Que classe medieval mais combina com você, e porquê?
Cansado de testes não muito profundos? Chegou a hora de saber de forma divertida que tipo de classe medieval (considerando-se apenas humanos nos modelos) mais se encaixam com o seu perfil de jogador (e talvez de pessoa). Este teste também serve para ajudá-lo a decidir com o que jogar em um jogo de RPG medieval, caso você seja novato no hobby. Este não é um teste para dizer com quem você joga melhor ou qual classe você mais gosta, mas sim qual classe mais combina com o seu comportamento em mesa (ou até fora da mesa) baseado nos arquétipos de 13 classes de D&D.
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1
O narrador costuma pegar no pé com anotações durante as sessões.
Confio no meu mestre, ele não me pedirá para anotar nada atoa.
Gosto muito de anotar todos os detalhes de um jogo, por mim pode mandar mais.
Ok. O narrador mandou.
Que saco. Fazer o quê?
Vou fingir que vou anotar, nem sei se vou continuar jogando isso.
2
Está todo mundo com mais itens ou mais poderoso do que eu.
E daí? Eles estão do meu lado; somos uma equipe; não está havendo injustiça na mesa e o que importa é a interpretação e a diversão.
Realmente eu sinto isso, mas desde que eles não se virem contra mim, sem problemas.
Dei azar. Uma hora aparecerá um item importante para mim.
Não estou gostando disso. Conversarei com o mestre e com o grupo.
Não importa. Já já mato um e pego o que quiser pra mim, ou então não contem comigo para o combate.
3
De repente sei, ou farei parte, de um segredo que nenhum dos outros jogadores sabem, e é possível que ele traga até mesmo consequências catastróficas para os aventureiros.
O segredo morrerá comigo, cada um com seus problemas. Nunca valeu à pena confiar segredos aos demais jogadores em mesa.
Guardarei o segredo o máximo que puder, quem sabe o narrador considere isso e me dê mais xp. Se um dos personagens morrer até vai, mas se começar a dar mais problemas até contarei, mas só para alguém de extrema confiança.
Vou levar até onde der. Se o cerco apertar, ou houver algum benefício maior em revelar o segredo, eu confesso.
Contarei apenas para o mais sábio, ele me aconselhará o que fazer.
Vou contar pra quem eu quiser. Eu decido a importância desse segredo.
Talvez eu sorria na cara de quem me contou esse segredo, demonstrando que ele acabou de cometer um terrível erro, e quem sabe consiga um combate interessante.
4
Em uma cidade, vejo crianças famintas, pedintes, em um beco e anciões na mesma situação.
Eu pego o pertence mais valioso que possuo, nem que seja o que estiver vestindo, e vendo-o trocando por recursos para auxiliá-los no máximo que puder.
Alguns jogadores poderão pensar que eu seja um trouxa, mas tenho certeza que emocionarei outros (ou talvez até o narrador) com esse gesto inesperado.
Esta situação não ficará assim.
Não sairei desta cidade enquanto não resolver a situação deles definitivamente.
A quest principal pode esperar.
Lamentável, mas isso está em todo lugar. Não posso mudar o mundo.
Minha missão é mais importante, passo batido.
Talvez eu possa comprar os seus serviços, mão de obra nunca é demais. E bocas famintas costumam oferecer mão de obra barata.
5
Um velho amigo lhe pede para aguardar dias em uma taverna para esperar um grupo que estará em perigo e que precisará de sua ajuda para guiá-los até um lugar posteriormente.
Assim será feito, em nome da amizade (e de algum xp também).
Ok. Mas esse amigo vai deixar todas as despesas pagas?
Vamos ver como será. Se aparecer algo mais importante eu lamento muito por esse amigo e pelo grupo.
Primeiro ele precisa deixar tudo pago para mim, além de uma quantia extra pelos serviço. Tempo é dinheiro, e tudo dependerá do tempo de espera também. Além disso precisarei de informações sobre que grupo é esse e para onde preciso ir, detalhadamente.
Eu cobro por todo o serviço. Pego a grana e saio fora.
Talvez fique por curiosidade para ver que grupo é esse. Quem sabe o que eles poderão me oferecer, ou o que eles buscam?
6
Diante da possibilidade de uma guerra:
Nasci para esse momento. Pego o que tenho de melhor em armas e armaduras e aguardo ansiosamente.
Que venha, se eu tiver que encarar.
Que opções eu tenho?
Sai fora. Quero evitar essa possibilidade de me meter nisso à todo custo.
Talvez eu consiga tirar algum proveito disso.
7
Vamos partir para uma nova e perigosa missão. Peço ao grupo um prazo, para que me esperem em um lugar tranquilo, enquanto passarei alguns dias em uma excelente biblioteca para obter o máximo de informações que puder ter que ajude nosso grupo nesta nova missão.
Exatamente o que eu faria.
Depende muito do grupo, talvez eles não mereçam esse esforço.
Só se o grupo todo vier comigo, não quero ficar fora do jogo ou ser deixado para trás.
Ideia desnecessária, sem falar que em missões, tempo perdido costumam ser vidas perdidas. Cada hora lendo um livro pode ser alguma pessoa inocente perecendo para o mal.
E será que o narrador quer realmente isso?
Pode ir você.
Nós seguiremos adiante.
8
Pensando na possibilidade de combates em mesa, como você preferiria se posicionar?
Na frente. Quero ser o primeiro à bater, venha o que vier, eu aguento o dano.
Na frente, mas estrategicamente. Proteções adequadas são muito importantes.
Acho suporte muito importante. Um grupo sem cura, por exemplo, é um grupo condenado.
Agir furtivamente. Me poupar, não me arriscar e atacar apenas quando a oportunidade for segura.
É claro que sozinho, nem combate haveria.
O mais longe possível, a distância pode ser uma grande aliada.
Se puder não haver combate, melhor ainda.
9
Se o seu personagem morresse naquele momento (de forma justa é claro), ele seria inesquecível. A história ganharia importância, mais do que já estava tendo para você.
É claro que eu não queria perder, mas fico até emocionado. O narrador descreverá uma cena linda que imortalizará o meu personagem. Agora percebo a profundidade da história e o meu personagem até serviu de exemplo.
Sendo justo, sem problemas. A gente faz outro. É um jogo que usa dados e em jogos, ganha-se ou se perde.
Puxa vida! Tava gostando tanto do personagem!
Pelo menos ele morreu bonito e levou vários inimigos juntos.
Bora fazer outra.
Que frustrante! Não esperava morrer. Deixa eu conferir aqui se tá tudo certo, talvez alguma regra me salve.
Morrer, eu?! "Nunca serão"!
Na boa. Se eu morrer não jogo mais.
10
Qual perfil comportamental você prefere?
Um personagem que comece como um servo ou aprendiz.
Alguém que faça parte de algo maior, mas que poderá não só contar com a ajuda desses superiores e aliados, mas crescer na hierarquia daquilo.
Quem sabe até me tornar o líder de tal ordem ou culto?
Alguém que tenha aliados certos e fortes.
Que eu não seja mandado por ninguém, mas respeite o básico de uma sociedade e tenha amigos e contatos para poder contar em horas de necessidade.
Livre. Cada um no seu lugar. Ninguém me diz o que fazer que eu também não invadirei o espaço de ninguém ou quebrarei nenhuma regra desnecessariamente.
Livre. Quero me divertir e fazer o que der na telha.
O narrador é o limite.
Caos sempre traz conflito e conflito traz a diversão de uma mesa.
Isso é um jogo, quero rolar dados, matar, pilhar, destruir e ganhar xp.
Se o grupo não me acompanhar, vai ficar pra trás.
11
Você acaba tendo um encontro, sozinho, com um vilão mortal. Mas ao invés de matá-lo ele lhe propõe uma barganha que trairá todo o grupo, mas que lhe garantirá poderes inimagináveis. Ele te dá tempo para pensar e parte deixando a proposta.
Embora nada! Joga a iniciativa aí que um de nós morre agora.
Não quero morrer. Aceito o papo e depois que ele for embora conto tudo para os meus amigos.
Interessante. Mas nada garante que ele vá cumprir isso, conhecendo a crueldade dele, é bem possível que ele me traia.
Vou embora com ele para seguir uma jornada interessante e promissora.
Os demais jogadores podem se virar sem mim, e caso se coloquem em meu caminho...lamento por eles.
Tentador. Mas eu não quero jogar separadamente do grupo; dividir sessão; essas coisas.
12
Os aldeões de uma vila precisam de bastante madeira para fortificarem o lugar contra a chegada de uma horda de monstros. Ela será usada em barricadas, armas e lenha para a ferraria, com isso as pessoas terão alguma chance de defenderem os mais fracos e suas terras contra essa ameaça inevitável.
Eu convocarei as bestas mais terríveis que existem para defender o bosque mais próximo de onde a madeira virá. Ninguém levará um graveto de lá.
Sei que há forças poderosas no bosque de onde eles querem tirar a madeira. Se eu puder fazer uma mediação, posso fazer com que essas forças se aliem à vila, isso seria mais eficaz do que toda a madeira que eles pudessem arranjar.
Ajudarei no que for preciso, posso carregar mais lenha do que muitos e também sou um exímio ferreiro.
Não vou me envolver. Na verdade vou embora antes que o mal chegue.
Eu faço parte da horda maligna que irá invadir, ou pelo menos compactuo com ela.
13
Dragões.
São demônios encarnados. Devem perecer, todos eles.
Na verdade eu os caço.
Nunca faça acordo com eles.
Evite-os sempre. Se há rumores deles em uma região, vá para outra.
O melhor aliado ou mestre que você poderia ter.
Se eu pudesse jogaria com um.
Depende da cor. Conhecimento é importante para não morrer nessas horas.
Um pacto pode ser bem vindo.
Tudo para ganhar tempo até saber onde está o tesouro deles.
14
Sozinho, você acha mais tesouros do que pode carregar.
"Continuem procurando. Aqui não tem nada!"
Não revelarei de imediato. Manterei o tesouro escondido, há pessoas no grupo que não confio totalmente.
Festa pra galera.
É o meu novo salão secreto. Todos poderão contar com minha ajuda financeira. Direi que é herança, trabalhos, magia, mas não contarei sobre a fonte da riqueza. Administrando-a no de acordo com a necessidade do grupo.
"Precisamos saber antes de quem é esse tesouro e devolvê-lo para o seu devido dono. Caso não haja um e tudo esteja de acordo com a lei, poderemos ficar com ele e dividirmos igualmente."
15
Qual o seu estilo de jogo medieval?
Sem fantasia, totalmente realista.
Por mim seria GURPS, não D&D.
Fantasia muito sutil. Talvez saibamos de alguma em lendas e histórias e, quem sabe, no final da aventura nos deparemos com algo.
O velho Espada e Feitiçaria.
Fantasia clássica, com tudo que D&D tem direito.
Eu sou um homem-leão, mago, ninja, com braço cibernético e um sabre de luz, montando um dragão de cristal que carrega uma fortaleza nas garras e essa fortaleza é feita de doces.