🥀Garotos da mansão [TXT EP 1/?]🥀

🥀Garotos da mansão [TXT EP 1/?]🥀

S/N ao completar a maioridade, deixou seu orfanato e foi atrás da tão sonhada mansão que seus pais falecido haviam falado em sua carta de despedida. Só que ela não sabia que havia monstros morando lá... [S/N X TXT] [Final Yeonjun] [Final Beomgyu] [Final Taehyun] [Final Soobin] [Final Kai] [Fim]

Imagem de perfil user: DanDan
DanDan
1
Finalmente eu conseguir chegar nesse fim de mundo, e juro que não sei como não sai correndo dessa floresta. Já estava imaginando que o motorista iria fazer alguma maldade comigo. Mas no final ele parou bem enfrente a minha "humilde" casa, que de humilde não tem nada. 

Era realmente uma mansão, como a carta dizia. Só que no meio do nada!
Respirei fundo, segurei a carta contra o meu peito e apertei a minha mochila, estava decidida a entrar, e encontrar vários animaizinhos vivendo nela.

Finalmente eu conseguir chegar nesse fim de mundo, e juro que não sei como não sai correndo dessa floresta. Já estava imaginando que o motorista iria fazer alguma maldade comigo. Mas no final ele parou bem enfrente a minha "humilde" casa, que de humilde não tem nada. Era realmente uma mansão, como a carta dizia. Só que no meio do nada! Respirei fundo, segurei a carta contra o meu peito e apertei a minha mochila, estava decidida a entrar, e encontrar vários animaizinhos vivendo nela.

Analizar a casa e o local.
Entrar logo pois está frio.
2
Algo que me chamou atenção foi como essa mansão foi tão bem cuidada. As plantas não parecem estar tão grandes como deveria estar, e a casa em si estava, ao meu ver, normal. Quando minha mão foi parar na maçaneta da porta sentir um arrepio, em seguida um vento gelado me fazendo estremecer. Contudo, eu me atirei para dentro da mansão sem avisos prévios e fechei a porta com força fazendo um estrondo ecoar em todo lugar.

O que foi aquilo que sentir, um animal? Ou só a minha imaginação me pregando peças?

Algo que me chamou atenção foi como essa mansão foi tão bem cuidada. As plantas não parecem estar tão grandes como deveria estar, e a casa em si estava, ao meu ver, normal. Quando minha mão foi parar na maçaneta da porta sentir um arrepio, em seguida um vento gelado me fazendo estremecer. Contudo, eu me atirei para dentro da mansão sem avisos prévios e fechei a porta com força fazendo um estrondo ecoar em todo lugar. O que foi aquilo que sentir, um animal? Ou só a minha imaginação me pregando peças?

Imaginação, foi só o vento.
Impossível, foi um animal com certeza.
3
Depois do meu pequeno derrame percebo que as luzes estão ligadas, o que me faz pensar na possibilidade de alguém estar morando aqui, e isso comprovaria os estado da casa estar perfeita.

Então, primeiramente, o que uma pessoa de sã consciência deve fazer agora?

Depois do meu pequeno derrame percebo que as luzes estão ligadas, o que me faz pensar na possibilidade de alguém estar morando aqui, e isso comprovaria os estado da casa estar perfeita. Então, primeiramente, o que uma pessoa de sã consciência deve fazer agora?

Pegar algum objeto que possa se defender.
Pergunta se tem alguém aqui.
4
Não tive coragem de fala nem sequer um "A", imagina perguntar se há alguém aqui. Então, aos poucos fui indo em direção a uma mesinha pegar qualquer coisa que eu possa usar como defesa.

Quando cheguei a tocar o objeto, sentir algo atrás de mim.

Não tive coragem de fala nem sequer um "A", imagina perguntar se há alguém aqui. Então, aos poucos fui indo em direção a uma mesinha pegar qualquer coisa que eu possa usar como defesa. Quando cheguei a tocar o objeto, sentir algo atrás de mim.

Pego objeto e me viro.
Fico parada.
5
Mesmo se eu pudesse, a única coisa que consegui fazer foi pegar o objeto e rezar para que não fosse nada. Até que meu sentido estava certo, havia alguém alí, e ele estava a poucos centímetros do meu pescoço.

- O que está fazendo garotinha? - sussurra no meu ouvindo fazendo com que eu me vire rapidamente e veja um garoto alto, claro, de cabelos escuro como a noite, tão escuro que chega a ser azulado. Ele me dar um sorriso de lado parecendo amigável.

Mesmo se eu pudesse, a única coisa que consegui fazer foi pegar o objeto e rezar para que não fosse nada. Até que meu sentido estava certo, havia alguém alí, e ele estava a poucos centímetros do meu pescoço. - O que está fazendo garotinha? - sussurra no meu ouvindo fazendo com que eu me vire rapidamente e veja um garoto alto, claro, de cabelos escuro como a noite, tão escuro que chega a ser azulado. Ele me dar um sorriso de lado parecendo amigável.

Fico na defensiva.
Me tranquilizar, pois só é um garoto.
6
- Quem é você?! - pergunto, mesmo mais calma por ser um garoto, eu sentia algo estranho vindo dele.

- Ôpa, Ôpa, não é você que faz as perguntas aqui docinho. - fala.

- Ela é uma ladra. - diz outro garoto descendo as escadas. Ele tinha cabelos escuros também, mas puxando pro castanho, longos e liso, sua pela era clara como a neve e ele tinha uma ar debochado. Aparentemente ele estava lá a muito tempo, deve ter visto na hora que entrei.

Ele vem até mim e pega o objeto em minha mãos a força, e eu, miserávelmente, não pude fazer nada.

- Quem é você?! - pergunto, mesmo mais calma por ser um garoto, eu sentia algo estranho vindo dele. - Ôpa, Ôpa, não é você que faz as perguntas aqui docinho. - fala. - Ela é uma ladra. - diz outro garoto descendo as escadas. Ele tinha cabelos escuros também, mas puxando pro castanho, longos e liso, sua pela era clara como a neve e ele tinha uma ar debochado. Aparentemente ele estava lá a muito tempo, deve ter visto na hora que entrei. Ele vem até mim e pega o objeto em minha mãos a força, e eu, miserávelmente, não pude fazer nada.

- Eu não sou uma ladra. Sou dona dessa mansão!
- E vocês devem ser ratinhos por terem se abrigado nessa mansão abandona.
7
- olhem! - mostro o documento da mansão que havia meu nome para não acharem que é um blefe.

Eles se entrem olham e depois pra você.

- Que tal se a gente acabar logo com isso? - os de cabelos longos fala.

- Eu começo. - diz o outro sorrindo diabólica mente.

- Não acredito que você vai ter relações com essa... Projeto de humana. - diz olhando estranho para o amigo.

- Claro, quero saborea-la. Não é todo dia que vem carne nova pra cidade. - diz vindo em minha direção o garoto do sorriso repugnante.

O que eu faço?

- olhem! - mostro o documento da mansão que havia meu nome para não acharem que é um blefe. Eles se entrem olham e depois pra você. - Que tal se a gente acabar logo com isso? - os de cabelos longos fala. - Eu começo. - diz o outro sorrindo diabólica mente. - Não acredito que você vai ter relações com essa... Projeto de humana. - diz olhando estranho para o amigo. - Claro, quero saborea-la. Não é todo dia que vem carne nova pra cidade. - diz vindo em minha direção o garoto do sorriso repugnante. O que eu faço?

Saio correndo.
Me defendo.
8
Mesmo se eu tentasse, seria inútil lutar contra esses dois. Eu sei lutar, aprendi no orfanato. Mas meus sentido diz para não comprar essa briga e fugir o mais rápido que puder, e foi o que eu fiz.

Sai correndo por algum lugar que não sei exatamente onde e parei quando vi mais um garoto. Ele era do mesmo jeito dos outros, claro, mas seus cabelos eram um tom cinza muito bonito, e suas feições eram séria. Mas ele não parecia ser ruim.

Mesmo se eu tentasse, seria inútil lutar contra esses dois. Eu sei lutar, aprendi no orfanato. Mas meus sentido diz para não comprar essa briga e fugir o mais rápido que puder, e foi o que eu fiz. Sai correndo por algum lugar que não sei exatamente onde e parei quando vi mais um garoto. Ele era do mesmo jeito dos outros, claro, mas seus cabelos eram um tom cinza muito bonito, e suas feições eram séria. Mas ele não parecia ser ruim.

Pedir ajuda.
Fico na defensiva.
9
Pedir ajuda a um desconhecido que poderia ser facilmente amigos dos outro dois louco era suicida, mas foi exatamente o que eu fiz.

- Calma, vamos por partes, tudo bem? - aceno com a cabeça e ele continua. - primeiro, quem é você, e segundo, como chegou aqui?

Respiro fundo e começo a responder seu pequeno interrogatório.

- Tudo bem, meu nome é S/N, e eu estava fugindo de dois garotos loucos, e a única coisa que eu queria era... - sou interrompida pelos garotos que estavam me perseguindo.

O que eu faço?

Pedir ajuda a um desconhecido que poderia ser facilmente amigos dos outro dois louco era suicida, mas foi exatamente o que eu fiz. - Calma, vamos por partes, tudo bem? - aceno com a cabeça e ele continua. - primeiro, quem é você, e segundo, como chegou aqui? Respiro fundo e começo a responder seu pequeno interrogatório. - Tudo bem, meu nome é S/N, e eu estava fugindo de dois garotos loucos, e a única coisa que eu queria era... - sou interrompida pelos garotos que estavam me perseguindo. O que eu faço?

Volto a correr.
Fico atrás do garoto platinado.
10
Me esconder atrás dele era um opção favorável, mas sentir que não iria fazer nada, então voltei a correr atrás de um lugar seguro. Vi um cômodo com porta e corri para proteger me. Fecho-a e movo uma escrivaninha a deixando em frente para ter menos chances deles conseguirem abrir.

Quando viro vejo que é uma biblioteca antiga, e que, com certeza teria algo dos meus falecidos pais ali. Meus pensamentos é interropinto por uma voz do meu lado.

- O que pensa que estar fazendo senhorita? - pergunta um outro garoto, ele era mais alto comparado com os demais e tinha covinhas linda, o que deixava ele muito joveal e sereno.

Me esconder atrás dele era um opção favorável, mas sentir que não iria fazer nada, então voltei a correr atrás de um lugar seguro. Vi um cômodo com porta e corri para proteger me. Fecho-a e movo uma escrivaninha a deixando em frente para ter menos chances deles conseguirem abrir. Quando viro vejo que é uma biblioteca antiga, e que, com certeza teria algo dos meus falecidos pais ali. Meus pensamentos é interropinto por uma voz do meu lado. - O que pensa que estar fazendo senhorita? - pergunta um outro garoto, ele era mais alto comparado com os demais e tinha covinhas linda, o que deixava ele muito joveal e sereno.

Me afasta dele.
Implorar por ajuda.
11
Me afasto dele e começo a chorar. Não sabia que estava com tanto medo para me fazer chorar assim, na frente de um estranho. Mas estou com medo sim, com medo de morrer. Com tanto medo que começo a implorar por ajuda.

- Moço?... Me tira daqui, eu juro, juro que nunca mais coloco os pés aqui. Mas me tira daqui por favor. - as lágrimas rolavam e rolavam pela minhas bochechas e fazia caminho até meu queixo, depois gotejavam no chão como chuva. Meu medo de morrer eram realmente grande, e eu faria de tudo para que não acontecesse.

- Acalmesse, senhorita. - ele me dar um pequeno lenço para enxugar minha lágrimas. - irei tira-la daqui, em segurança. Eu prometo.

Seu olhar protetor me fez confiar nele. Até porque, quem mais eu iria confiar? Só restava ele, e eu espero que tenha feito a escolha certa.

Me afasto dele e começo a chorar. Não sabia que estava com tanto medo para me fazer chorar assim, na frente de um estranho. Mas estou com medo sim, com medo de morrer. Com tanto medo que começo a implorar por ajuda. - Moço?... Me tira daqui, eu juro, juro que nunca mais coloco os pés aqui. Mas me tira daqui por favor. - as lágrimas rolavam e rolavam pela minhas bochechas e fazia caminho até meu queixo, depois gotejavam no chão como chuva. Meu medo de morrer eram realmente grande, e eu faria de tudo para que não acontecesse. - Acalmesse, senhorita. - ele me dar um pequeno lenço para enxugar minha lágrimas. - irei tira-la daqui, em segurança. Eu prometo. Seu olhar protetor me fez confiar nele. Até porque, quem mais eu iria confiar? Só restava ele, e eu espero que tenha feito a escolha certa.

Confiar nele e seguir para fora com ele.
Pegar algo para me defender caso seja mentira.
12
Não tinha nada de bom para me defender, então acabei por desistir de pegar algo grade e peguei um pequeno lápis, para caso de emergência. Fui com ele até a porta e quando saímos demos de cara com os dois garotos de antes, mas estava faltando o de cabelos longos.

- O que está acontecendo aqui? - perguntar o mais alto e aparentemente o mais velho.

- Nós só estávamos conversando. - diz o do sorriso, sorrindo para mim.

- Conversando uma pinóia! - solto no desespero do momento.

- Cadê Beomgyu? - pergunta o mais velho e vejo os garotos olharem para trás de nós e sinto alguém tocar meu pulso.

Não tinha nada de bom para me defender, então acabei por desistir de pegar algo grade e peguei um pequeno lápis, para caso de emergência. Fui com ele até a porta e quando saímos demos de cara com os dois garotos de antes, mas estava faltando o de cabelos longos. - O que está acontecendo aqui? - perguntar o mais alto e aparentemente o mais velho. - Nós só estávamos conversando. - diz o do sorriso, sorrindo para mim. - Conversando uma pinóia! - solto no desespero do momento. - Cadê Beomgyu? - pergunta o mais velho e vejo os garotos olharem para trás de nós e sinto alguém tocar meu pulso.

Atacar.
Paralisar.
13
Desesperada pego o lápis e enfio em sua mão fazendo ele sangrar e agonizar de dor. Depois saio correndo indo até às escadas em direção ao último andar. 

Me encontro em um quarto com uma imensa janela de vidro que me dar arrepio. encolhida no canto começo a chorar querendo não estar mais aqui. Até que encontro na minha frente o inferno em pessoal. Havia um garoto encolhido na minha frente e eu percebi só agora. Ele expressava medo e aparentava estar doente. Tinha cabelos claros, bem claros, quase do tom de sua pele. E também, em seu belo rosto havia olheiras, o que me deu a certeza que não estava bem. Talvez eles tenham feito isso com ele, e faram comigo também, se eu não sair o mais rápido daqui!

Desesperada pego o lápis e enfio em sua mão fazendo ele sangrar e agonizar de dor. Depois saio correndo indo até às escadas em direção ao último andar. Me encontro em um quarto com uma imensa janela de vidro que me dar arrepio. encolhida no canto começo a chorar querendo não estar mais aqui. Até que encontro na minha frente o inferno em pessoal. Havia um garoto encolhido na minha frente e eu percebi só agora. Ele expressava medo e aparentava estar doente. Tinha cabelos claros, bem claros, quase do tom de sua pele. E também, em seu belo rosto havia olheiras, o que me deu a certeza que não estava bem. Talvez eles tenham feito isso com ele, e faram comigo também, se eu não sair o mais rápido daqui!

Tentar conversar com o garoto.
Tentar arrumar um jeito de sair daqui.
14
- Olá, garoto. Você está bem? - tomo coragem e vou indo em direção a ele.

- Você não deveria estar aqui. - fala, olhando para janela.

- Aparentemente, você também não deveria estar aqui. - falo já perto dele.

- Eu é o que mais deveria estar aqui... - diz. Sua resposta foi raza, como assim ele deveria estar aqui? - isso é sangue? - pergunta olhando para minha mão.

- Ah, não se preocupe, não é meu. - digo e percebo que ele não tirava os olhos da minha mão, ou melhor, do sangue.

- Co-como se-será? - pergunta gaguejando e vindo em minha direção.

- Olá, garoto. Você está bem? - tomo coragem e vou indo em direção a ele. - Você não deveria estar aqui. - fala, olhando para janela. - Aparentemente, você também não deveria estar aqui. - falo já perto dele. - Eu é o que mais deveria estar aqui... - diz. Sua resposta foi raza, como assim ele deveria estar aqui? - isso é sangue? - pergunta olhando para minha mão. - Ah, não se preocupe, não é meu. - digo e percebo que ele não tirava os olhos da minha mão, ou melhor, do sangue. - Co-como se-será? - pergunta gaguejando e vindo em minha direção.

Recuo.
Imobilizo ele.
15
Não consigo machuca-lo, ele está tão fraco que poderia mata-lo. Sei que vou me arrepender da escolha.

- "Como será" o que? - pergunto recuando.

- O gosto do seu... - ele me prende na janela e fala bem perto do meu rosto com seu olhar demoníaco. - Sa-sague.

Era nítido que ele ainda estava fraco e agora não hesitei em lutar.

Virei ele contra a vidraça da janela e tentei enforca-lo, o que não deu muito certo, pois, mesmo ele fraco era mais forte que eu. Sinto minhas costas baterem de novo contra o vidro, e com um barulho agudo meu corpo despenca.

Tudo estava em câmera lenta. Conseguia ver o rosto assustado do meu assassino, os cacos de vidro e o sangue no ar. Até que, com uma pancada forte no lindo gramado de rosas vermelhas, percebi que nunca deveria ter passado pela porta. Me arrependo de ter perdido minha linda juventude, mas não me arrependo de morrer em um lugar onde meus pais viveram. O sangue começa a manchar minha roupa e encharcar o local. Não havia mais medo, eu me entreguei a morte e fechei os olhos.

Mas será que a morte me quis?

Não consigo machuca-lo, ele está tão fraco que poderia mata-lo. Sei que vou me arrepender da escolha. - "Como será" o que? - pergunto recuando. - O gosto do seu... - ele me prende na janela e fala bem perto do meu rosto com seu olhar demoníaco. - Sa-sague. Era nítido que ele ainda estava fraco e agora não hesitei em lutar. Virei ele contra a vidraça da janela e tentei enforca-lo, o que não deu muito certo, pois, mesmo ele fraco era mais forte que eu. Sinto minhas costas baterem de novo contra o vidro, e com um barulho agudo meu corpo despenca. Tudo estava em câmera lenta. Conseguia ver o rosto assustado do meu assassino, os cacos de vidro e o sangue no ar. Até que, com uma pancada forte no lindo gramado de rosas vermelhas, percebi que nunca deveria ter passado pela porta. Me arrependo de ter perdido minha linda juventude, mas não me arrependo de morrer em um lugar onde meus pais viveram. O sangue começa a manchar minha roupa e encharcar o local. Não havia mais medo, eu me entreguei a morte e fechei os olhos. Mas será que a morte me quis?

Eu aceito a morte.
Se eu pudesse iria querer viver.
Quizur Logo

Siga nossas redes sociais:

Incorporar

Para incorporar este quiz ao seu site copie e cole o código abaixo.