida em diversos incidentes bem divulgados, atribuídos às ações tanto de seu tratador bêbado como aos novos donos do parque ávidos por publicidade, Frederick Thopmson e Elmer Dundy.
Seus planos de final de ano de enforcar Topsy no parque em um espetáculo público cobrando entrada foram impedidos pela American Society for the Prevention of Cruelty to Animals. O evento foi reduzido para apenas convidados e imprensa e Thompson e Dundy concordaram em usar um método mais seguro do que estrangular a elefanta com cordas largas amarradas a um guincho ligado a um motor a vapor, com veneno e eletrocussão planejadas por precaução. Em 4 de janeiro de 1903, em frente a uma pequena multidão de repórteres e convidados, Topsy foi alimentada com veneno, eletrocutada e estrangulada, sendo a eletrocussão que a matou. Entre a imprensa naquele dia, estava a equipe de filmagem da Edison Manufacturing que registrou o evento. Parte do seu filme da eletrocussão foi lançado em cinescópios operados por moeda, sob o título Electrocuting an Elephant.
A história de Topsy caiu na obscuridade pelos próximos 70 anos, mas tem se tornado mais célebre na cultura popular, em parte devido ao fato de que o filme do evento ainda existe. Na cultura popular a morte de Topsy por Thompson e Dundy trocou de atribuição, que reivindica que foi uma demonstração anti corrente alternada organizada por Thomas A. Edison durante a Guerra das Correntes. Historiadores apontam que Edison nunca esteve no parque Luna e a eletrocussão de Topsy aconteceu dez anos após a Guerra das Correntes.
Nascida no sudoeste asiático por volta de 1875, Topsy foi secretamente levada aos Estados Unidos logo após, e adicionada a manada de elefantes que atuavam no circo Forepaugh, que fraudulentamente anunciava ela como a primeira aliá nascida na América. Durante seus 25 anos no Forepaugh, Topsy ganhou a reputação de má elefanta e, após matar um espectador em 1902, foi vendida ao parque Sea Lion de Coney Island. Quando o Sea Lion foi alugado no final da temporada de 1902 e reconstruído como parque Luna, Topsy foi envolvida em diversos incidentes bem divulgados, atribuídos às ações tanto de seu tratador bêbado como aos novos donos do parque ávidos por publicidade, Frederick Thopmson e Elmer Dundy.
Seus planos de final de ano de enforcar Topsy no parque em um espetáculo público cobrando entrada foram impedidos pela American Society for the Prevention of Cruelty to Animals. O evento foi reduzido para apenas convidados e imprensa e Thompson e Dundy concordaram em usar um método mais seguro do que estrangular a elefanta com cordas largas amarradas a um guincho ligado a um motor a vapor, com veneno e eletrocussão planejadas por precaução. Em 4 de janeiro de 1903, em frente a uma pequena multidão de repórteres e convidados, Topsy foi alimentada com veneno, eletrocutada e estrangulada, sendo a eletrocussão que a matou. Entre a imprensa naquele dia, estava a equipe de filmagem da Edison Manufacturing que registrou o evento. Parte do seu filme da eletrocussão foi lançado em cinescópios operados por moeda, sob o título Electrocuting an Elephant.
A história de Topsy caiu na obscuridade pelos próximos 70 anos, mas tem se tornado mais célebre na cultura popular, em parte devido ao fato de que o filme do evento ainda existe. Na cultura popular a morte de Topsy por Thompson e Dundy trocou de atribuição, que reivindica que foi uma demonstração anti corrente alternada organizada por Thomas A. Edison durante a Guerra das Correntes. Historiadores apontam que Edison nunca esteve no parque Luna e a eletrocussão de Topsy aconteceu dez anos após a Guerra das Correntes.
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Laika
Laika era uma cadela espacial soviética que se tornou um dos primeiros animais a serem lançados no espaço e o primeiro deles a orbitar a Terra. Laika, uma rafeira das ruas de Moscou, foi selecionada para ser a ocupante da nave espacial soviética Sputnik 2, que foi lançada ao espaço sideral em 3 de novembro de 1957.
Como na época da missão de Laika pouco se sabia sobre os efeitos que um voo espacial poderia ter sobre os seres vivos, e a tecnologia suborbital ainda não havia sido desenvolvida, não havia expectativa de que a cadela sobrevivesse. Alguns cientistas acreditavam que humanos não poderiam sobreviver ao lançamento ou às condições do espaço sideral, e, por isso, engenheiros viam os voos com animais como precursores necessários para as missões humanas. O experimento teve como objetivo demonstrar que um passageiro vivo poderia sobreviver sendo lançado em órbita e suportar um ambiente de microgravidade, abrindo caminho para os voos espaciais humanos e fornecendo aos cientistas alguns dos primeiros dados sobre como os organismos vivos reagem nestas condições. Depois de Laika, a União Soviética enviou mais doze cães para o espaço, dos quais cinco voltaram vivos à Terra.
Horas após o lançamento, Laika morreu por superaquecimento, possivelmente causado por uma falha que levou o motor central do foguete R-7 a não se separar de sua carga útil. A verdadeira causa e a hora de sua morte não foram divulgadas até 2002; em vez disso, foi amplamente divulgado que ela morreu no sexto dia de sua missão, quando seu oxigênio acabou, ou, como o governo soviético inicialmente alegou, que ela teria sido sacrificada antes do esgotamento do oxigênio.
Em 11 de abril de 2008 autoridades russas inauguraram um monumento a Laika, construído perto do centro de pesquisa militar em Moscou que preparou o seu voo para o espaço. Ele apresenta a figura de um cão em pé, em cima de um foguete. Laika também aparece no Monumento aos Conquistadores do Cosmos em Moscou.
Como na época da missão de Laika pouco se sabia sobre os efeitos que um voo espacial poderia ter sobre os seres vivos, e a tecnologia suborbital ainda não havia sido desenvolvida, não havia expectativa de que a cadela sobrevivesse. Alguns cientistas acreditavam que humanos não poderiam sobreviver ao lançamento ou às condições do espaço sideral, e, por isso, engenheiros viam os voos com animais como precursores necessários para as missões humanas. O experimento teve como objetivo demonstrar que um passageiro vivo poderia sobreviver sendo lançado em órbita e suportar um ambiente de microgravidade, abrindo caminho para os voos espaciais humanos e fornecendo aos cientistas alguns dos primeiros dados sobre como os organismos vivos reagem nestas condições. Depois de Laika, a União Soviética enviou mais doze cães para o espaço, dos quais cinco voltaram vivos à Terra.
Horas após o lançamento, Laika morreu por superaquecimento, possivelmente causado por uma falha que levou o motor central do foguete R-7 a não se separar de sua carga útil. A verdadeira causa e a hora de sua morte não foram divulgadas até 2002; em vez disso, foi amplamente divulgado que ela morreu no sexto dia de sua missão, quando seu oxigênio acabou, ou, como o governo soviético inicialmente alegou, que ela teria sido sacrificada antes do esgotamento do oxigênio.
Em 11 de abril de 2008 autoridades russas inauguraram um monumento a Laika, construído perto do centro de pesquisa militar em Moscou que preparou o seu voo para o espaço. Ele apresenta a figura de um cão em pé, em cima de um foguete. Laika também aparece no Monumento aos Conquistadores do Cosmos em Moscou.
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Krys
Krys foi um crocodilo de água salgada tido como maior já capturado, porém, não é reconhecido. O animal teria medido 8,6 metros, porém esse número é considerado "suspeito" devido a falta de evidências que comprovem a real existência do animal. Apesar disso, existe uma réplica em tamanho real do crocodilo na cidade de Normanton em Queensland, Austrália
O crocodilo teria sido morto com um único tiro pela polonesa Krystina Pawloski as margens do rio Norman na cidade de Normanton
O crocodilo teria sido morto com um único tiro pela polonesa Krystina Pawloski as margens do rio Norman na cidade de Normanton
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Três leões do Circo Vostok
A tragédia do Circo Vostok ocorreu num domingo dia 9 de abril de 2000 no município brasileiro do Jaboatão dos Guararapes, na Grande Recife. O garoto José Miguel dos Santos Fonseca Júnior, de apenas seis anos, foi atacado e devorado pelos leões do circo, porém a Polícia matou três leões do Circo, o caso gerou grande repercussão nacional e internacional,
Foi julgado pelo Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco recurso do processo cível contra a empresa circense ré, condenando-a ao pagamento de um milhão de reais em indenização para José Miguel dos Santos Fonseca e Maria da Conceição Silva Guerra, pais do menino, além de indenização por danos materiais na forma de um pensionamento presumido até quando a vítima completaria 65 (sessenta e cinco) anos ou até a ocorrência da morte dos beneficiários, pensionamento que deverá ser estabelecido da seguinte forma: dois terços do salário mínimo até quando o menor completaria 25 (vinte e cinco) anos, ocasião presumida em que poderia constituir família, e um terço desse valor até os 65 anos ou até, se for o caso, a morte dos beneficiários.[7]
Ocorre que houve o manejo de uma Recurso Especial (REsp nº 1 100 571), dirigido ao STJ, no qual a indenização de um milhão foi diminuída para R$ 275 mil,[8] por danos morais e materiais, o STJ decidiu também que tanto a empresa responsável pelo evento, Sissi Espetáculos (Circo Vostok), quanto as responsáveis pela locação do circo, a empresas OMNI e Conpar Empreendimentos e Participações Societárias - proprietárias do shopping. O valor de um milhão foi minorado pois o Superior Tribunal de Justiça teve com base no "princípio da razoabilidade e nos parâmetros geralmente adotados".
O processo penal prescreveu, devido o fato da família Vostok ter se ausentado para os Estados Unidos logo após os fatos.
Foi julgado pelo Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco recurso do processo cível contra a empresa circense ré, condenando-a ao pagamento de um milhão de reais em indenização para José Miguel dos Santos Fonseca e Maria da Conceição Silva Guerra, pais do menino, além de indenização por danos materiais na forma de um pensionamento presumido até quando a vítima completaria 65 (sessenta e cinco) anos ou até a ocorrência da morte dos beneficiários, pensionamento que deverá ser estabelecido da seguinte forma: dois terços do salário mínimo até quando o menor completaria 25 (vinte e cinco) anos, ocasião presumida em que poderia constituir família, e um terço desse valor até os 65 anos ou até, se for o caso, a morte dos beneficiários.[7]
Ocorre que houve o manejo de uma Recurso Especial (REsp nº 1 100 571), dirigido ao STJ, no qual a indenização de um milhão foi diminuída para R$ 275 mil,[8] por danos morais e materiais, o STJ decidiu também que tanto a empresa responsável pelo evento, Sissi Espetáculos (Circo Vostok), quanto as responsáveis pela locação do circo, a empresas OMNI e Conpar Empreendimentos e Participações Societárias - proprietárias do shopping. O valor de um milhão foi minorado pois o Superior Tribunal de Justiça teve com base no "princípio da razoabilidade e nos parâmetros geralmente adotados".
O processo penal prescreveu, devido o fato da família Vostok ter se ausentado para os Estados Unidos logo após os fatos.
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Tyke
Em 20 de agosto de 1994, a elefanta africana Tyke, usada no Circo Internacional de Honolulu, Havaí, atacou e matou seu treinador durante uma apresentação.
A história começa em 1973, quando Tyke foi capturada ainda bebê em Moçambique, seu habitat natural, no qual vivia com sua família. A partir daí, começou a ser treinada para se apresentar em circos — um treinamento que envolve espancamento com um objeto pontiagudo chamado bullhook. Além do treinamento brutal, Tyke vivia acorrentada no picadeiro.
Em abril de 1993, Tyke tentou escapar do circo; três meses depois, repetiu o ato, mas sem sucesso . Até que em agosto de 1994, após anos de sofrimento e abuso, Tyke conseguiu fugir do circo. Durante uma apresentação no Neal Blaisdell Center, uma arena usada para shows e exposições do Havaí, ela atacou e matou seu treinador Allen Campbell.
Depois do ataque, Tyke conseguiu sair do picadeiro, indo ao centro de Honolulu. Mas a polícia local alvejou impiedosamente a elefanta: foram 86 tiros. Trinta minutos de fuga lhe custaram vida. Tyke faleceu após a chuva de tiros.
Na época, ativistas tentaram proibir o uso de animais em circos no Havaí, mas não conseguiram porque a indústria circense alegou que era possível tratar os animais “humanitariamente” nesse caso, convencendo os senadores a votarem contra o projeto de lei.
A luta contra animais em circos nos Estados Unidos continua. Até hoje, a prática não é proibida no país.
A história começa em 1973, quando Tyke foi capturada ainda bebê em Moçambique, seu habitat natural, no qual vivia com sua família. A partir daí, começou a ser treinada para se apresentar em circos — um treinamento que envolve espancamento com um objeto pontiagudo chamado bullhook. Além do treinamento brutal, Tyke vivia acorrentada no picadeiro.
Em abril de 1993, Tyke tentou escapar do circo; três meses depois, repetiu o ato, mas sem sucesso . Até que em agosto de 1994, após anos de sofrimento e abuso, Tyke conseguiu fugir do circo. Durante uma apresentação no Neal Blaisdell Center, uma arena usada para shows e exposições do Havaí, ela atacou e matou seu treinador Allen Campbell.
Depois do ataque, Tyke conseguiu sair do picadeiro, indo ao centro de Honolulu. Mas a polícia local alvejou impiedosamente a elefanta: foram 86 tiros. Trinta minutos de fuga lhe custaram vida. Tyke faleceu após a chuva de tiros.
Na época, ativistas tentaram proibir o uso de animais em circos no Havaí, mas não conseguiram porque a indústria circense alegou que era possível tratar os animais “humanitariamente” nesse caso, convencendo os senadores a votarem contra o projeto de lei.
A luta contra animais em circos nos Estados Unidos continua. Até hoje, a prática não é proibida no país.
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All Ball
All Ball era o gato de estimação de Koko, a famosa gorila que viveu em Woodside, que usava e entendendia a língua de sinais americana. Em 1984, antes de seu aniversário de 12 anos, Koko pediu um gato a sua treinadora, a doutora Francine 'Penny' Patterson. Koko selecionou um gato Manx macho cinzento de uma ninhada de gatos abandonados e o chamou de All Ball. Essa raça é incomum no fato de que não tem cauda, e os pesquisadores se perguntaram se o fato havia influenciado a escolha de Koko. Koko cuidou do gato como se fosse um bebê gorila. Em dezembro daquele mesmo ano, All Ball escapou da jaula de Koko e foi atropelado e morto por um carro.
Mais tarde, ao descobrir que All Ball havia morrido, Koko comunicou-se com seus treinadores usando os símbolos da língua de sinais para “choro” e “triste”. Os pesquisadores observaram esse fato no debate se os animais têm ou não emoções como as dos seres humanos.
Em 1985, Koko escolheu dois outros gatos chamados de 'Lipstick' e 'Smokey', ambos os quais também eram Manx sem cauda.
Mais tarde, ao descobrir que All Ball havia morrido, Koko comunicou-se com seus treinadores usando os símbolos da língua de sinais para “choro” e “triste”. Os pesquisadores observaram esse fato no debate se os animais têm ou não emoções como as dos seres humanos.
Em 1985, Koko escolheu dois outros gatos chamados de 'Lipstick' e 'Smokey', ambos os quais também eram Manx sem cauda.
21
Casper
Casper, era um gato doméstico que atraiu atenção midiática mundial em 2009, quando foi relatado que ele era um viajante de ônibus, em Plymouth, na Inglaterra Ele apareceu na BBC News, e foi objecto de uma editorial feito pelo The Guardian. Foi escrito um livro sobre o gato, chamado Casper the Commuting Cat.
Casper morreu em 14 de janeiro de 2010, após ser atropelado por um táxi
Casper morreu em 14 de janeiro de 2010, após ser atropelado por um táxi
22
Jumbo
Jumbo era um grande elefante da savana africana cuja presença sem precedentes na imprensa o tornou consagrado no mundo inteiro. Foi, possivelmente, o maior elefante conhecido, pois, ao morrer, tinha 3,45m e ainda estava em crescimento (elefantes africanos selvagens da mesma idade têm, em média, 2,84m).
Nasceu na Abissínia e foi capturado quando ainda era um jovem elefante de pouco mais de um ano e 1m de altura. Foi levado a Paris com outro exemplar para o colecionador bávaro Johann Schmidt com a finalidade de fazer parte do zoológico do Jardim das Plantas de Paris. Em 1865, foi transferido ao zoo de Londres, onde se tornou uma das principais atrações, inclusive levando visitantes em passeios. Em 1882, quando concluiu-se que ele poderia ser uma ameaça ao público,[1] Jumbo foi vendido para o circo de Phineas Taylor Barnum.
Morreu em 1885, aos 24 anos, após uma colisão misteriosa com uma locomotiva na cidade de St. Thomas, em Ontário, no Canadá. Sua ossatura está exposta no Museu Americano de História Natural.
Uma lenda ainda em vida, permaneceu famoso após a sua morte e ainda evoca o gigantesco. Jumbo foi durante muito tempo o mascote oficial da norte-americana Universidade Tufts. Inspirou o desenho Dumbo, da Disney, e deu origem ao apelido do avião Boeing 747, devido ao tamanho deste
Nasceu na Abissínia e foi capturado quando ainda era um jovem elefante de pouco mais de um ano e 1m de altura. Foi levado a Paris com outro exemplar para o colecionador bávaro Johann Schmidt com a finalidade de fazer parte do zoológico do Jardim das Plantas de Paris. Em 1865, foi transferido ao zoo de Londres, onde se tornou uma das principais atrações, inclusive levando visitantes em passeios. Em 1882, quando concluiu-se que ele poderia ser uma ameaça ao público,[1] Jumbo foi vendido para o circo de Phineas Taylor Barnum.
Morreu em 1885, aos 24 anos, após uma colisão misteriosa com uma locomotiva na cidade de St. Thomas, em Ontário, no Canadá. Sua ossatura está exposta no Museu Americano de História Natural.
Uma lenda ainda em vida, permaneceu famoso após a sua morte e ainda evoca o gigantesco. Jumbo foi durante muito tempo o mascote oficial da norte-americana Universidade Tufts. Inspirou o desenho Dumbo, da Disney, e deu origem ao apelido do avião Boeing 747, devido ao tamanho deste
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Twelves
Twelves era um macaco de estimação do cantor brasileiro Latino. Foi dado a ele por seu empresário em 2014, como presente de casamento. O tratamento do animal, um macaco-prego, era comparável ao de um bebê humano, com várias refeições ao dia e alto custo de vida. Frequentemente acompanhava Latino em shows, programas e ensaios fotográficos, e tinha centenas de milhares de seguidores no Instagram.
Em 2016, foi alvo de uma controvérsia após Latino publicar uma foto exibindo o animal, aparentemente, fumando narguilé, recebendo diversas críticas; o Ibama afirmou que o cantor seria responsabilizado pela postagem. No ano seguinte, desapareceu por um dia; uma força-tarefa foi criada para achá-lo. Twelves morreu em 2018 após fugir de casa, atropelado por um veículo. Seu corpo foi cremado e suas cinzas foram transformadas em um diamante.
Em 2016, foi alvo de uma controvérsia após Latino publicar uma foto exibindo o animal, aparentemente, fumando narguilé, recebendo diversas críticas; o Ibama afirmou que o cantor seria responsabilizado pela postagem. No ano seguinte, desapareceu por um dia; uma força-tarefa foi criada para achá-lo. Twelves morreu em 2018 após fugir de casa, atropelado por um veículo. Seu corpo foi cremado e suas cinzas foram transformadas em um diamante.
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Harambe
Harambe tinha 17 anos, pesava 180 quilos e nasceu em cativeiro, no Texas. Em 2014, o animal foi transferido para o zoológico para participar de um programa de reprodução de gorilas e, segundo os criadores de Harambe, o primata era muito inteligente e não tinha comportamento agressivo.
De acordo com algumas testemunhas que estavam presentes no zoológico, Harambe não parecia em absoluto estar atacando o menino. Na verdade, a impressão da maioria foi que, após o garotinho cair no fosso, o gorila estava tentando proteger o pequeno, mas entrou em pânico quando as pessoas que assistiam à cena começaram a gritar.
Foi então que Harambe acabou arrastando o garotinho rapidamente pela água. Entretanto, a criança não foi ferida — e ficou quietinha olhando para o animal. O gorila inclusive pode ser visto segurando a mãozinha do menino, e pegando em seu braço, antes de ficar agitado novamente e arrastar a criança mais uma vez.
A equipe do zoológico teve que agir rápido e decidiu por abater Harembe para recuperar o garoto. Segundo explicou o diretor do parque, se tratava de uma situação de vida ou morte, e não restava mais alternativa além de infelizmente matar o gorila. Conforme disse, o time optou por não usar tranquilizantes porque as drogas poderiam levar tempo demais para fazer efeito e, dentro das circunstâncias, os funcionários do zoológico fizeram a coisa certa.
A decisão de abater Harembe não só chocou o mundo como gerou uma onda de revolta entre os internautas mais engajados com a proteção dos animais. Além disso, depois da morte do gorila, uma campanha pedindo que os pais do menino sejam investigados por negligência começou a circular pela internet — e a petição já conta com mais de 160 mil assinaturas.
Harambe era um animal da espécie Gorilla gorilla gorilla, uma subespécie do gorila-do-ocidente. Esses primatas são nativos das florestas do leste da África, especialmente de Angola, Gabão, Guiné Equatorial, Camarões, República Centro-Africana, República do Congo e República Democrática do Congo.
De acordo com algumas testemunhas que estavam presentes no zoológico, Harambe não parecia em absoluto estar atacando o menino. Na verdade, a impressão da maioria foi que, após o garotinho cair no fosso, o gorila estava tentando proteger o pequeno, mas entrou em pânico quando as pessoas que assistiam à cena começaram a gritar.
Foi então que Harambe acabou arrastando o garotinho rapidamente pela água. Entretanto, a criança não foi ferida — e ficou quietinha olhando para o animal. O gorila inclusive pode ser visto segurando a mãozinha do menino, e pegando em seu braço, antes de ficar agitado novamente e arrastar a criança mais uma vez.
A equipe do zoológico teve que agir rápido e decidiu por abater Harembe para recuperar o garoto. Segundo explicou o diretor do parque, se tratava de uma situação de vida ou morte, e não restava mais alternativa além de infelizmente matar o gorila. Conforme disse, o time optou por não usar tranquilizantes porque as drogas poderiam levar tempo demais para fazer efeito e, dentro das circunstâncias, os funcionários do zoológico fizeram a coisa certa.
A decisão de abater Harembe não só chocou o mundo como gerou uma onda de revolta entre os internautas mais engajados com a proteção dos animais. Além disso, depois da morte do gorila, uma campanha pedindo que os pais do menino sejam investigados por negligência começou a circular pela internet — e a petição já conta com mais de 160 mil assinaturas.
Harambe era um animal da espécie Gorilla gorilla gorilla, uma subespécie do gorila-do-ocidente. Esses primatas são nativos das florestas do leste da África, especialmente de Angola, Gabão, Guiné Equatorial, Camarões, República Centro-Africana, República do Congo e República Democrática do Congo.