🥀Garotos da mansão [YEONJUN 2/?]🥀

🥀Garotos da mansão [YEONJUN 2/?]🥀

Depois de quase ter morrido, você, pela primeira vez irar sentir dores e medos mais intensos. E tudo isso será culpa de seu salvador. Salvador ou predador? [Yeonjun x S/N] [Yeonjun fim] [FIM]

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DanDan
1
Sinto meu corpo formiga, isso é estranho, eu não deveria estar morta? Espera... Eu não estou morta! Será que foi só um sonho? Será que vou acordar de novo no orfanato, eu prefiro qualquer coisa do que aquela mansão.

Tomo coragem e abro os olhos aos poucos, percebo que estou em uma cama e continuava na mansão, infelizmente. Mas, se eu ainda estou na mansão, como eu ainda estou viva?

- Que? Será que eu desmaiei antes de entrar na mansão?... Isso não faz sentido... - sussurro a última parte olhando para meus braços, lembrando deles vermelho de sangue.

- Okay, agora você fala sozinha garotinha?

Sinto meu corpo formiga, isso é estranho, eu não deveria estar morta? Espera... Eu não estou morta! Será que foi só um sonho? Será que vou acordar de novo no orfanato, eu prefiro qualquer coisa do que aquela mansão. Tomo coragem e abro os olhos aos poucos, percebo que estou em uma cama e continuava na mansão, infelizmente. Mas, se eu ainda estou na mansão, como eu ainda estou viva? - Que? Será que eu desmaiei antes de entrar na mansão?... Isso não faz sentido... - sussurro a última parte olhando para meus braços, lembrando deles vermelho de sangue. - Okay, agora você fala sozinha garotinha?

Você... Onde estou? O que fez comigo?!
Você? Não se aproxime de mim, entendeu?!
2
- Olha você, sempre querendo mandar em mim. Mas no caso, garotinha, eu é que mando em você. - sorri de ladinho.

- Que? como assim? Você nunca vai mandar em mim, nunca.

- Ardente, eu gosto disso. Seria cansativo se fosse tímida, mesmo elas sendo sempre umas safadas.

- Encantador essas palavras saindo da sua boca, bom moço. E é assim que você conquista uma mulher, com palavreados mais sujos. Na real, qualquer uma estaria decepcionada.

O garoto expressava espanto com meu comentário sacartico, e em um picar de olhos começa a rir como um louco me assustando.

Ele vem caminhando em minha direção, o que eu faço?

- Olha você, sempre querendo mandar em mim. Mas no caso, garotinha, eu é que mando em você. - sorri de ladinho. - Que? como assim? Você nunca vai mandar em mim, nunca. - Ardente, eu gosto disso. Seria cansativo se fosse tímida, mesmo elas sendo sempre umas safadas. - Encantador essas palavras saindo da sua boca, bom moço. E é assim que você conquista uma mulher, com palavreados mais sujos. Na real, qualquer uma estaria decepcionada. O garoto expressava espanto com meu comentário sacartico, e em um picar de olhos começa a rir como um louco me assustando. Ele vem caminhando em minha direção, o que eu faço?

Olhe para cara dele e deixo falar.
Não deixo ele se aproximar.
3
Em uma velocidade assustadora vejo ele sentar a poucos centímetros de mim, fazendo com que não dê tempo de fazer algo.

- Charmosa e intrigante. Parece que não vai ser chato ficar com você. - um grande sorriso aparece em seu lindo rosto.

Ele vem até mim e encosta sua mão gelada em minha bochecha, desenhado até o queixo e parando-as no meu ombro. Como se eu fosse sua propriedade. 

Sinto meus sentidos acordarem e com uma rapidez, que nem eu sabia que tinha, levanto de sua cama. Cansada de suas brincadeiras eu falo.

Em uma velocidade assustadora vejo ele sentar a poucos centímetros de mim, fazendo com que não dê tempo de fazer algo. - Charmosa e intrigante. Parece que não vai ser chato ficar com você. - um grande sorriso aparece em seu lindo rosto. Ele vem até mim e encosta sua mão gelada em minha bochecha, desenhado até o queixo e parando-as no meu ombro. Como se eu fosse sua propriedade. Sinto meus sentidos acordarem e com uma rapidez, que nem eu sabia que tinha, levanto de sua cama. Cansada de suas brincadeiras eu falo.

Cansei, e você ainda não responde a minha pergunta!
Você é loco por acaso? Geralmente sai tocando em desconhecidas assim?
4
- O que quer, que eu diga? - fala achando graça da situação.

- Não sei, talvez o fato de você me tratar como se eu te devesse algo? Ou de eu não saber quem é você?

- Engraçado, pois saiba que já nos conhecemos. Mas sinto multissimo por não ter me apresentado. Você também não me disse seu nome.

- O que quer, que eu diga? - fala achando graça da situação. - Não sei, talvez o fato de você me tratar como se eu te devesse algo? Ou de eu não saber quem é você? - Engraçado, pois saiba que já nos conhecemos. Mas sinto multissimo por não ter me apresentado. Você também não me disse seu nome.

Falar meu nome.
Não falar nada.
5
- Okay, já que quer tanto saber meu nome, eu vou dizer. Prazer, bela moça, me chamo Yeonjun. O mais atraente entre os moradores dessa mansão. Fico feliz que tenha escolhido nosso humilde lar. - não consegui abrir a boca antes dele me interroper. - e você, quem seria?

- Me chamo S/N. Agora será que tem como responder minhas perguntas? 

Estava ficando frustrada. Então aquelas lembranças que eu tive com vários garotos eram verdade, até a cena... Da queda. Afasto esses pensamentos quando sinto um calafrio vindo da espinha.

- Você está com sorte, posso fazer um esforço por você. - sorri. - diga, o que quer saber?

- Por que você age como se eu ti devesse algo, sendo que não?

- Ao contrário, bela moça, você me deve algo que vale muito mais que sua vidinha. Diga-me, o que se lembra?

- Lembro de ter chegado na mansão, e de ter vários garotos. Um específico me derrubou na janela. Eu caí... - engulo seco. - era para eu ter morrido...

- E o que mais? - seu sorriso sarcástico começa aparecer.

- Eu estava sagrando muito, aí vocês apareceram. Mandaram eu escolher um... E eu escolhi você. - aponto para ele.

Como é possível eu ter escolhido esse louco para alguma coisa? Eu só podia estar na beira da morte mesmo.

- E foi aí que a sua vida ficou mais emocionante. E vai ficar ainda mais do meu lado.

- Okay, já que quer tanto saber meu nome, eu vou dizer. Prazer, bela moça, me chamo Yeonjun. O mais atraente entre os moradores dessa mansão. Fico feliz que tenha escolhido nosso humilde lar. - não consegui abrir a boca antes dele me interroper. - e você, quem seria? - Me chamo S/N. Agora será que tem como responder minhas perguntas? Estava ficando frustrada. Então aquelas lembranças que eu tive com vários garotos eram verdade, até a cena... Da queda. Afasto esses pensamentos quando sinto um calafrio vindo da espinha. - Você está com sorte, posso fazer um esforço por você. - sorri. - diga, o que quer saber? - Por que você age como se eu ti devesse algo, sendo que não? - Ao contrário, bela moça, você me deve algo que vale muito mais que sua vidinha. Diga-me, o que se lembra? - Lembro de ter chegado na mansão, e de ter vários garotos. Um específico me derrubou na janela. Eu caí... - engulo seco. - era para eu ter morrido... - E o que mais? - seu sorriso sarcástico começa aparecer. - Eu estava sagrando muito, aí vocês apareceram. Mandaram eu escolher um... E eu escolhi você. - aponto para ele. Como é possível eu ter escolhido esse louco para alguma coisa? Eu só podia estar na beira da morte mesmo. - E foi aí que a sua vida ficou mais emocionante. E vai ficar ainda mais do meu lado.

(como assim emocionante?!)
- você acha uma agressão emocionante?
6
- ah, desculpe pelo ensunto criança rebelde, não foi por emoção que você veio visitar uma mansão abandona?

- Quer saber? Estou cansada de falar sobre isso. Não deveria ter vindo aqui. Irei embora agora. 

Vou em direção a primeira porta que vejo, mas acabo sentindo uma mão no meu pulso. Com o coração acelerado me viro de frente para o garoto que está na minha frente. Como da outra vez, ele foi rápido.

- Você me olha como se eu fosse um cordeiro, preste a ser devorado. Mas saiba que o meu papel não é esse... - diz levantando meu queixo, o fazendo olha-lo. Seu sorriso era sedutor, mas o ar que emanava era de diversão.

- Precisamos conversa sobre nós agora. Que tal um lugar mais íntimo, calmo, como por exemplo o seu quarto? - Sinto seu polegar desenhar meus lábios fazendo com que seu sorriso cresça mostrando seus dentes.

Meus pensamentos estão tão longe que nem percebo quando ele puxa meu pulso me fazendo ir a caminho da porta. Seu jeito é de um caçador. O engraçado é que algo não sai da minha cabeça, talvez seja impressão mas... Seu caninos, pareciam presas?

- ah, desculpe pelo ensunto criança rebelde, não foi por emoção que você veio visitar uma mansão abandona? - Quer saber? Estou cansada de falar sobre isso. Não deveria ter vindo aqui. Irei embora agora. Vou em direção a primeira porta que vejo, mas acabo sentindo uma mão no meu pulso. Com o coração acelerado me viro de frente para o garoto que está na minha frente. Como da outra vez, ele foi rápido. - Você me olha como se eu fosse um cordeiro, preste a ser devorado. Mas saiba que o meu papel não é esse... - diz levantando meu queixo, o fazendo olha-lo. Seu sorriso era sedutor, mas o ar que emanava era de diversão. - Precisamos conversa sobre nós agora. Que tal um lugar mais íntimo, calmo, como por exemplo o seu quarto? - Sinto seu polegar desenhar meus lábios fazendo com que seu sorriso cresça mostrando seus dentes. Meus pensamentos estão tão longe que nem percebo quando ele puxa meu pulso me fazendo ir a caminho da porta. Seu jeito é de um caçador. O engraçado é que algo não sai da minha cabeça, talvez seja impressão mas... Seu caninos, pareciam presas?

Há algo estranho...
São caninos normais.
7
2 dias se passaram. E resumindo, o que eu mais temia era verdade, mas não consigo chamá-los assim... Vampiros. Reunir informações sobre meu relacionamento com Yeonjun, e o que me chocou foi que eu havia morrido! Quer dizer, quase morrido. Quando os garotos vieram me ajudar eles mandaram eu escolher alguém, e pelo visto eu escolhi o Yeonjun. Agora nós temos uma ligação tão forte quanto família. Ele depende de mim e eu dele. Mas não entendi muito sobre isso... Ah! E eles me chamam de cálice, ainda não entendi a analogia, mas irei descobrir!

Era de manhã, e por eles serem... Seres da noite, imagino que eles não possam andar no sol. Então tive a maior ideia de todas, fugir. 

Abro a porta do meu quarto e saiu cautelosamente, verificando se não há nenhum sinal deles. Quando vejo que a barra está limpa, corro em direção a porta da frente, rezando para ela estar aberta. E estava! Tento com muita força abrir aquela enorme porta e acabo conseguindo. O som da porta abrindo ecoa pela casa como música para meus ouvidos, eu estava livre! Saio correndo pela floresta sem olha para trás, com medo de ser descoberta.

Chegando na cidade sinto uma alegria enorme invadir meu ser. Agora era oficial, eu estava livre mesmo! E precisava pedir ajuda o mais rápido possível. Só que algo estava estranho, talvez anormal, toda vez que eu tentava falar com alguém meu corpo travava e não conseguia falar. Era sempre assim, e isso me desesperava. Já era noite e a única coisa que eu conseguir foi achar um lugar isolado para eu ficar. Era tipo um beco. Me encostei na parede sentada e abracei minhas pernas começando a chorar. Iria passar a noite ali e ninguém ligaria.

- Estou sozinha... - digo tremendo de frio.

- Não se eu estiver aqui para cuidar de você.

A voz do Yeonjun me acertou como uma facada. Ele estava bem na minha frente com seu sorriso de sempre.

- É sério que você pensou que podia fugir de mim? - diz sarcástico.

2 dias se passaram. E resumindo, o que eu mais temia era verdade, mas não consigo chamá-los assim... Vampiros. Reunir informações sobre meu relacionamento com Yeonjun, e o que me chocou foi que eu havia morrido! Quer dizer, quase morrido. Quando os garotos vieram me ajudar eles mandaram eu escolher alguém, e pelo visto eu escolhi o Yeonjun. Agora nós temos uma ligação tão forte quanto família. Ele depende de mim e eu dele. Mas não entendi muito sobre isso... Ah! E eles me chamam de cálice, ainda não entendi a analogia, mas irei descobrir! Era de manhã, e por eles serem... Seres da noite, imagino que eles não possam andar no sol. Então tive a maior ideia de todas, fugir. Abro a porta do meu quarto e saiu cautelosamente, verificando se não há nenhum sinal deles. Quando vejo que a barra está limpa, corro em direção a porta da frente, rezando para ela estar aberta. E estava! Tento com muita força abrir aquela enorme porta e acabo conseguindo. O som da porta abrindo ecoa pela casa como música para meus ouvidos, eu estava livre! Saio correndo pela floresta sem olha para trás, com medo de ser descoberta. Chegando na cidade sinto uma alegria enorme invadir meu ser. Agora era oficial, eu estava livre mesmo! E precisava pedir ajuda o mais rápido possível. Só que algo estava estranho, talvez anormal, toda vez que eu tentava falar com alguém meu corpo travava e não conseguia falar. Era sempre assim, e isso me desesperava. Já era noite e a única coisa que eu conseguir foi achar um lugar isolado para eu ficar. Era tipo um beco. Me encostei na parede sentada e abracei minhas pernas começando a chorar. Iria passar a noite ali e ninguém ligaria. - Estou sozinha... - digo tremendo de frio. - Não se eu estiver aqui para cuidar de você. A voz do Yeonjun me acertou como uma facada. Ele estava bem na minha frente com seu sorriso de sempre. - É sério que você pensou que podia fugir de mim? - diz sarcástico.

- Não se mecha!
- Mas como? Como conseguiu me encontrar?
8
- você realmente achou que podia fugir de mim? Que lindinha.

- como você me achou? Me responda!

- É sério que você não acreditou em nada do que eu disse? - solta um riso sarcástico. - depois que eu te salvei nós ficamos ligados. Agora eu sinto sua presença, sei aonde você vai. Não tem como fugir de mim.

Foi aí que sentir uma descarga elétrica no meu corpo fazendo que eu me levante cabaliando pela rapidez. Meu objetivo era fugir de novo, pois sei que ele veio para me levar de volta, e eu não queria que isso acontecesse. Mas ao sentir uma parede gelada percebo que fui pega pela sua isca. Ele coloca a mão esquerda na parede, perto da minha cabeça, e a outra acaricia meus cabelos.

- Sabe, eu não sou do tipo que faz e depois foge. Eu gosto do que vem antes. As carícias, sedução, o contado... Depois vem a mordida. - diz olhando nos meus olhos.

Eu tinha que fazer algo o mais rápido possível, se não estarei nos seus braços, e eu não quero!

- você realmente achou que podia fugir de mim? Que lindinha. - como você me achou? Me responda! - É sério que você não acreditou em nada do que eu disse? - solta um riso sarcástico. - depois que eu te salvei nós ficamos ligados. Agora eu sinto sua presença, sei aonde você vai. Não tem como fugir de mim. Foi aí que sentir uma descarga elétrica no meu corpo fazendo que eu me levante cabaliando pela rapidez. Meu objetivo era fugir de novo, pois sei que ele veio para me levar de volta, e eu não queria que isso acontecesse. Mas ao sentir uma parede gelada percebo que fui pega pela sua isca. Ele coloca a mão esquerda na parede, perto da minha cabeça, e a outra acaricia meus cabelos. - Sabe, eu não sou do tipo que faz e depois foge. Eu gosto do que vem antes. As carícias, sedução, o contado... Depois vem a mordida. - diz olhando nos meus olhos. Eu tinha que fazer algo o mais rápido possível, se não estarei nos seus braços, e eu não quero!

(Não é possível que ninguém aparece... Eu preciso ganhar tempo!)
(se eu continuar quieta estarei perdida! Preciso me defender.)
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