
Qual das criaturas do folclore brasileiro você seria?
°Nesse quiz tem 12 criaturas do folclore brasileiro
° imagens do Pinterest
°Lembrando que esse quiz e para diversão.
°Me desculpem se tiver algum erro ortográfico
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Primera pergunta... De qual região você e?
Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul
Onde você mora faz mais calor ou frio?
- Calor🔥
- Frio❄
- Um pouco dos dois❄🔥
Como e o clima na sua cidade?
- Quente☀🌤
- Chuvoso🌧☁
- Depende da época🌧🌤
Qual desses pratos você mais mais gosta ou tem vontade de comer?
Feijão tropeiro Acarajé😋 Churrasco Pão de queijo Brigadeiro Guisado de frango
Outro prato
Cuzcuz😋 Pamonha Coxinha Feijoada Chimarrão Pé de moleque
Qual dessas paisagens você mais gostou?
Essa Essa Essa Essa Essa Essa
Qual a sua estação do ano favorita?
Verão☀ Outono🍂 Inverno❄ Primavera 🌺
Qual dessas quatro festividades e a sua favorita?
Carnaval 🎊 Páscoa🐇 São João🌽 Natal🎄
Última pergunta! Qual seu passa-tempo favorito?
- Desenhar/pintar/ escrever/ler
- Jogar/assistir
- Comer/cozinhar
- Durmir
- Escutar música/ cantar/dançar
- Praticar algum esporte
- Fazer nd /outro

Cuca
Trata-se de uma bruxa velha com aparência assustadora que possui cabeça de jacaré e unhas imensas. Dona de uma voz assustadora, a Cuca rapta as crianças desobedientes. Reza a lenda que a bruxa Cuca dorme uma vez a cada sete anos. Por isso, os pais tentam convencer as crianças a dormirem nas horas corretas, pois, do contrário, serão levadas pela Cuca.

Saci Pererê
A lenda clássica e mais popular do saci fala que ele é um ser pequeno. Um menino negro que possui apenas uma perna e locomove-se pulando pela selva, tem os olhos vermelhos ou não (de acordo com a versão), é careca e usa um gorro vermelho em sua cabeça. A representação clássica do saci frequentemente mostra-o fumando um cachimbo. A imagem clássica de saci coloca-o como um menino travesso. É um ser agitado e, por isso, realiza brincadeiras pelos locais que passa. Algumas de suas travessuras mais comuns, conforme a lenda, são o ato de sugar o sangue dos cavalos e o de amedrontá-los e afugentá-los durante a noite. Uma sinal comum de que o saci havia atormentado os cavalos é o nó que deixa na crina deles. Outra travessura muito comum cometida pelo saci é atormentar viajantes que atravessam a floresta durante a noite. Ele assovia um som estridente, e difícil de ser localizado, nos ouvidos deles. O objetivo do assovio é atormentá-los, e, além disso, comumente realiza outras travessuras, como estragar o freio das carroças, derrubar os chapéus dos viajantes ou desafivelar o loro que fazia parte do arreio do cavalo. As lendas também falam que, para capturá-lo, é necessário jogar uma peneira no meio de um redemoinho. Aquele que o captura deve retirar seu gorro, e, com isso, o saci perde seus poderes sobrenaturais. Em seguida, deve ser preso em uma garrafa, e então uma cruz deve ser desenhada nela para impedir que ele fuja.

Caipora
"A lenda fala sobre uma índia de baixa estatura que reside no interior da floresta e atua como protetora dos animais, sobretudo aqueles que são alvo de caçadores. Ela pode trazer má sorte ou até mesmo aterrorizar os caçadores como forma de proteção aos animais que habitam a floresta. " Sua lenda fala de um ser, entendido por alguns estudiosos como uma espécie de duende, que habita as florestas brasileiras. A residência da caipora é literalmente o interior do mato, nos locais de difícil acesso, onde a mata é densa. É tradicionalmente conhecida como protetora dos animais alvo de caçadores. "A lenda conta que a caipora atua na proteção de animais como a capivara e a cotia, que são intensamente caçados. Sua ação se dá contra os caçadores que matam mais animais do que podem comer, trazendo má sorte àqueles e os amedrontando" Os indígenas temiam a caipora e, por isso, usavam tochas para se locomover nas florestas durante a noite, pois isso garantiria a proteção contra animais perigosos, mas também evitaria a aproximação da caipora. Isso porque acreditava-se que ela temia a claridade.

Curupira
"O curupira é retratado frequentemente como um anão que possui os cabelos vermelhos e os pés ao contrário". O curupira como protetor da floresta voltava-se contra todos aqueles que a destruíam e, por isso, era visto com grande temor pelos indígenas. Os indígenas acreditavam que o curupira aterrorizava e matava aqueles que entravam na floresta para caçar ou derrubar árvores. "O pavor era tão grande que os indígenas ofereciam presentes quando entravam na floresta para impedir que fossem vitimados pelo curupira. A lenda fala que o curupira adorava receber fumo e cachaça como presentes. Além de aterrorizar os caçadores, o curupira também era responsável por fazê-los se perder na floresta e esquecer o caminho pelo qual sairiam dela. Uma forma de atormentar os caçadores era o ato de o curupira assoviar continuadamente. Para fugir dele, caso ele te encontre no meio da floresta, é necessário realizar um nó em um pedaço de cipó. Agora, achar por conta própria o curupira na floresta é quase impossível, pois seus pés ao contrário tornam sua localização improvável. "

Pisadeira
De acordo com a lenda, a Pisadeira passa grande parte do tempo nos telhados das casas. Ela fica observando o movimento dentro das casas. Após o jantar, quando alguém vai dormir de barriga cheia ela entra em ação. Sai de seu esconderijo e pisa no peito da pessoa, deixando-a em estado de paralisia. Porém, a vítima da Pisadeira consegue acompanhar tudo de forma consciente o que traz grande desespero para a pessoa, pois nada consegue fazer para sair da situação.

Boitatá
Conhecida pelos índios como Baê-tatá (baê = coisa e tatá = fogo) ou Mboi-tatá (Mboi = cobra e tatá = fogo), essa criatura punia aqueles que causavam queimadas e destruição das matas.
Descrito como um rastro de fogo que corria os campos e cerrados incendiando tudo ao seu redor, o Boitatá também podia ser visto como uma cobra gigante com olhos de fogo. Em algumas lendas, o Boitatá surgiu quando a terra sofreu um grande dilúvio e os animais se abrigaram nas montanhas, mas apenas a mboi-açu (cobra-grande) ficou para trás. Faminta, ela passou a devorar os olhos dos animais que abatia e sua pele foi ficando transparente, com os olhos de suas presas brilhando como faróis. "O boitatá é uma lenda do folclore brasileiro que fala de uma cobra de fogo com muitos olhos e que protege dos campos, sobretudo daqueles que tentam incendiar esses locais. "Na lenda, o boitatá também pode se transformar em um tronco em chamas para matar os homens que promovem destruição dos gramados. Independentemente da forma, o boitatá mata os homens que causam dano aos campos. Sua lenda conta que ele possui muitos olhos porque comeu a pupila de muitos animais — o que justifica também a luminosidade desse ser.

Iara
"A Iara é uma sereia que faz parte do folclore brasileiro, sendo conhecida por sua grande beleza, voz encantadora e riquezas. Ela é parte mulher e parte peixe e é conhecida por seduzir homens que estão nas margens dos rios, levando-os para debaixo d’água. " A lenda conta que Iara usa esses atributos para seduzir homens que estão navegando no rio ou que estão às margens dele. Os homens, encantados, vão para junto de Iara, que os leva para sua residência debaixo d’água. Aqueles que são seduzidos não são vistos novamente.
"De acordo com a narrativa, ela era filha de um pajé e possuía grandes habilidades como guerreira. Essas habilidades eram motivo de inveja para os irmãos dela, que decidiram se reunir para matá-la em certa ocasião, mas ela resistiu, lutou e matou todos eles. Temerosa da reação do seu pai, ela fugiu, mas foi encontrada, e seu pai decidiu lançá-la entre os rios Negro e Solimões. Ela teria sido salva pelos peixes e se transformado em Iara durante uma noite de lua cheia. O termo “Iara” tem origem no idioma tupi, sendo a mistura de duas palavras: ig, que significa “água”, e iara, que significa “senhor”. Iara, portanto, seria a senhora das águas. "

Lobisomem
A lenda do lobisomem é conhecida praticamente no mundo todo. Ela o define como um ser, parte homem, parte lobo, que foi amaldiçoado com a licantropia (ato de transformar-se em lobo). Aquele que é amaldiçoado, transforma-se no lobisomem nas noites de lua cheia. Algumas variações da lenda falam que a licantropia foi resultado de um pacto de um homem com o diabo. Uma vez transformado em lobisomem, a pessoa parte freneticamente à procura de vítimas para matá-las. A cultura popular moderna alastrou a ideia de que o lobisomem é vulnerável somente à bala de prata ou a objetos cortantes feitos também de prata. Assim, a única forma de matá-lo seria por meio de objetos feitos desse metal. A cultura popular moderna também espalhou que a maldição do lobisomem pode ser transmitida hereditariamente, isto é, de pai para filho, e que aqueles que são mordidos por ele, e sobrevivem, transformam-se também em lobisomens pouco tempo depois.

Mula sem Cabeça
Sendo conhecida por outros nomes também: burrinha de padre e burrinha. Considera-se que a mulher que se transforma na mula sem cabeça está amaldiçoada. Essa maldição é parte de uma punição pelo pecado de manter relações íntimas com sacerdotes da Igreja, isto é, com padres. Entretanto, na lenda não aparece nenhuma punição dada aos padres que quebram seus votos e mantêm relações íntimas com mulheres. A mulher amaldiçoada com essa condição torna-se mula sem cabeça em uma virada de quinta-feira para sexta-feira e permanece nessa condição até o cantar do galo. Assim, a mulher assume a forma assustadora de uma mula que pode ser toda negra, com labaredas no lugar da cabeça, fogo na cauda e um relinchar assustador que pode ser confundido com um lamento de dor. A lenda ainda conta que, durante a madrugada, a mula sem cabeça ataca todos aqueles que passam por seu caminho, e seu coice é forte o suficiente para ferir gravemente uma pessoa. Existem versões de que ela ataca suas vítimas até que estejam mortas.

Boto Cor de Rosa
O boto-cor-de-rosa é uma lenda do folclore brasileiro, sendo muito influente na região Norte do país. Fala de um boto que se transforma em um homem belo e sedutor. Na forma humana, o boto seduz mulheres para engravidá-las. Essas mulheres são abandonadas pelo ser, que retorna para o rio em sua forma animal. Existem diferentes versões da lenda, sendo que algumas falam que ele se transforma durante qualquer festa nas comunidades ribeirinhas, e outras, que a transformação só acontece na Lua cheia do mês de junho, durante as festividades de Santo Antônio, São João e São Pedro. O boto, como mencionado, transforma-se em um homem muito bonito, com boa conversa e galanteador. Durante a transformação, ele passa a usar roupas e sapatos brancos, além de um chapéu que tampa o topo de sua cabeça. Esse chapéu seria um disfarce, pois a transformação não é completa: no topo da cabeça estariam as narinas do boto.

Mapinguari
O Mapinguari é um personagem monstruoso segundo a lenda do folclore brasileiro. Ele habita a floresta amazônica e possui as características físicas: estatura alta; corpo coberto de pelos vermelhos; apenas um olho grande no centro da cabeça; na área da barriga possui uma boca grande e dentes afiados; braços longos; e garras grandes nas mãos. O animal utiliza uma armadura feita com o casco da tartaruga para se defender. Mata qualquer bicho da floresta, além do humano que cruzar seu caminho. Costuma caçar durante o dia e dormir durante a noite. De acordo com o mito, a criatura não é silenciosa, emite gritos altos e consistentes, e corre pelas matas quebrando galhos, derrubando árvores e deixando rastro de destruição.

Papa Fígo (velho do saco)
O Papa-Figo, também chamado de “homem do saco” ou "velho do saco", é uma lenda urbana e popular é conhecida em todas as regiões do Brasil, sobretudo no Nordeste. Reza a lenda que é necessário que o Papa-Figo coma o fígado de uma criança, e por isso recebe esse nome, que é a contração de "papa fígados". Isso porque ele acredita que sua doença será curada se ele se alimentar do sangue e do fígado de crianças. Segundo a crença popular, o fígado era o produtor de sangue e a cura para a doença estaria no consumo de um fígado sadio. Portanto, o fígado das crianças por ser mais puro, era o que deveria ser consumido para quem sofria dessa enfermidade. Após comer o fígado da vítima, ele costuma deixar ao lado do corpo uma quantia em dinheiro para as despesas do funeral e ainda, para ajudar a família.
