Cavalos - parte 3

Cavalos - parte 3

(Sofia) Vamos conhecer o lado da segunda irmã..

Imagem de perfil user: Maria Modesto

Maria Modesto

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No aniversário do meu avô estava tudo do jeitinho que ele gosta, cheguei procurando-o, mas alguém tampou meus olhos fiquei animada. _Caleb! – quando virei sorrindo para vê-lo, e deparei com Charles que baixou os olhos tristemente. – Ah, Char, desculpa... Achei que era outra pessoa. Como vai? – falei lhe dando um beijinho na bochecha. _Oi, oi, oi... – falou Laureen surgindo me cumprimentando; toda extrovertida eu conheci no maternal, somos inseparáveis a partir disso, ela se vestia sempre de algo que chame, cores como dourado, róseo, vermelho numa tonalidade amena, amava estampas de bichinhos, era a mais alta da turma das garotas, era filha única, só tinha uma mãe. _Lindona. – falei respondendo o cumprimento. Chegou, além disso Naneki, eu fui apresentada por Laureen no primeiro ano do fundamental, elas eram vizinhas e tinham feito acampamento juntas, ela tinha um gosto por vestidos, saias. No início eu me senti ameaçada por ela, ciúmes da Laureen, mas então ela começou a passar mais tempo comigo do que com ela... As vezes parava e ficava olhando para o nada, seus pais eram tão severos. E Layla a garota mais tímida e de voz mais fofa do mundo, dava para guardar num potinho e levar para casa, eu conheci na volta para casa, ela estava chorando eu quis alegra-la, suas roupas eram como ela, cores bem claras e suaves, estampas fofas, jardineiras. Vivia corando com qualquer elogio, ou abraços, ficava triste aleatoriamente, a sua mãe era uma fofa, ela vivia falando do pai dela que mora longe. _Oi meninas! – falei. – Vocês viram o... _Caleb está ali. – disse Rebecca. _Eu estava perguntando do meu avô, que coisa não sou tão óbvia assim, sou? _Você é tão sutil com a sua paixão por ele, quanto ele em relação a Sônia. – Charles falou indo embora. Aquilo doeu, mas passou rápido sabia que Sônia nunca se interessou por ele. Vi ela e meus avós, fui em sua direção.

Charles e Sofia (imaginem os personagens)
Charles e Sofia (imaginem os personagens)
Laureen - a que sempre vence
Laureen - a que sempre vence
Naneki - graciosa
Naneki - graciosa
Layla - escura como a noite
Layla - escura como a noite
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_Vovô! _Ah, florzinha! Vem cá minha linda. – vô me abraçou. _Aqui está vovô, seu presente. Parabéns! – entreguei um globo de neve comigo e ele em miniatura. _Ah, florzinha eu amei. Obrigado, eu vou lá guardar. _Espere o meu, pai! – papai chegou abraçando, e tocando seus pés. _Filho, te vê faz tão bem ao meu coração. – Fahir disse passando a mão na cabeça do filho. – Minha norinha, como estás? _Ótima, meu sogro. – disse mamãe entregando seu presente, que ele amou também. Pediu a um convidado para deixar lá na cozinha. _Que tal uma foto em família? – disse Naneki. _Claro, óbvio. Primeiro com minhas duas netinhas. _Tira no meu celular. – falou Sônia entregando o celular. Ela bateu uma nossa, depois meus pais, uma de meu pai e avô, uma só do vovô com Lilith. _Espera, quero a família toda... Caleb, meu garoto e Grace minha garotinha. Venham! – todos nós nos reunimos, a foto ficou linda demais. Eu fui ao banheiro quando voltei pulei no Caleb. Conversei com o pessoal Como ficou a foto com a família: (Imagine os personagens)

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E as fotos de Sofia e seus amigos: (imaginem os personagens)

Sofia, Laureen, Naneki e Layla
Sofia, Laureen, Naneki e Layla
Sônia, Sofia e Caleb
Sônia, Sofia e Caleb
Sônia e Sofia
Sônia e Sofia
Charles, Sofia e Caleb
Charles, Sofia e Caleb
Caleb e Sofia, Sônia e Charles
Caleb e Sofia, Sônia e Charles
Todas as garotas, inclusive Owena e Ibotira
Todas as garotas, inclusive Owena e Ibotira
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Mas uma hora tudo mudou, virou uma loucura, quando vi Charles estava na minha frente tentando me proteger. Um cara de cartola segurou meu braço, Naneki sabia dar duplos mortais, Layla sabia karatê, Laureen parecia uma ginasta. Meus pais, meus avós sumiram, Caleb levava Sônia no ombro algo atingiu ele, e ela mais não vi direito. Depois, ele e Char começaram a brigar... Se batiam e Caleb era tão rápido que nem o via, Charles parecia perdido. _O que estão fazendo? – gritei. _Sabe porque você vai perder, Kelebh? – falou Charles brigando com Caleb. _Eu não perco pra você! _É... Mas só quando eu jogo limpo. – Charles jogou uma coisa no chão que sugava e com a mão na minha direção e na de Sônia senti meu corpo se sugado em frações de segundo. _Seu desonrado! – ouvi Caleb gritar bem alto – Eu juro que mato você. Só que as pessoas de cartola olharam para mim e vieram todas em minha direção rapidamente também, me senti dentro de um redemoinho, fui acertada e esmagada, depois senti meu corpo ser arremessado para bem longe. Caímos de um buraco, a queda foi tão intensa que desmaiei, tinha muito medo de altura, meu estômago ficou embrulhado. Quando abri meus olhos eu estava com mãos, pernas e braços ralados.

Finalmente vou entender o que está acontecendo...
Gente mais que viagem...
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_Aí... Que sonho louco. – meio tonta comecei a olhar em volta e não identifiquei absolutamente nada. – Onde eu estou?! Charles? Caleb? Sôniaa! Pai, Mãe? Vô? Vó? Qualquer um? Fique tentando levantar, ao mesmo tempo esperei pacientemente por qualquer pessoa. Quando voltei a ter o domínio do meu corpo, comecei a andar em busca de um conhecido, comida, água, um banheiro, vestimentas e uma morada, segui por uma estrada muito bonita. As estradas seguiam infinitas no horizonte; muitas árvores, de espécies múltiplas. Contudo, conforme adentrei a mata fiquei com medo. Antes de perder a visão em tantas folhas, a visão de um céu diferente roxo com tom de azul e laranja, com Sol brilhante – seria um evento meteorológico? – longe acho que era uma cidade ou aldeia, mas não tinha certeza, não tinha certeza nem do que estava acontecendo comigo. Andei durante muito tempo, minha barriga começou a roncar, estava com sede, meus pés cederam. _Eu desisto. Se for um sonho que eu acorde logo, espero que seja um sonho se não eu vou estar sendo patética falando sozinha. De repente comecei a ouvir sons de passos, agora tinha duas opções: salvação ou morte eminente. Então, levantei, arranquei o galho de uma árvore e fiquei em posição de combate. _Aaahhhhhh... – gritei, mexendo o galho aleatoriamente de forma rápida e com força. COMO É O LUGAR ONDE SOFIA ESTÁ?

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_Mais que blitz, meu dia acaba mal em segundo. – falou um garoto, não conseguia ver muito seu rosto por causa da copa das árvores deixar tudo escuro. _Quem é você? Fique longe de mim, eu estou armada! Não se mexa! _Aham? Não se preocupe, eu não tenho interesses em você, só quero tomar meu caminho se possível. _Como vou saber se está falando a verdade? _Eu mereço mesmo. Me deixa em paz sua doida! Já vai anoitecer! _Como se está um Sol gigante lá fora. Aqui no caso. _O quê? Deve ser uma maluca mesmo. _Quem é você? _Não lhe permiti tal liberdade, para me chamar de você. _Eu vou te acertar. – ameacei. _Não ousaria... – quando ele falou acertei ele mais uma vez fortemente no rosto. _Sua Pato. _Você me chamou de pato? Por que pato? _Porque você é uma caipira. _Depois eu que sou a louca. _Minha Caissa, mulher estou tentando ser o mais educado possível, tentando sair daqui do melhor jeito possível, que diachos a sua pessoa quer da minha? _Eu... – antes de eu proferi a frase perguntando quem seria Caissa, eu levei um leve susto, as árvores foram engolidas pela terra, assim como as flores e a grama, o céu apresentou uma lua cheia brilhante ao lado do Sol brilhante, ficou ainda mais claro, mas um claro brilhante e vívido como mágica. O céu ficou colorido, mas não era o céu eram as estrelas! _Ah, misericórdia Caissa, cometi um equívoco com meu calendário... A Lua Nova deve ser daqui na semana que vem. – esse cara falou Caissa? Como a minha cidade? _Você é só um cara suspeito, achei que que você era um velho tarado. Mas você não é velho – disse rindo muito, aparentemente ele ficou muito ofendido, mas agora conseguia ver sua aparência.

Bismark
Bismark
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_Está rindo de mim? _Claro, é engraçado. _Quem é a senhorita? – ele perguntou levantando uma sobrancelha desconfiado. _Respondo se responder a minha pergunta. Afinal, eu perguntei primeiro. _Sou Bismark. – disse meio envergonhado. _Prazer sou a Sofi. – falei estendendo a mão. _Por que estendeu a mão, vai me bater de novo? _Deixa, enfim... Você teria pomada ou algo do tipo com você? – disse, mas ele não pareceu prestar atenção em minhas palavras em vez disso me analisava de cima abaixo, com as roupas dele achei que provavelmente estranharia a minha, foi quando notei que não estava com as roupas de hoje de manhã, o que era estranho devia ter notado antes; agora meu rosto tinha terra, sangue e meu cabelo gigante e cacheado estava bagunçado e eu estou usando:

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_Não sei porque a senhorita insiste em me chamar de você e me agrediu duas vezes, mas está sangrando e talvez eu possa ajudar. – ele falou ao final ainda me olhando de cima a baixo. _Seria muito gentil da sua parte, sei que deve estar pensando que sou um ser bem incomum e estranho, mas poderia parar de me analisar estou ficando envergonhada. _Ah, incomum sim, estranha de fato não seria a palavra certa para descreve-la. Vamos escondidos, afinal não é bom ser uma peça branca por essas bandas. _Como assim? – perguntei curiosa. _Depois explicarei, tome coloque isso se esconda e não fale com ninguém – ele disse me cobrindo com uma capa preta que carregava e se cobrindo com um casaco. _Eu não sou de confiar nas pessoas, mas devido o caso preciso de ajuda, porém vou levar minha arma. Eu o acompanhei até uma aldeia pequena demais com pessoas muito suspeitas. Às vezes ele cumprimentava as pessoas com a cabeça, veio um homem comum. Como é a aldeia?

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_Bem vindo de volta B. – disse. _Obrigado. _Quem é essa belezura? Achei que tinha ido a trabalho. _Eu fui, isso foi um infortuno no trajeto. _Eu queria infortuno assim na minha vida. Seu sortudo. – disse se aproximando de mim. _Se afaste. – disse Bismark. _Não fique nervoso, B. Não fiz nada. _Ela não... Não é da sua conta. Bismark pegou delicadamente meu braço e me guiou até sua casa, ela era uma casinha. Como é a casa dele?

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_Você vai acabar me metendo em confusão aqui no Reino Preto. _O quê? Como assim? _A senhorita deve ter perdido a memória quando se bateu, aqui em Xadrez sempre foi assim. _Xadrez! Onde é isso? Que lugar é esse? _Deve ter sido uma contusão forte, sua memória deve voltar com o tempo. Sente-se. – ele me sentou num banco ao lado da mesa, com um pano molhado e morno ele limpou meu rosto – Posso? – perguntou apontando para meu cabelo que atrapalhava a limpeza do meu rosto. _Claro – ele ficou em silêncio limpando minha testa – você não é de falar muito, certo? _Sinto muito, estou a entediando... O que gostaria de escutar? _Você é uma caixa de som por acaso? _Como? _Esquece, que tal me contar sobre esse lugar quem sabe minha memória retorna. – disse mentindo para conseguir informações. _Ah, estamos no planeta Jogos, no continente dos Tabuleiros... no antigo Reino Xadrez, que agora foi dividido em dois e tem o reino Preto e o Branco. Estamos no reino Preto. _Reino Preto? – essas coisas estavam dando nó na minha cabeça, mas acho que isso é verdade por algum motivo, como um sentimento. _É... o Reino Preto é das peças pretas que claramente você não é. Você se distanciou do seu. _Meu reino? Como sabe que esse reino não é meu? _Você é uma peça branca, como eu, logo o nosso reino é o Branco. Essa fenda na caverna é um esconderijo para foragidos, e tudo mais, ficaremos seguros aqui mais não posso ajuda-la muito, para ser sincero não posso trazer ninguém aqui. _Ah, xadrez tipo o jogo de xadrez com as peças... Rainha, Rei, Bispo, Peão, Torre? – que doidice, talvez estivesse em coma num hospital, eu devo aceitar essas informações só para num resquício de sanidade seja verdade. _Isso, viu já está retornando alguma coisa. – ele disse levantando até a pia para trocar de pano – Posso? – perguntou apontando para os ferimentos no meu braço. _Sim, você pede permissão pra tudo isso me faz ter um pouco de não desconfiança em você, mas por que é foragido? O que você fez? _Obrigado, eu acho. Eu não fiz nada sou só uma peça branca. _Conte me mais, por que não podemos ser vistos aqui? – não sei porque não tava gostando disso. _Peças brancas não são permitidas aqui, é lei a muito tempo desde de que a era dos dois irmãos acabaram. _Quem? _História longa demais. _Está bem, mas como vocês diferenciam peças das outras? _Você simplesmente sabe... Quando é para ser uma peça branca o tabuleiro se manifesta em você e nos representamos através das roupas que usamos, roupas brancas e claras. Vou limpar as feridas da tua perna e pés, depois eu vou passar uma essência de ervas pode arder mais cura em segundo. – ele falou, eu concordei com a cabeça. _Parece errado separar as pessoas assim. Não acha? _Não sei, me parece pior matar pessoas que você ama, gosta ou conhece a história. – ele levantou até a pia e pegou umas ervas colocou num botinho e começou a amassar. _Matar? _É, quando temos que jogar... Jogar xadrez é bem fatal para alguns. _Aíiiiii. – gritei quando ele colocou a pomada na minha testa. _Shiuuu... Relaxe. – ele falou segurando minha cabeça e jogando para trás meu cabelo, em segundos senti a ardência forte passar quando olhei o meu reflexo num espelho próximo não havia nada na minha testa. _Parece magia! _Você é engraçada. – ele limpou o resto das minhas feridas, quando minha barriga fez um som estrondoso; fome. _Desculpa. – falei abaixando a cabeça. _Está me pedindo desculpa por estar com fome? Você é mesmo incomum. _Você não tem medo de ter que me matar depois? Por que está me ajudando? Nem me conhece. _Sinto muito, não possuo resposta para a sua pergunta. _Entendi, bom, eu vou indo. _De noite e com a barriga roncando? Sem memória de quem é? Sem saber se localizar? Numa aldeia do reino Preto? _Não tenho muitas opções, ah eu lembro de um nome: Charles... Conhece? – perguntei, já que minhas últimas lembranças eram ele me jogando num buraco. _Charles? Bom, supondo que no reino do xadrez é proibido pessoas com o mesmo nome deve ser fácil de achar. Eu tenho outra opção para você... Coma, descanse, amanhã você volta para seu Estado, posso conseguir um transporte clandestino para leva-la comigo para o Reino Branco. _Isso seria ótimo. Ele colocou a comida na minha frente suco de acerola, pão de queijo, uvas, morango e melancia, tudo em pratos e xicaras pretas. _Eu não como queijo, mas obrigado. – falei quando ele me ofereceu o pão de queijo fazendo ele rir. _Não é queijo de nenhum animal, aqui não comemos ou usamos nada de origem animais a anos... É pão de patê de gergelim. _É Bismark... Aquele troglodita lá fora é amigo seu? _Só um vizinho insuportável, ele não vai encostar em você. _Onde eu vou dormir? _Pode dormir no meu quarto, eu durmo aqui na cozinha. _Não, é seu quarto, eu durmo na cozinha. _Minha cozinha é pequena não cabe duas pessoas. – disse com um sorriso cínico que me fez ficar um pouco vermelha. Sua cama era demasiadamente confortável, ele me deu umas roupas suas para eu ficar mais confortável. Como é o quarto em que Sofia vai dormir:

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Eu queria acordar, estava com dor de cabeça de tentar entender tudo isso, se fosse sonho – e claro que é, como isso seria realidade? – eu tinha mais imaginação e criatividade do que achava. Cadê a Sônia? O Caleb? O Charles? Minha família? Fiquei com medo de estar nessa casa, com um estranho, ele parecia confiável, mas se fosse fachada? Ele é homem, mesmo que seja um sonho não quero ter um pesadelo desses. Arrastei uma estante de livros que estava encostada na parede e coloquei para pressionar a porta. Pronto, assim, eu vou escutar se ele quiser entrar enquanto durmo, os machucados, a longa caminhada me deixou sem energia, adormeci bem progressivamente. Sonhei profundamente, pensei estar num jardim lindo andando por ele com um macacão cheio de flores achei uma árvore linda; um ipê florido com tons predominantes de laranja, vermelho e róseo, de quinze metros de altura cobrindo uma grande área do jardim, o chão era de uma grama intensamente verde, com pouco de musgo, era numa elevação de relevo dando para perceber a inclinação, atrás uma linda cachoeira com água num azul intenso, muitas borboletas passaram por mim com suas aquarelas. Aproximei ainda mais da árvore, como se algo me puxasse, contornei suas folhas tropeçando num cipó apoiando-me no caule, minha mão encostou numas irregularidades do caule. Vi iniciais feitas com canivete: S. T. e A. F. num coração. _S. T.? _Sofia Tawtay... – falou uma voz, olhei para todos os lados e não vi ninguém, mas a voz continuou. – Eu prometo... – andei, dei a volta na árvore e nada – Tentar te fazer feliz pelo resto da minha vida, ser seu companheiro, dividir todos os meus momentos com você... Dividir palavras com você nos momentos que precisar delas, e aprender a cada dia a não tagarelar... – a voz riu bem baixinho e eu ouvi o meu riso – Eu nunca tive um lar... _Quem está aí? – gritei. _... E agora nesse momento com você eu sei que... Sei que você é meu lar... _Quem está aí? _... É tudo que eu sempre quis, eu sei que não importa quem queira nos separar e nos aprisionar nosso magnetismo vai nos levar de volta um ao outro.... _Ei! Apareça! _... Vê você andar até esse altar, só confirmou o que eu já sabia... Nunca tive tanta certeza de algo em toda a minha vida... _Eu... Eu conheço você? _Sim. Numa névoa rápida tudo acabou, o sonho foi embora...

Gente... Que sonho louco?
Será que esse cara é bom mesmo? Cadê o Caleb? O Charles?
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