Qual seria seu fim em uma noite de terror?
Responda as questões e descubra seu destino.... (Todas as escolhas refletem no final!)
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Sexta-feira, 19H56 da noite. Você e seus dois amigos de infância estão dirigindo por horas a fim de passarem o fim de ano em um hotel super famoso da Capital. Em meio à várias conversas, risos e tentativas de colocarem música no rádio, Charles, que está dirigindo o carro, para o veículo abruptamente, fazendo todos tomarem um susto e voarem para frente.
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Por sorte, todos estavam de cinto e não se machucaram. Você, que estava no banco carona, resolve olhar para a frente da estrada. O que encontra?
Uma fileira única de corpos que ocupam toda uma parte da rua, como se formassem uma faixa de pedestres. Todos estão cobertos por uma lona preta, apenas os pés estão de fora. Há muito sangue por toda a parte e o fedor é horrível.
Há dois corpos enforcados pendurados no poste, eles não possuem olhos e o sangue escorre por seus pés, pingando no chão. Na parte de baixo (na rua), há apenas uma placa com algo escrito em uma língua desconhecida.
Há uma neblina muito forte, impossibilitando de enxergar o resto da estrada. Porém, algo fica muito visível: Uma grande e contorcida silhueta escura, com dedos extremamente longos que tocam no chão. A criatura não é nítida, mas está parada como uma estátua, parecendo observar vocês.
Há uma mesa com uma cabeça cortada posta exatamente no meio dela. Ao lado, há um homem de terno preto, cujo rosto parece desfigurado.
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Naquele momento, todos ficam em um silêncio incomum. Você fica quieto, sem saber como reagir à imagem na sua frente. É possível, também, perceber a respiração descompassada de Charles e de Anne. Para fazer algo de uma vez, você decide falar:
Tem algo de muito errado, vamos ir embora agora mesmo!
Parece que já vi isso em algum lugar, não podemos ficar aqui.
Charles, faz alguma coisa agora!
Meu Deus, eu sinto que a gente vai morrer.
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Sem mais nem menos, Charles dá a ré e, depois de manter certa distância daquela cena horrível, decide pegar a rua contrária. Ele começa a dirigir em alta velocidade, ignorando o máximo permitido naquele local.
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"O que foi aquilo? Estão brincando com nossa cara?", pergunta ele, irritado. Você sente a mão de Anne, que está no banco traseiro, na parte de cima do seu assento. "Por favor, vamos sair daqui, eu quero ir pra casa, por favor!", choraminga ela, e você nota como o corpo dela treme dos pés a cabeça. O que você diz?
Tá tudo bem, já demos a volta, já estamos voltando pra casa.
Por favor, fica quieta, você não está ajudando.
Provavelmente foi um mau entendido ou uma brincadeira de mau gosto, não precisa se preocupar.
Não se preocupe, vamos te proteger, não há perigo.
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Quando menos esperam, Charles para o veículo de maneira bruta, assim como da primeira vez. Anne dá um grito e você arregala os olhos. "Merda! Não acredito...", xinga Charles, olhando para a frente. O que há dessa vez na estrada?
Muito neblina, corpos estranhos passam de um lado para o outro através da névoa, como transeuntes normais do dia a dia. O problema é que o cheiro de podridão é muito forte e claramente há algo de errado ali.
Muita neblina, mas existem 3 corpos parados em meio a toda a névoa. A imagem não é nítida mas, há algo estranho sobre eles, suas silhuetas parecem muito com a de vocês, como versões mais macabras e desfiguradas suas.
Muita neblina, não é possível ver nada, mas ouvir sim. É o pior som que alguém poderia escutar, uma mistura de gritos de sofrimento com a voz de um demônio. O pior é que parece chegar cada vez mais perto.
Muita neblina, e o mesmo monstro de dedos compridos de antes está lá, parado, encarando vocês. Aos poucos ele começa a se mover, caminhando em sua direção.
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Você olha para trás e percebe que Anne começou a ter um ataque de pânico. Charles engata a marcha repentinamente, dizendo: "Fiquem com os cintos, segurem firme!". Ele acelera o carro e vira o veículo em direção ao largo campo na lateral da estrada, atropelado a cerca de madeira. O carro atravessa todo o campo plano de grama baixa, ora ou outra balançando pelos buracos no chão. Anne ainda está chorando, e agora diz:
Eu sabia que não deveríamos ter pego essa estrada! Eu avisei!
O que vamos fazer? Eu sei que isso não é um sonho, sei que vou morrer de verdade!
Meu deus, eu só quero que isso acabe. Tire a gente daqui, Charles!
O que era aquilo? O que está acontecendo? Nós vamos morrer?
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Charles para o carro no limite do campo, de frente para uma floresta recheada de árvores altas. Ele desliga o carro e pede para que todos façam silêncio, começando a explicar seu plano em seguida: "Eu não sei o que tá acontecendo aqui e nem quero saber. Vamos vazar daqui antes que a gente morra. É o seguinte, se atravessarmos a floresta chegaremos até a outra estrada. É isso ou ficar aqui e morrer".
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Dito isso, ele sai do carro e começa a olhar para todos os lados, aparentemente avaliando o ambiente. Anne está inconsolável, ainda tremendo e chorando. O que você diz para ela se acalmar e seguir vocês?
Vamos fazer o que ele nos mandou e vamos ficar bem. Vamos juntos, não precisa ter medo.
Anne, por favor, se você ficar desse jeito você vai morrer. Se recomponha e venha com a gente.
Eu sei que é bem difícil esfriar a cabeça nesse momento, mas precisamos agir rápido. Vamos atravessar a floresta e assim sairemos daqui.
Vamos juntos, e quando chegarmos em casa, vamos rir aliviados disso tudo, eu prometo. Vamos?
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Anne acaba concordado e sai do carro junto de você. Agora, os 3 juntos adentram a floresta e iniciam uma caminhada rápida, enquanto usam as lanternas de seus celulares para se guiarem através da escuridão.
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Às vezes, você vira a cabeça para trás, mas sempre se alivia ao notar que ninguém parece seguir vocês. Depois de aproximadamente 10 minutos de caminhada rápida, Charles corta o silêncio, teorizando sobre o que está acontecendo:
Eu acho que é algo sobrenatural. Aquilo nunca aconteceria em um mundo normal, nunca.
Eu acho que algum idiota está fodendo com a gente. Não é possível, é alguma brincadeira de muito mau gosto.
Eu acho que algum insano ou serial killer tá por trás disso. Não é algo bom, deve ser um culto de gente perturbada.
Não faço ideia do que seja isso, minha cabeça tá uma bagunça.
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Anne diz que não sabe e que prefere nem pensar sobre isso no momento. Qual sua teoria sobre o atual acontecimento?
Você diz: "Eu acho que é algo sobrenatural. Parece a melhor explicação".
Você diz: "Se fosse algum tipo de pegadinha, nem estaríamos correndo desse jeito. Isso é algo sério".
Você diz: "Acho que não vamos descobrir tão cedo, só precisamos escapar".
Você diz: "É, deve ser coisa de algum maníaco psicopata, só vamos embora de uma vez".
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Vocês andam e andam e andam e parece que nunca tem fim. Anne resolve perguntar: "Quanto tempo demora para atravessar a floresta?", Charles responde: "Eu não sei, acho que cerca de duas horas. Eu acho que já estamos em mais da metade, vamos continuar seguindo".
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De repente, você percebe que longe dali, na mesma direção em que vocês caminham, há um corpo parado com a face virada em sua direção. Parece humano, mas é estranho, está vestido de preto e a face é totalmente branca.
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Seu coração quase sai pela boca quando ele começa a correr na direção de vocês, tão rápido quanto um corredor Olímpico. "Corre!", você diz, já começando a se mexer. Vocês correm a toda a velocidade para uma direção alternativa. Não sabem para onde estão indo, mas sabem que precisam escapar a todo custo.
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Você tropeça em um buraco e cai de joelhos no chão. No entanto, Anne rapidamente dá a mão para você, ajudando-o a se erguer. Você olha para trás, ofegante, mas percebe que nada parece seguir mais vocês. "Eu acho que acabou, eu não vejo mais nada". Charles está um pouco mais a frente, descansando as mãos no joelho e respirando fundo para tomar fôlego. O que você faz a seguir?
Tenta ligar para alguém mas percebe que não tem sinal.
Começa a chorar sem saber o que fazer.
Tenta bolar um novo plano em sua mente.
Começa a voltar a andar sem dizer nada.
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Depois de um tempo todos começamos a andar, juntos. Mesmo cansados, famintos e aterrorizados, ainda há a esperança de deixar essa floresta e sair daqui. Do nada, Charles aponta para algo, logo, você percebe que é uma casa abandonada. Como ela é?
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"Eu vou entrar, talvez tenha um mapa, uma arma ou algo assim. Precisamos de algo para nos ajudar", diz Charles, caminhando em direção à casa. "Não, Charles, por favor! Só vamos seguir e atravessar essa floresta de uma vez!", pede Anne.
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Charles muda sua expressão, ergue o tronco e grita: "Já cansei de você, Anne! Você só está piorando a situação, será que pode ficar um minuto em silêncio? Por que não vai você sozinha?". Anne fica muda, perplexa com aquele ataque repentino. Você resolve interferir na situação:
Charles, pega leve. Olha pra situação em que estamos, não é hora da gente discutir.
Se começarem a gritar, alguém pode ouvir. Você também quer piorar as coisas, Charles, ou prefere sobreviver?
Charles, sei que isso é estressante, mas não vamos deixar tudo mais pesado. Se ficarmos juntos, vamos sair dessa.
Que se dane, desisto de vocês, talvez a gente mereça o que tá acontecendo!
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Depois que se acalmam, aceitam um acordo mútuo de entrarem na casa. O trato é o seguinte: Charles entra, você e Anne vigiam o lado de fora para ver se nada de estranho acontece. Em seguida, ele abre a porta e começa a revirar o imóvel. Você e Anne sentam no degrau da varanda e começam a conversar para se distrair. Qual assunto ela puxa?
Lembra quando fomos pra diretoria por invadir a piscina de noite?
Lembra quando roubamos o carrinho do super mercado e amarramos no carro do professor?
Lembra quando você segurou no ônibus enquanto estava na bicicleta?
Lembra quando nos escondemos no porão parar dar um susto na minha irmã?
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E você responde:
Lembro! Ninguém usava aquela piscina, foi mais do que merecido.
Sim! Lembra que a professora quase nos expulsou da escola?
Lembro! Depois daquele tombo eu nunca mais andei de bicicleta.
Sim! Coitada da sua irmã, lembro da cara de horror dela até hoje.
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Vocês dão risadas, mas tudo logo é cortado por um grito ensurdecedor de Charles. Vocês tomam um susto e se levantam. "Meu Deus, o que fazemos agora?", pergunta Anne, amedrontada de novo.
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Você pensa por um momento, assustado. A sua impressão é que aquilo de fato nunca vai acabar, e só vai acabar quando morrer da pior maneira possível. Parece uma espécie de destino, mas você não quer contar seus pensamentos a Anne.
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"Charles", você grita, esperando resposta. Depois, mais uma vez: "Charles! Charles!". Você espera mais um momento, mas ninguém responde. Você tem a impressão de que ele morreu ou algo pegou ele, e que se entrar, a mesma coisa acontecerá com vocês. "Eu acho que não devemos entrar, acho que devemos seguir pela floresta", você decide, engolindo em seco. Ela assente, concordando.
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Vocês ouvem um barulho de vidro sendo estilhaçando, em seguida, ouvem algo pesado caindo no chão. Quando se aproximam, notam que é um corpo decapitado, e as roupas são claramente as de Charles; calças jeans e moletom vermelho. O sangue começa a se espalhar por toda a grama, a cena é aterrorizante e desperta ânsia de vomito.
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Vocês voltam a correr ininterruptamente, horrorizados com o acontecimento. Você não imaginou que Charles morreria assim, jamais. A situação agora era muito mais séria do que o pensado. Depois de um tempo, vocês encontram um lago. Como é esse lago?
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Vocês encontram uma canoa no lago e, sem querer perder tempo, entram nela e começam a remar. Anne está chorando e você também. É como um pesadelo sem fim. Todo o clima mórbido e frio da noite faz seus corpos sentirem um peso estranho, como se estivesse carregando a morte nos ombros. Parece que não lhes resta muito tempo, mas ainda querem se salvar dessa.
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Vocês começam a remar para o outro lado da ilha, uma chuva intensa começa a golpeá-los. Está difícil de enxergar e o frio está quase os matando, mas continuam firmes. De repente, você nota que há uma luz no outro lado da ilha, como uma espécie de poste. Vocês começa a usá-la de guia para sua trajetória.
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De repente, algo bate na canoa fazendo-a rodopiar. Ambos são lançados com força na água gelada, e ficam separados por alguns metros de distância. Está tudo muito escuro, você não sabe o que está acontecendo, mas começa a sentir aquele cheiro de podridão novamente, cada vez mais forte.
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