ᬽ𝘜𝘮𝘢 𝘝𝘪𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘕𝘰 𝘛𝘦𝘮𝘱𝘰 — 𝙍𝙋𝙂 — 01 ᬽ

ᬽ𝘜𝘮𝘢 𝘝𝘪𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘕𝘰 𝘛𝘦𝘮𝘱𝘰 — 𝙍𝙋𝙂 — 01 ᬽ

`.°☆. 𝘚𝘪𝘯𝘰𝘱𝘴𝘦 Elizabeth Lawrence. Uma jovem de dezessete anos, dona de uma beleza inestimável. Aparentemente fria, mas tudo não se passa de uma crosta. Quem possue a honra de tê-la como amiga íntima sabe do doce de pessoa que a mesma é. Talentosa, eu diria. Betty, como prefere ser chamada, tem um talento um tanto quanto diferente. Alguns o diriam simples, porém eu o digo incomum e... Deixe-me ver... Valioso. Esta é a palavra correta. Máquinas. Não aquelas engenhocas de fazer biscoito, longe disso. Grandiosos inventos criados por si própria. Nascida em Londres, numa família nem rica nem pobre, mudou-se para Paris aos doze anos por conta da morte de seus pais. Pois bem, a França não era tão divertida quanto imaginada. Sua tia, Lilian D'auvgner podia ser denominada cruel com a jovem, mas tudo era por uma questão: Amor por ela. Ah, quase ia esquecendo, o amor. Lawrence não era uma pessoa com muita sorte no amor. Dos cinco namorados que já teve, três eram procurados pela polícia e dois traíram-na. Desde então, Elizabeth convenceu-se de que não nasceu para o amor e vai ser uma solteirona para a vida inteira. Eu acho que isso é o básico, o resto, você irá descobrir... Era uma simples manhã para Betty. Acordar, ir a escola, cochilar nas aulas, conversar com amigos, voltar para casa e construir inventos. Até que algo totalmente diferente do seu cotidiano acontece e, repentinamente, tudo muda... `.°☆. 𝘕𝘰𝘵𝘢𝘴 𝘥𝘢 𝘢𝘶𝘵𝘰𝘳𝘢 Heyyyy! Aqui é autora. Esse é o meu primeiro RPG, não sei se tá bom ou ruim, então comentem muito por favor! Deu muito trabalho! `.°☆. 𝘛𝘌𝘕𝘏𝘈 𝘜𝘔 𝘉𝘖𝘔 𝘙𝘗𝘎!

Imagem de perfil user: Layla Mirelle Anjos
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`.°☆. Elizabeth Lawrence. Uma jovem de dezessete anos, dona de uma beleza inestimável. Aparentemente fria, mas tudo não se passa de uma crosta. Quem possue a honra de tê-la como amiga íntima sabe do doce de pessoa que a mesma é. Talentosa, eu diria. Betty, como prefere ser chamada, tem um talento um tanto quanto diferente. Alguns o diriam simples, porém eu o digo incomum e... Deixe-me ver... Valioso. Esta é a palavra correta. Máquinas. Não aquelas engenhocas de fazer biscoito, longe disso. Grandiosos inventos criados por si própria. Nascida em Londres, numa família nem rica nem pobre, mudou-se para Paris aos doze anos por conta da morte de seus pais. Pois bem, a França não era tão divertida quanto imaginada. Sua tia, Lilian D'auvgner podia ser denominada cruel com a jovem, mas tudo era por uma questão: Amor por ela. Ah, quase ia esquecendo, o amor. Lawrence não era uma pessoa com muita sorte no amor. Dos cinco namorados que já teve, três eram procurados pela polícia e dois traíram-na. Desde então, Elizabeth convenceu-se de que não nasceu para o amor e vai ser uma solteirona para a vida inteira. Eu acho que isso é o básico, o resto, você irá descobrir... Qual é a sua aparência (Elizabeth)?

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Paris, França. 06:30 A.M. — ACORDA GAROTA! — Grita Lilian na porta de seu quarto. Você se levanta como num passe de mágica, indo tomar um banho. Sua playlist favorita tocava no som mais alto possível, fazendo com que você não percebece que já estava no chuveiro há cerca de quarenta minutos. — ELIZABETH, VENHA LOGO! SE DEMORAR MAIS UM POUCO, VAI TER QUE IR A PÉ PARA A ESCOLA. — Tá bom tia, já vou... — Você sai do banheiro e se veste para ir a escola. Qual roupa você vestiu?

(A imagem cortou, é um tênis preto)
(A imagem cortou, é um tênis preto)
(A imagem cortou, é um tênis branco)
(A imagem cortou, é um tênis branco)
(A imagem cortou, é uma meia alta amarela)
(A imagem cortou, é uma meia alta amarela)
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Você pega sua mochila e desce até a cozinha, percebendo que Lilian já tinha saído e deixado um bilhete. "Betty, primeiramente, bom dia. Pedi para Ian te levar. Você deve estar lento isto por volta das 06:50, se apresse para comer antes que ele chegue. Beijos, tia Lily." Ian era seu melhor amigo. Ele sempre ia te buscar para ir a escola de carro. — BETTY! — Ouviu-se de fora da casa, juntamente com uma buzina aguda. Você bufa, pega uma maçã e sai de casa, entrando no automóvel. — Bom dia. — Bom dia?! Fala sério, Ian, em plena segunda feira. Eu odeio segunda feira. — Parece que alguém acordou de mal humor. Você mostra o seu dedo do meio para ele. Como era Ian?

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Você chega na escola e se depara com Luna, sua melhor amiga. — E aí Bettyzinha? Tudo ok? — Na paz, e você? — Na paz. Hoje a gente vai ao shopping. — Ah não... Hoje eu vou pra oficina terminar minha invenção. — De novo? — Sim ué. — Você precisa sair de casa, Betty! Não pode ficar o dia infurnada naquele sótão fedorento. — Não é um sótão fedorento. É um lugar de paz com vista para a Torre Eiffel, livros e experiências científicas criadas por mim. — Hoje, às 19 horas. Não se atrasa. O sinal toca antes que você pudesse retrucar. Você foi para a sua sala. Aula de Filosofia. Nada mal. Como era Luna?

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Era uma aula extremamente tediosa, até que Luna te passa um post-it. O que tinha escrito nele? "Merda de aula viu? Só não inventei que tô com dor de cabeça por causa desse professor gato. Você tá vendo o tanquinho dele? Um gato." "Eu tô vendo que o Ian tá olhando pra você, hein? Sinto um leve aroma de romance no ar... Bettian é o nome do shipp. Se casem e me escolham como madrinha." "Adivinha o que é um velhote no meio da sala de Filosofia? Isso mesmo, Mr. Thompson." "Você entendeu alguma coisa desse assunto? Só entendi que o professor é chato. Aliás, qual o nome dele hein?" Você balança a cabeça negativamente e rindo baixinho, em resposta.

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Depois de mais algumas aulas, finalmente é hora do intervalo. Você saiu rápido da sala para ir a biblioteca. Ao chegar lá, pergunta a bibliotecária: — Tem algum livro sobre máquinas do tempo? — Claro, meu amor. Todos de ficção, obviamente. — Onde? — 3° armário á esquerda. — Ok. Obrigada. Após pegar o livro, começa a ler e criar na sua mente como iria finalizar sua invenção. O horário passa sem que você perceba, e já é hora de voltar.

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Finalmente em casa! Sem nem mesmo tomar banho ou cumprimentar ninguém, você vai para o sótão. O sótão. Era ali que ficavam suas maiores conquistas; as invenções. Desde a primeira, até a atual. Como era o seu sótão?

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Você pega seu celular, coloca-o sobre a sua mais nova invenção e começa a tocar uma música. Enquanto a batida relaxante saia do aparelho, você tentava mecher nas peças da máquina do tempo. Gracha! Era tudo o que precisava. — TIA?! — O que foi, garota? — Onde tem gracha? — Não tem aqui. Vai comprar lá na oficina do outro lado da rua. — Okay!

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Você sai de casa em direção á lojas de peças. Barnabé, o vendedor, sorri para você amigavelmente. — Gracha de novo? — Sim. — O que houve com você, minha filha? — Nada. Só queria que meus pais estivessem aqui para meu aniversário de 18 anos. — Eles estão num lugar bem melhor, Betty. — Tio Barnabé, o senhor sabe algo sobre efeito borboleta? — Imediatamente, ele arregalou os olhos preocupadamente. — Não mecha com isso, Elizabeth. — Não vou mecher com nada. — Não vou dizer nada. — Uma diquinha vai! — Você faz cara de cachorro sem dono. — Do amanhecer ao anoitecer, tudo pode acontecer, mas nada pode mudar. Agora, vá! Para você é por conta da casa, criança. — Obrigada, tio Barnabé!

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Você volta para casa, coloca gracha na máquina, até que, sem querer, tropeça numa cadeira, apertando o botão que levava ao passado. Num passe de mágica seu corpo vai até lá e se abraça com a máquina do tempo, na intenção de para-lá. Mas... PÁ! Tudo havia virado uma constelação...

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