Caminhos Cruzados pt3

Caminhos Cruzados pt3

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Cristina
1
Joana acordara, atrasada para seu primeiro dia na faculdade, mas mesmo assim se arrumou e foi. Quando chegou foi surpreendida ao ver que Drake era o seu professor de história.
Ela sentia seu coração acelerar enquanto encarava Drake, tentando processar a realidade de estar diante do homem que havia passado a noite anterior com ela, agora na posição de professor. A aula já havia terminado, e o murmúrio dos colegas começava a ecoar na sala. Mas para ela, tudo parecia um borrão.

Drake a olhava com uma expressão que misturava curiosidade e um toque de preocupação. Joana sentiu-se exposta sob seu olhar intenso, como se pudesse ler seus pensamentos. "O que ele deve estar pensando sobre mim?" Ela se perguntava. A tensão no ar era palpável, e a última coisa que queria era chamar mais atenção.

Com um impulso repentino e sem saber exatamente por quê, Joana se levantou e saiu da sala apressadamente, ignorando o chamado de Drake. A ideia de ficar ali e enfrentar a situação parecia insuportável. A cada passo em direção à secretaria parecia um grito silencioso por liberdade.

Ao chegar à secretaria, ela encontrou a funcionária com um sorriso cordial, mas Joana mal conseguia manter os olhos focados. "Oi, como posso ajudar?" a mulher perguntou.

"Eu... eu preciso cancelar minha inscrição," Joana respondeu, sua voz confiante. A decisão tinha sido rápida, mas agora que estava ali, começou a duvidar. O que exatamente estava fazendo? Era apenas um dia complicado; talvez não fosse necessário desistir tão cedo.

"Você tem certeza? O semestre está apenas começando," a funcionária disse com uma expressão de preocupação.

Assim que tudo foi resolvido e os documentos entregues, Joana saiu da secretaria com uma raiva instantânea. Ao passar pelo corredor, seu olhar se encontrou novamente com Drake, que estava conversando com alguns alunos. Ele a viu e seu semblante mudou — uma mistura de surpresa e desânimo.

Ela decidiu não parar; já havia tomado sua decisão. Mas ao sair da universidade, uma parte dela desejava ter ficado e enfrentado a situação de frente. O caminho para casa parecia mais longo do que nunca enquanto pensamentos conflitantes giravam em sua cabeça: "E agora? O que eu ele está fazendo aqui, por quê eu?"

Joana acordara, atrasada para seu primeiro dia na faculdade, mas mesmo assim se arrumou e foi. Quando chegou foi surpreendida ao ver que Drake era o seu professor de história. Ela sentia seu coração acelerar enquanto encarava Drake, tentando processar a realidade de estar diante do homem que havia passado a noite anterior com ela, agora na posição de professor. A aula já havia terminado, e o murmúrio dos colegas começava a ecoar na sala. Mas para ela, tudo parecia um borrão. Drake a olhava com uma expressão que misturava curiosidade e um toque de preocupação. Joana sentiu-se exposta sob seu olhar intenso, como se pudesse ler seus pensamentos. "O que ele deve estar pensando sobre mim?" Ela se perguntava. A tensão no ar era palpável, e a última coisa que queria era chamar mais atenção. Com um impulso repentino e sem saber exatamente por quê, Joana se levantou e saiu da sala apressadamente, ignorando o chamado de Drake. A ideia de ficar ali e enfrentar a situação parecia insuportável. A cada passo em direção à secretaria parecia um grito silencioso por liberdade. Ao chegar à secretaria, ela encontrou a funcionária com um sorriso cordial, mas Joana mal conseguia manter os olhos focados. "Oi, como posso ajudar?" a mulher perguntou. "Eu... eu preciso cancelar minha inscrição," Joana respondeu, sua voz confiante. A decisão tinha sido rápida, mas agora que estava ali, começou a duvidar. O que exatamente estava fazendo? Era apenas um dia complicado; talvez não fosse necessário desistir tão cedo. "Você tem certeza? O semestre está apenas começando," a funcionária disse com uma expressão de preocupação. Assim que tudo foi resolvido e os documentos entregues, Joana saiu da secretaria com uma raiva instantânea. Ao passar pelo corredor, seu olhar se encontrou novamente com Drake, que estava conversando com alguns alunos. Ele a viu e seu semblante mudou — uma mistura de surpresa e desânimo. Ela decidiu não parar; já havia tomado sua decisão. Mas ao sair da universidade, uma parte dela desejava ter ficado e enfrentado a situação de frente. O caminho para casa parecia mais longo do que nunca enquanto pensamentos conflitantes giravam em sua cabeça: "E agora? O que eu ele está fazendo aqui, por quê eu?"

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2
Ao chegar em casa, Joana sentiu o peso do dia a esmagar seu coração. As lembranças de Drake ainda a atormentavam, e a frustração a impulsionava a buscar uma fuga. "Preciso sair", pensou, determinada. "Um drink vai ajudar a esquecer tudo isso."

Ela rapidamente se arrumou, vestindo uma jaqueta e calçando as botas. Ao olhar-se no espelho, viu um reflexo cansado, mas havia uma centelha de decisão em seus olhos.

Ao chegar em casa, Joana sentiu o peso do dia a esmagar seu coração. As lembranças de Drake ainda a atormentavam, e a frustração a impulsionava a buscar uma fuga. "Preciso sair", pensou, determinada. "Um drink vai ajudar a esquecer tudo isso." Ela rapidamente se arrumou, vestindo uma jaqueta e calçando as botas. Ao olhar-se no espelho, viu um reflexo cansado, mas havia uma centelha de decisão em seus olhos.

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3
Drake estava correndo pela rua, seu corpo em movimento constante, quando avistou, de longe, uma linda mulher em um bar velho e mal iluminado. O lugar estava cheio de homens, todos com olhares desejosos voltados para ela. A curiosidade e a adrenalina o impulsionaram a se aproximar. Ao chegar mais perto, seu coração disparou ao perceber que a mulher era Joana.

**DRAKE:** "Boa noite, Joana. Uma dama como você, em um lugar como este."

Ela virou-se lentamente, um olhar de desprezo nos olhos.

**JOANA:** "Até nesse buraco você aparece. Me esqueça."

O tom dela era cortante, mas Drake não se deixou abalar.

**DRAKE:** "Eu estava correndo e vi uma linda mulher com cintura fina e cabelos longos e escuros. Quando cheguei mais perto, era você! Que surpresa!"

Joana arqueou uma sobrancelha, claramente cética.

**JOANA:** "Você usa esse papo barato com todas?"

Drake sorriu, percebendo que ela estava tentando afastá-lo, mas havia algo mais ali — uma fragilidade escondida sob a superfície dura.

**DRAKE:** "Fiquei sabendo que cancelou sua inscrição na faculdade. Minha aula é tão ruim assim?"

**JOANA:** "Não me leve a mal, mas não quero ser próxima a você. E eu não preciso de faculdade; já fiz muitas. Estou cansada... não tenho nada para fazer neste mundo mais."

Drake ficou surpreso com a intensidade das palavras dela. O olhar dela transmitia um cansaço profundo, como se estivesse lutando contra uma tempestade interna. Ele decidiu tentar animá-la e apontou para uma mesa de sinuca velha no canto do bar.

**DRAKE:** "Você sabe jogar?" *Ele gesticulou em direção à mesa.*

Joana olhou para a sinuca com desdém.

**JOANA:** "Se você estiver afim de levar uma surra? Sim, eu sei jogar. Mas não estou a fim."

Ela tomou outro gole da bebida e pediu mais uma dose ao garçom, como se tentasse afogar suas frustrações em álcool.

**DRAKE:** "Vamos fazer uma aposta?"

A expressão dela mudou instantaneamente para uma mistura de curiosidade e desafio.

**JOANA:** "Está tão afim de perder mesmo? Ok, o que você quer?"

Drake respirou fundo antes de responder.

**DRAKE:** "Se eu ganhar, quero um encontro. Fique tranquila, eu pago tudo. E se eu perder..."

Cortando suas palavras como uma faca, Joana interrompeu.

**JOANA:** "Se você perder — e vai perder — quero que vá embora."

Drake assentiu com a cabeça, aceitando as regras da aposta. Os dois se dirigiram à mesa de sinuca; o ambiente estava carregado de tensão e expectativa. Drake ajeitou as bolas na mesa enquanto Joana pegava um taco antigo e desgastado.

O jogo começou. Joana mostrou suas habilidades rapidamente; ela jogava com confiança e precisão. Drake tentava acompanhar o ritmo dela, mas as jogadas eram desafiadoras. Após alguns momentos intensos e risadas nervosas entre os dois, o placar mostrava dois empates emocionantes.

Finalmente, chegou a hora da partida decisiva. A atmosfera estava elétrica; os homens ao redor começaram a prestar atenção no jogo. Joana estava concentrada, seus olhos fixos nas bolas brancas e coloridas dispostas na mesa.

Drake fez sua jogada inicial com destreza, mas Joana respondeu com um golpe impressionante que deixou todos ao redor admirados. A cada tacada bem-sucedida dela, ele sentia o desafio aumentar — não apenas para ganhar o jogo, mas para conquistar seu respeito e talvez até seu coração.

Porém, em um momento inesperado de distração ou simplesmente azar, Joana cometeu um erro crucial ao tentar encaçapar uma bola difícil. Ela bateu na bola errada e viu sua última oportunidade escorregar pelas mãos.

**JOANA:** "Não pode ser... eu não acredito que perdi!" Ela exclamou em frustração enquanto olhava para a mesa com incredulidade.

Drake sorriu aliviado e animado ao mesmo tempo.

**DRAKE:** "Então parece que temos um encontro."

Joana revirou os olhos, mas não conseguiu evitar um sorriso involuntário que brotou em seu rosto ao perceber o quão divertido tudo isso havia se tornado.

**JOANA:** "Um encontro? Você realmente acha que isso vai mudar alguma coisa?"

Ele deu um passo à frente, olhando diretamente nos olhos dela.

**DRAKE:** "Talvez não mude tudo de imediato, mas pode ser um começo."

Ela respirou fundo e olhou para ele com uma mistura de ceticismo e esperança.

**JOANA:** "Você é persistente; vou dar isso a você."

Enquanto eles se afastavam da mesa de sinuca com sorrisos tímidos nos rostos e corações batendo mais rápido do que antes, algo novo começava a surgir entre eles — uma conexão inesperada que poderia levá-los a lugares que nenhum dos dois esperava explorar juntos. A noite ainda tinha muito a oferecer; ambos estavam prontos para descobrir o que viria a seguir nessa jornada cheia de incertezas e possibilidades!

Drake estava correndo pela rua, seu corpo em movimento constante, quando avistou, de longe, uma linda mulher em um bar velho e mal iluminado. O lugar estava cheio de homens, todos com olhares desejosos voltados para ela. A curiosidade e a adrenalina o impulsionaram a se aproximar. Ao chegar mais perto, seu coração disparou ao perceber que a mulher era Joana. **DRAKE:** "Boa noite, Joana. Uma dama como você, em um lugar como este." Ela virou-se lentamente, um olhar de desprezo nos olhos. **JOANA:** "Até nesse buraco você aparece. Me esqueça." O tom dela era cortante, mas Drake não se deixou abalar. **DRAKE:** "Eu estava correndo e vi uma linda mulher com cintura fina e cabelos longos e escuros. Quando cheguei mais perto, era você! Que surpresa!" Joana arqueou uma sobrancelha, claramente cética. **JOANA:** "Você usa esse papo barato com todas?" Drake sorriu, percebendo que ela estava tentando afastá-lo, mas havia algo mais ali — uma fragilidade escondida sob a superfície dura. **DRAKE:** "Fiquei sabendo que cancelou sua inscrição na faculdade. Minha aula é tão ruim assim?" **JOANA:** "Não me leve a mal, mas não quero ser próxima a você. E eu não preciso de faculdade; já fiz muitas. Estou cansada... não tenho nada para fazer neste mundo mais." Drake ficou surpreso com a intensidade das palavras dela. O olhar dela transmitia um cansaço profundo, como se estivesse lutando contra uma tempestade interna. Ele decidiu tentar animá-la e apontou para uma mesa de sinuca velha no canto do bar. **DRAKE:** "Você sabe jogar?" *Ele gesticulou em direção à mesa.* Joana olhou para a sinuca com desdém. **JOANA:** "Se você estiver afim de levar uma surra? Sim, eu sei jogar. Mas não estou a fim." Ela tomou outro gole da bebida e pediu mais uma dose ao garçom, como se tentasse afogar suas frustrações em álcool. **DRAKE:** "Vamos fazer uma aposta?" A expressão dela mudou instantaneamente para uma mistura de curiosidade e desafio. **JOANA:** "Está tão afim de perder mesmo? Ok, o que você quer?" Drake respirou fundo antes de responder. **DRAKE:** "Se eu ganhar, quero um encontro. Fique tranquila, eu pago tudo. E se eu perder..." Cortando suas palavras como uma faca, Joana interrompeu. **JOANA:** "Se você perder — e vai perder — quero que vá embora." Drake assentiu com a cabeça, aceitando as regras da aposta. Os dois se dirigiram à mesa de sinuca; o ambiente estava carregado de tensão e expectativa. Drake ajeitou as bolas na mesa enquanto Joana pegava um taco antigo e desgastado. O jogo começou. Joana mostrou suas habilidades rapidamente; ela jogava com confiança e precisão. Drake tentava acompanhar o ritmo dela, mas as jogadas eram desafiadoras. Após alguns momentos intensos e risadas nervosas entre os dois, o placar mostrava dois empates emocionantes. Finalmente, chegou a hora da partida decisiva. A atmosfera estava elétrica; os homens ao redor começaram a prestar atenção no jogo. Joana estava concentrada, seus olhos fixos nas bolas brancas e coloridas dispostas na mesa. Drake fez sua jogada inicial com destreza, mas Joana respondeu com um golpe impressionante que deixou todos ao redor admirados. A cada tacada bem-sucedida dela, ele sentia o desafio aumentar — não apenas para ganhar o jogo, mas para conquistar seu respeito e talvez até seu coração. Porém, em um momento inesperado de distração ou simplesmente azar, Joana cometeu um erro crucial ao tentar encaçapar uma bola difícil. Ela bateu na bola errada e viu sua última oportunidade escorregar pelas mãos. **JOANA:** "Não pode ser... eu não acredito que perdi!" Ela exclamou em frustração enquanto olhava para a mesa com incredulidade. Drake sorriu aliviado e animado ao mesmo tempo. **DRAKE:** "Então parece que temos um encontro." Joana revirou os olhos, mas não conseguiu evitar um sorriso involuntário que brotou em seu rosto ao perceber o quão divertido tudo isso havia se tornado. **JOANA:** "Um encontro? Você realmente acha que isso vai mudar alguma coisa?" Ele deu um passo à frente, olhando diretamente nos olhos dela. **DRAKE:** "Talvez não mude tudo de imediato, mas pode ser um começo." Ela respirou fundo e olhou para ele com uma mistura de ceticismo e esperança. **JOANA:** "Você é persistente; vou dar isso a você." Enquanto eles se afastavam da mesa de sinuca com sorrisos tímidos nos rostos e corações batendo mais rápido do que antes, algo novo começava a surgir entre eles — uma conexão inesperada que poderia levá-los a lugares que nenhum dos dois esperava explorar juntos. A noite ainda tinha muito a oferecer; ambos estavam prontos para descobrir o que viria a seguir nessa jornada cheia de incertezas e possibilidades!

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4
Como seria o look de Joana para o encontro?

Como seria o look de Joana para o encontro?

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5
E Drake?

E Drake?

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6
No dia seguinte, Drake enviou uma mensagem a Joana, avisando que às 20 horas estaria no estacionamento esperando por ela. Joana leu a mensagem, mas decidiu não responder imediatamente. Em vez disso, aproveitou o tempo para organizar a pequena bagunça de seu apartamento. Após deixar tudo em ordem, foi tomar um banho relaxante e se preparar para o encontro. Com uma maquiagem marcante e um batom vermelho vibrante, ela se sentia mais confiante do que nunca. Por fim, vestiu um lindo vestido de seda vermelho que realçava suas curvas de maneira deslumbrante.

O caminho até o estacionamento parecia mais curto do que nunca, com a expectativa crescendo a cada passo. Ao chegar, seus olhos se iluminaram ao avistar Drake encostado em seu Opala 67 preto. Quando ele a viu, ficou completamente sem reação; ela estava tão linda que parecia ter sido esculpida por Deus.

Joana se aproximou e sorriu.

**JOANA:** Boa noite.

**DRAKE:** Você é simplesmente perfeita.

**JOANA:** Seu carro também é muito bonito, uma verdadeira relíquia.

Drake abriu a porta para Joana com um gesto elegante e entregou a ela um buquê de flores. Ela ficou um pouco confusa e sem reação, pois nunca havia recebido flores antes.

**DRAKE:** Eu li em um livro que as mulheres adoram ganhar flores. Você gostou?

**JOANA:** Vamos descobrir! É a primeira vez que recebo um... assim como nunca fui a um encontro.

**DRAKE:** (sorrindo) Eu também nunca dei flores antes, e esta é minha primeira vez em um encontro. Vamos ao melhor restaurante italiano da cidade.

Drake ficou surpreso ao ouvir isso; como poderia uma mulher tão encantadora como ela nunca ter recebido flores? Ao mesmo tempo, Joana pensou sobre o quanto seria provável que ele estivesse mentindo sobre isso.

Como seria o buquê de flores?

No dia seguinte, Drake enviou uma mensagem a Joana, avisando que às 20 horas estaria no estacionamento esperando por ela. Joana leu a mensagem, mas decidiu não responder imediatamente. Em vez disso, aproveitou o tempo para organizar a pequena bagunça de seu apartamento. Após deixar tudo em ordem, foi tomar um banho relaxante e se preparar para o encontro. Com uma maquiagem marcante e um batom vermelho vibrante, ela se sentia mais confiante do que nunca. Por fim, vestiu um lindo vestido de seda vermelho que realçava suas curvas de maneira deslumbrante. O caminho até o estacionamento parecia mais curto do que nunca, com a expectativa crescendo a cada passo. Ao chegar, seus olhos se iluminaram ao avistar Drake encostado em seu Opala 67 preto. Quando ele a viu, ficou completamente sem reação; ela estava tão linda que parecia ter sido esculpida por Deus. Joana se aproximou e sorriu. **JOANA:** Boa noite. **DRAKE:** Você é simplesmente perfeita. **JOANA:** Seu carro também é muito bonito, uma verdadeira relíquia. Drake abriu a porta para Joana com um gesto elegante e entregou a ela um buquê de flores. Ela ficou um pouco confusa e sem reação, pois nunca havia recebido flores antes. **DRAKE:** Eu li em um livro que as mulheres adoram ganhar flores. Você gostou? **JOANA:** Vamos descobrir! É a primeira vez que recebo um... assim como nunca fui a um encontro. **DRAKE:** (sorrindo) Eu também nunca dei flores antes, e esta é minha primeira vez em um encontro. Vamos ao melhor restaurante italiano da cidade. Drake ficou surpreso ao ouvir isso; como poderia uma mulher tão encantadora como ela nunca ter recebido flores? Ao mesmo tempo, Joana pensou sobre o quanto seria provável que ele estivesse mentindo sobre isso. Como seria o buquê de flores?

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7
O restaurante pulsava com uma energia vibrante. As luzes douradas dançavam sobre as mesas, refletindo-se nas taças de vinho e criando uma atmosfera quase mágica. O cheiro dos pratos exóticos pairava no ar, despertando os sentidos de ambos.

Drake, um homem de olhar profundo e cabelos ligeiramente bagunçados, parecia nervoso, mas seu charme natural brilhava. Ele puxou a cadeira para Joana com um gesto elegante, tentando esconder a ansiedade que sentia ao estar na presença dela. Joana, com seus cabelos escuros caindo suavemente sobre os ombros e um sorriso provocante nos lábios, aceitou o convite com graça.

**DRAKE:** (encarando-a) Você é ainda mais intrigante do que eu me lembrava.

**JOANA:** (sorrindo) E você é mais formal do que eu esperava para um professor de história. Não tem nada de rebelde em você?

Drake sorriu, admirando a ousadia dela. A conversa fluiu naturalmente, como se já se conhecessem há muito tempo. Quando o garçom trouxe a garrafa de vinho e começou a servir, Joana aproveitou para provocar:

**JOANA:** Então, me diga, professor! O que você realmente faz além de lecionar? 

**DRAKE:** (brincando) Estou em uma missão secreta para descobrir os segredos da vida moderna... ou talvez apenas tentando entender como sobreviver com um salário de professor.

Eles riram juntos, mas havia uma tensão no ar, uma eletricidade que pulsava entre eles. Joana se inclinou para frente, seu olhar desafiador.

**JOANA:** Não me engane com essas histórias. Eu percebo quando alguém está escondendo algo. Você não é só um professor entediado.

Drake ficou surpreso com sua perspicácia. Ele não estava acostumado a ser desafiado dessa maneira. Era refrescante e intimidante ao mesmo tempo.

**DRAKE:** E você? O que realmente faz? Essa história de ter dinheiro guardado parece boa demais para ser verdade.

**JOANA:** (com um sorriso enigmático) Vamos apenas dizer que eu sou boa em fazer investimentos... e escolhas inteligentes.

O jantar prosseguiu entre pratos deliciosos e conversas reveladoras. Cada garfada parecia intensificar a conexão entre eles. Quando Drake perguntou sobre sua família, o tom mudou ligeiramente.

**DRAKE:** Sua família mora por aqui?

**JOANA:** (com um olhar distante) Eu não tenho família. Cresci aprendendo a ser independente. E você?

A resposta de Drake foi carregada de tristeza.

**DRAKE:** A minha morreu; só restou eu. É uma solidão que aprendi a lidar... mas nunca é fácil.

Joana sentiu o peso das palavras dele e decidiu quebrar a tensão com humor.

**JOANA:** Então somos dois sobreviventes neste mundo cruel! 

Os risos vieram novamente, mas havia uma sinceridade por trás deles. Ela sentiu que havia mais em Drake do que ele deixava transparecer; havia fragilidade sob aquele exterior confiante.

Quando ela mencionou o número de calouros em sua turma como um sinal de "guerra", Drake não pôde deixar de sorrir.

**DRAKE:** Você é uma pessoa difícil de agradar! Mas isso me intriga ainda mais.

Joana cruzou os braços e inclinou-se para frente novamente, desafiando-o com seu olhar penetrante.

**JOANA:** Você está curioso porque fui a primeira mulher a te deixar depois daquela noite... Isso feriu seu ego?

Ele hesitou por um momento antes de responder, admirando sua audácia.

**DRAKE:** (sorrindo) Admito que foi inesperado... Mas talvez eu tenha aprendido algo valioso: nem sempre o que desejamos é o que precisamos.

Os olhares trocados entre eles estavam carregados de significado, como se ambos estivessem se desnudando emocionalmente sem precisar usar palavras demais. A conexão estava crescendo não apenas pela conversa provocativa, mas pela honestidade crua que permeava tudo o que diziam. 

O jantar continuou enquanto eles exploravam suas histórias pessoais e sonhos ocultos, cada prato servido trazendo novas camadas à conversa e à dinâmica entre eles — dois espíritos livres buscando algo mais em meio ao caos da vida cotidiana.

Qual foram os seus pratos?

O restaurante pulsava com uma energia vibrante. As luzes douradas dançavam sobre as mesas, refletindo-se nas taças de vinho e criando uma atmosfera quase mágica. O cheiro dos pratos exóticos pairava no ar, despertando os sentidos de ambos. Drake, um homem de olhar profundo e cabelos ligeiramente bagunçados, parecia nervoso, mas seu charme natural brilhava. Ele puxou a cadeira para Joana com um gesto elegante, tentando esconder a ansiedade que sentia ao estar na presença dela. Joana, com seus cabelos escuros caindo suavemente sobre os ombros e um sorriso provocante nos lábios, aceitou o convite com graça. **DRAKE:** (encarando-a) Você é ainda mais intrigante do que eu me lembrava. **JOANA:** (sorrindo) E você é mais formal do que eu esperava para um professor de história. Não tem nada de rebelde em você? Drake sorriu, admirando a ousadia dela. A conversa fluiu naturalmente, como se já se conhecessem há muito tempo. Quando o garçom trouxe a garrafa de vinho e começou a servir, Joana aproveitou para provocar: **JOANA:** Então, me diga, professor! O que você realmente faz além de lecionar? **DRAKE:** (brincando) Estou em uma missão secreta para descobrir os segredos da vida moderna... ou talvez apenas tentando entender como sobreviver com um salário de professor. Eles riram juntos, mas havia uma tensão no ar, uma eletricidade que pulsava entre eles. Joana se inclinou para frente, seu olhar desafiador. **JOANA:** Não me engane com essas histórias. Eu percebo quando alguém está escondendo algo. Você não é só um professor entediado. Drake ficou surpreso com sua perspicácia. Ele não estava acostumado a ser desafiado dessa maneira. Era refrescante e intimidante ao mesmo tempo. **DRAKE:** E você? O que realmente faz? Essa história de ter dinheiro guardado parece boa demais para ser verdade. **JOANA:** (com um sorriso enigmático) Vamos apenas dizer que eu sou boa em fazer investimentos... e escolhas inteligentes. O jantar prosseguiu entre pratos deliciosos e conversas reveladoras. Cada garfada parecia intensificar a conexão entre eles. Quando Drake perguntou sobre sua família, o tom mudou ligeiramente. **DRAKE:** Sua família mora por aqui? **JOANA:** (com um olhar distante) Eu não tenho família. Cresci aprendendo a ser independente. E você? A resposta de Drake foi carregada de tristeza. **DRAKE:** A minha morreu; só restou eu. É uma solidão que aprendi a lidar... mas nunca é fácil. Joana sentiu o peso das palavras dele e decidiu quebrar a tensão com humor. **JOANA:** Então somos dois sobreviventes neste mundo cruel! Os risos vieram novamente, mas havia uma sinceridade por trás deles. Ela sentiu que havia mais em Drake do que ele deixava transparecer; havia fragilidade sob aquele exterior confiante. Quando ela mencionou o número de calouros em sua turma como um sinal de "guerra", Drake não pôde deixar de sorrir. **DRAKE:** Você é uma pessoa difícil de agradar! Mas isso me intriga ainda mais. Joana cruzou os braços e inclinou-se para frente novamente, desafiando-o com seu olhar penetrante. **JOANA:** Você está curioso porque fui a primeira mulher a te deixar depois daquela noite... Isso feriu seu ego? Ele hesitou por um momento antes de responder, admirando sua audácia. **DRAKE:** (sorrindo) Admito que foi inesperado... Mas talvez eu tenha aprendido algo valioso: nem sempre o que desejamos é o que precisamos. Os olhares trocados entre eles estavam carregados de significado, como se ambos estivessem se desnudando emocionalmente sem precisar usar palavras demais. A conexão estava crescendo não apenas pela conversa provocativa, mas pela honestidade crua que permeava tudo o que diziam. O jantar continuou enquanto eles exploravam suas histórias pessoais e sonhos ocultos, cada prato servido trazendo novas camadas à conversa e à dinâmica entre eles — dois espíritos livres buscando algo mais em meio ao caos da vida cotidiana. Qual foram os seus pratos?

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8
Deixando o restaurante, a brisa noturna envolvia o ambiente enquanto eles esperavam pelo carro do lado de fora. As luzes da cidade brilhavam ao fundo, criando uma atmosfera quase mágica. Quando o veículo finalmente chegou, Drake abriu a porta de trás com um gesto elegante, e Joana entrou com um sorriso simpático que iluminou seu rosto. A conexão entre eles parecia palpável, mas havia também uma tensão subjacente que não podia ser ignorada.

O caminho de volta foi tranquilo, mas o silêncio era denso. Drake, sentado ao volante, furtivamente lançou olhares para Joana, admirando seus traços e a maneira como seus cabelos caíam sobre os ombros. A vontade de tocá-la crescia a cada quilômetro percorrido. Em um momento de ousadia, ele tentou colocar a mão na coxa dela, mas foi interrompido por sua voz firme.

**JOANA:** (olhando-o nos olhos) Não vamos misturar as coisas. O acordo era claro: um encontro se eu ganhasse, nada mais.

As palavras dela cortaram o ar como uma faca. Drake sentiu uma onda de indignação e frustração inundar seu peito. Ele não conseguia entender por que Joana se mostrava tão impenetrável e cruel ao mesmo tempo. Era como se ela estivesse erguendo muros ao redor de si mesma, e isso o deixava irritado e intrigado.

Assim que chegaram ao estacionamento do apartamento, a tensão havia atingido seu ápice. Antes que Joana pudesse abrir a porta e sair, Drake agiu por impulso. Ele segurou seu pulso com uma firmeza gentil, puxando-a levemente para perto dele. Os olhos dela se arregalaram em surpresa enquanto ele se inclinava e a beijava.

O beijo foi intenso; um turbilhão de emoções explodiu entre eles. Joana hesitou por um breve momento, permitindo-se ceder àquele impulso avassalador. Mas logo a realidade a atingiu como um balde de água fria. Com um movimento brusco, ela empurrou Drake para longe e saiu rapidamente do carro, seu coração palpitando descontroladamente.

Drake ficou ali sentado por alguns instantes, atordoado pela intensidade do que acabara de acontecer. A mistura de desejo e frustração pulsava dentro dele enquanto observava Joana se afastar apressadamente. Ele sabia que aquele beijo mudara tudo entre eles — agora havia uma linha tênue entre amizade e algo mais profundo que não podiam ignorar.

Joana caminhou em direção ao prédio com os pensamentos confusos girando em sua mente. O beijo havia sido inesperado e eletrizante, mas também a deixou inquieta. Ela lutava contra os sentimentos emergentes que tentava reprimir.

Ao entrar em seu apartamento, Joana fechou a porta atrás de si e encostou-se nela por um momento, tentando recuperar o fôlego e clarear os pensamentos. A lembrança do beijo ainda queimava em seus lábios e em seu coração; ela sabia que precisava tomar uma decisão — continuar resistindo ou se permitir explorar aquilo que estava florescendo entre eles.

Do lado de fora, Drake fechou os olhos por um instante, tentando processar tudo o que havia acontecido. A noite tinha começado cheia de promessas e agora parecia estar repleta de incertezas. Ele queria entender Joana melhor; queria descobrir quem ela realmente era além das barreiras que colocara entre eles. O silêncio do estacionamento parecia ecoar suas dúvidas enquanto ele pensava no próximo passo.

Deixando o restaurante, a brisa noturna envolvia o ambiente enquanto eles esperavam pelo carro do lado de fora. As luzes da cidade brilhavam ao fundo, criando uma atmosfera quase mágica. Quando o veículo finalmente chegou, Drake abriu a porta de trás com um gesto elegante, e Joana entrou com um sorriso simpático que iluminou seu rosto. A conexão entre eles parecia palpável, mas havia também uma tensão subjacente que não podia ser ignorada. O caminho de volta foi tranquilo, mas o silêncio era denso. Drake, sentado ao volante, furtivamente lançou olhares para Joana, admirando seus traços e a maneira como seus cabelos caíam sobre os ombros. A vontade de tocá-la crescia a cada quilômetro percorrido. Em um momento de ousadia, ele tentou colocar a mão na coxa dela, mas foi interrompido por sua voz firme. **JOANA:** (olhando-o nos olhos) Não vamos misturar as coisas. O acordo era claro: um encontro se eu ganhasse, nada mais. As palavras dela cortaram o ar como uma faca. Drake sentiu uma onda de indignação e frustração inundar seu peito. Ele não conseguia entender por que Joana se mostrava tão impenetrável e cruel ao mesmo tempo. Era como se ela estivesse erguendo muros ao redor de si mesma, e isso o deixava irritado e intrigado. Assim que chegaram ao estacionamento do apartamento, a tensão havia atingido seu ápice. Antes que Joana pudesse abrir a porta e sair, Drake agiu por impulso. Ele segurou seu pulso com uma firmeza gentil, puxando-a levemente para perto dele. Os olhos dela se arregalaram em surpresa enquanto ele se inclinava e a beijava. O beijo foi intenso; um turbilhão de emoções explodiu entre eles. Joana hesitou por um breve momento, permitindo-se ceder àquele impulso avassalador. Mas logo a realidade a atingiu como um balde de água fria. Com um movimento brusco, ela empurrou Drake para longe e saiu rapidamente do carro, seu coração palpitando descontroladamente. Drake ficou ali sentado por alguns instantes, atordoado pela intensidade do que acabara de acontecer. A mistura de desejo e frustração pulsava dentro dele enquanto observava Joana se afastar apressadamente. Ele sabia que aquele beijo mudara tudo entre eles — agora havia uma linha tênue entre amizade e algo mais profundo que não podiam ignorar. Joana caminhou em direção ao prédio com os pensamentos confusos girando em sua mente. O beijo havia sido inesperado e eletrizante, mas também a deixou inquieta. Ela lutava contra os sentimentos emergentes que tentava reprimir. Ao entrar em seu apartamento, Joana fechou a porta atrás de si e encostou-se nela por um momento, tentando recuperar o fôlego e clarear os pensamentos. A lembrança do beijo ainda queimava em seus lábios e em seu coração; ela sabia que precisava tomar uma decisão — continuar resistindo ou se permitir explorar aquilo que estava florescendo entre eles. Do lado de fora, Drake fechou os olhos por um instante, tentando processar tudo o que havia acontecido. A noite tinha começado cheia de promessas e agora parecia estar repleta de incertezas. Ele queria entender Joana melhor; queria descobrir quem ela realmente era além das barreiras que colocara entre eles. O silêncio do estacionamento parecia ecoar suas dúvidas enquanto ele pensava no próximo passo.

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9
Enquanto o silêncio do apartamento envolvia Drake, ele tentava entender o que havia acontecido entre ele e Joana. A rejeição ainda ecoava em sua mente, um sentimento novo e desconcertante. Ele nunca havia passado por isso antes, e a frustração o incomodava. Mas aquele pensamento foi rapidamente interrompido pelo som de batidas na porta.

Ao abrir, a visão de Joana fez seu coração disparar. Ela estava radiante, e antes que pudesse dizer qualquer coisa, ela o puxou para perto e o beijou com uma paixão que ele não esperava. 

**DRAKE:** (rindo) Mudou de ideia? 

**JOANA:** Cale a boca, antes que eu me arrependa.

Drake fechou a porta atrás deles sem se desgrudar dela, sentindo a eletricidade no ar. Com um movimento ágil, ele a pegou no colo e começou a levar Joana para seu quarto. O desejo entre eles era palpável, e desta vez era diferente; Joana estava ali porque queria.

No quarto, as roupas foram rapidamente descartadas como se fossem barreiras desnecessárias. Drake a observou por um momento, admirando cada detalhe dela, como se estivesse diante de uma obra-prima.

**DRAKE:** (com um sorriso travesso) Você é muito gostosa, muito.

A intensidade da noite os envolveu em um turbilhão de emoções e sensações. Eles exploraram cada centímetro um do outro, se entregando ao desejo e à paixão que haviam reprimido anteriormente. As horas passaram como minutos enquanto eles se perdiam um no outro.

Depois de longas três horas de intensidade e conexão profunda, Drake a deitou em seu peito. O cansaço começou a tomar conta deles, mas o conforto daquela proximidade era inegável. Eles adormeceram juntos, envolvidos pela sensação de segurança e calor que só a presença um do outro poderia proporcionar.

Naquela noite, tudo parecia ter mudado entre eles. O medo que antes os separava agora havia dado lugar à entrega mútua e à descoberta de algo mais profundo — talvez até mesmo ao amor. A manhã seguinte traria novos desafios, mas por enquanto, eles estavam ali, juntos, compartilhando aquele momento íntimo sob as estrelas da noite anterior.

Enquanto o silêncio do apartamento envolvia Drake, ele tentava entender o que havia acontecido entre ele e Joana. A rejeição ainda ecoava em sua mente, um sentimento novo e desconcertante. Ele nunca havia passado por isso antes, e a frustração o incomodava. Mas aquele pensamento foi rapidamente interrompido pelo som de batidas na porta. Ao abrir, a visão de Joana fez seu coração disparar. Ela estava radiante, e antes que pudesse dizer qualquer coisa, ela o puxou para perto e o beijou com uma paixão que ele não esperava. **DRAKE:** (rindo) Mudou de ideia? **JOANA:** Cale a boca, antes que eu me arrependa. Drake fechou a porta atrás deles sem se desgrudar dela, sentindo a eletricidade no ar. Com um movimento ágil, ele a pegou no colo e começou a levar Joana para seu quarto. O desejo entre eles era palpável, e desta vez era diferente; Joana estava ali porque queria. No quarto, as roupas foram rapidamente descartadas como se fossem barreiras desnecessárias. Drake a observou por um momento, admirando cada detalhe dela, como se estivesse diante de uma obra-prima. **DRAKE:** (com um sorriso travesso) Você é muito gostosa, muito. A intensidade da noite os envolveu em um turbilhão de emoções e sensações. Eles exploraram cada centímetro um do outro, se entregando ao desejo e à paixão que haviam reprimido anteriormente. As horas passaram como minutos enquanto eles se perdiam um no outro. Depois de longas três horas de intensidade e conexão profunda, Drake a deitou em seu peito. O cansaço começou a tomar conta deles, mas o conforto daquela proximidade era inegável. Eles adormeceram juntos, envolvidos pela sensação de segurança e calor que só a presença um do outro poderia proporcionar. Naquela noite, tudo parecia ter mudado entre eles. O medo que antes os separava agora havia dado lugar à entrega mútua e à descoberta de algo mais profundo — talvez até mesmo ao amor. A manhã seguinte traria novos desafios, mas por enquanto, eles estavam ali, juntos, compartilhando aquele momento íntimo sob as estrelas da noite anterior.

...
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10
Na manhã seguinte, Joana acordou lentamente, envolta em uma sensação de tranquilidade. O suave calor do sol filtrado pela janela acariciava seu rosto, fazendo-a sentir-se viva após uma noite intensa. Ao abrir os olhos, viu-se vestindo uma camiseta social branca de Drake, que lhe caía de maneira despojada e confortável. Ela sorriu para si mesma, lembrando-se da conexão profunda que havia sentido na noite anterior.

Quando se despreguiçou, notou Drake encostado na porta, observando-a com um olhar que misturava curiosidade e um toque de satisfação. Ele parecia tão à vontade, tão seguro de si, como se estivesse admirando uma obra-prima.

**DRAKE:** Quer tomar café?

**JOANA:** (ainda sonolenta) Eu aceito, obrigada.

Joana seguiu até a cozinha, onde o aroma do café fresco preenchia o ar. Drake já havia preparado tudo com cuidado — pães quentes, frutas cortadas e até um pouco de mel. Era um gesto simples, mas que falava muito sobre sua atenção aos detalhes. Enquanto se sentavam à mesa, a conversa fluiu naturalmente entre eles.

**DRAKE:** (sorrindo) Você sabe que nunca conheci alguém como você antes?

**JOANA:** (brincando) Isso é bom ou ruim?

**DRAKE:** Definitivamente bom. Você é intrigante.

Depois do café da manhã tranquilo, o clima começou a mudar quando Joana decidiu abrir seu coração.

**JOANA:** Desculpe, mas não sou eu quem você precisa. (suspira) No final, as pessoas vão embora e eu fico. E você é muito legal para isso.

Ela se levantou para sair do apartamento, sentindo uma mistura de tristeza e determinação. Mas antes que pudesse abrir a porta, algo inesperado aconteceu. Drake lançou uma faca em sua direção com uma precisão impressionante. O objeto cortante atingiu seu peito de forma surpreendente.

A dor foi instantânea, mas algo dentro dela despertou — um instinto primitivo de defesa. Com um olhar de raiva e surpresa, Joana puxou a faca do seu corpo com facilidade surpreendente e lançou-a de volta para ele. A faca cravou-se em seu braço, fazendo Drake recuar por um momento.

O clima mudou drasticamente; a tensão entre eles era palpável enquanto Joana corria em direção a ele. Mas Drake rapidamente agarrou seus braços com força surpreendente e a imobilizou no sofá. A proximidade deles era eletrizante; ela podia sentir o calor do corpo dele contra o seu.

**DRAKE:** (com urgência) Calma! Eu precisava ter certeza. Você é igual a mim. Olha só! Já está curada!

**JOANA:** (confusa) Como você descobriu? Merda! Você também é imortal? Agora faz sentido…

Os olhos de Joana se arregalaram ao compreender a magnitude da revelação. A ideia de que ele também carregava o fardo da imortalidade era tanto assustadora quanto fascinante.

**DRAKE:** (com um sorriso suave) Você é muito linda para ser solitária. E muito fria; nada te surpreende.

**JOANA:** (desafiadora) Se o seu palpite estivesse errado, eu teria morrido!

**DRAKE:** Eu nunca erro! Mas você é a primeira mulher que me atrai assim… Me encanta! Tinha que ter certeza antes de você ir embora.

Os dois se encararam por um momento intenso; os corações batendo em uníssono enquanto a revelação pairava no ar como uma nova conexão sendo formada. A tensão da luta deu lugar a uma curiosidade mútua e à descoberta.

**JOANA:** (com um sorriso nervoso) Você parou de morrer quando?

**DRAKE:** (pensativo) Mais de 332 mil anos atrás… Eu acho.

Joana soltou uma risada nervosa ao ouvir isso. A ideia de estar conversando com alguém tão antigo era surreal; ela nunca imaginou encontrar alguém que compartilhasse sua condição única.

**JOANA:** (brincando) Então somos bem velhos... Talvez eu tenha entre 228 a 250 mil anos.

A revelação trouxe não apenas risos, mas também uma sensação de alívio. O medo da solidão agora parecia menos opressor ao saber que ambos compartilhavam essa experiência única e atemporal.

Drake inclinou-se mais perto dela, seus olhos brilhando com intensidade.

**DRAKE:** Imagine quantas coisas já vimos… quantas histórias poderíamos compartilhar!

Joana relaxou sob o olhar intenso dele; havia algo mais profundo entre eles — não apenas atração física ou desejo momentâneo, mas uma conexão ancestral que os unia de maneiras que ainda estavam por descobrir. Eles eram mais do que apenas dois seres humanos; eram companheiros em uma jornada eterna cheia de mistérios e possibilidades infinitas.

A atmosfera estava carregada de emoção enquanto eles trocavam olhares significativos. Joana sentiu algo despertar dentro dela — não apenas um desejo por Drake, mas um entendimento mútuo sobre suas existências solitárias ao longo dos séculos. 

Agora juntos nesta nova realidade compartilhada, ambos estavam prontos para explorar não apenas suas origens imortais mas também o potencial desse vínculo especial que poderia mudar tudo para sempre.

Na manhã seguinte, Joana acordou lentamente, envolta em uma sensação de tranquilidade. O suave calor do sol filtrado pela janela acariciava seu rosto, fazendo-a sentir-se viva após uma noite intensa. Ao abrir os olhos, viu-se vestindo uma camiseta social branca de Drake, que lhe caía de maneira despojada e confortável. Ela sorriu para si mesma, lembrando-se da conexão profunda que havia sentido na noite anterior. Quando se despreguiçou, notou Drake encostado na porta, observando-a com um olhar que misturava curiosidade e um toque de satisfação. Ele parecia tão à vontade, tão seguro de si, como se estivesse admirando uma obra-prima. **DRAKE:** Quer tomar café? **JOANA:** (ainda sonolenta) Eu aceito, obrigada. Joana seguiu até a cozinha, onde o aroma do café fresco preenchia o ar. Drake já havia preparado tudo com cuidado — pães quentes, frutas cortadas e até um pouco de mel. Era um gesto simples, mas que falava muito sobre sua atenção aos detalhes. Enquanto se sentavam à mesa, a conversa fluiu naturalmente entre eles. **DRAKE:** (sorrindo) Você sabe que nunca conheci alguém como você antes? **JOANA:** (brincando) Isso é bom ou ruim? **DRAKE:** Definitivamente bom. Você é intrigante. Depois do café da manhã tranquilo, o clima começou a mudar quando Joana decidiu abrir seu coração. **JOANA:** Desculpe, mas não sou eu quem você precisa. (suspira) No final, as pessoas vão embora e eu fico. E você é muito legal para isso. Ela se levantou para sair do apartamento, sentindo uma mistura de tristeza e determinação. Mas antes que pudesse abrir a porta, algo inesperado aconteceu. Drake lançou uma faca em sua direção com uma precisão impressionante. O objeto cortante atingiu seu peito de forma surpreendente. A dor foi instantânea, mas algo dentro dela despertou — um instinto primitivo de defesa. Com um olhar de raiva e surpresa, Joana puxou a faca do seu corpo com facilidade surpreendente e lançou-a de volta para ele. A faca cravou-se em seu braço, fazendo Drake recuar por um momento. O clima mudou drasticamente; a tensão entre eles era palpável enquanto Joana corria em direção a ele. Mas Drake rapidamente agarrou seus braços com força surpreendente e a imobilizou no sofá. A proximidade deles era eletrizante; ela podia sentir o calor do corpo dele contra o seu. **DRAKE:** (com urgência) Calma! Eu precisava ter certeza. Você é igual a mim. Olha só! Já está curada! **JOANA:** (confusa) Como você descobriu? Merda! Você também é imortal? Agora faz sentido… Os olhos de Joana se arregalaram ao compreender a magnitude da revelação. A ideia de que ele também carregava o fardo da imortalidade era tanto assustadora quanto fascinante. **DRAKE:** (com um sorriso suave) Você é muito linda para ser solitária. E muito fria; nada te surpreende. **JOANA:** (desafiadora) Se o seu palpite estivesse errado, eu teria morrido! **DRAKE:** Eu nunca erro! Mas você é a primeira mulher que me atrai assim… Me encanta! Tinha que ter certeza antes de você ir embora. Os dois se encararam por um momento intenso; os corações batendo em uníssono enquanto a revelação pairava no ar como uma nova conexão sendo formada. A tensão da luta deu lugar a uma curiosidade mútua e à descoberta. **JOANA:** (com um sorriso nervoso) Você parou de morrer quando? **DRAKE:** (pensativo) Mais de 332 mil anos atrás… Eu acho. Joana soltou uma risada nervosa ao ouvir isso. A ideia de estar conversando com alguém tão antigo era surreal; ela nunca imaginou encontrar alguém que compartilhasse sua condição única. **JOANA:** (brincando) Então somos bem velhos... Talvez eu tenha entre 228 a 250 mil anos. A revelação trouxe não apenas risos, mas também uma sensação de alívio. O medo da solidão agora parecia menos opressor ao saber que ambos compartilhavam essa experiência única e atemporal. Drake inclinou-se mais perto dela, seus olhos brilhando com intensidade. **DRAKE:** Imagine quantas coisas já vimos… quantas histórias poderíamos compartilhar! Joana relaxou sob o olhar intenso dele; havia algo mais profundo entre eles — não apenas atração física ou desejo momentâneo, mas uma conexão ancestral que os unia de maneiras que ainda estavam por descobrir. Eles eram mais do que apenas dois seres humanos; eram companheiros em uma jornada eterna cheia de mistérios e possibilidades infinitas. A atmosfera estava carregada de emoção enquanto eles trocavam olhares significativos. Joana sentiu algo despertar dentro dela — não apenas um desejo por Drake, mas um entendimento mútuo sobre suas existências solitárias ao longo dos séculos. Agora juntos nesta nova realidade compartilhada, ambos estavam prontos para explorar não apenas suas origens imortais mas também o potencial desse vínculo especial que poderia mudar tudo para sempre.

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