Que tipo de professora ou professor eu sou?
Cada professor é único e tem uma personalidade que guiará suas atitudes e sentimentos dentro da escola. Nós, do @bem.te.conto, queremos ajudá-lo(a) a se conhecer melhor. Por isso, elaboramos um pequeno teste para que você descubra se é um(a) professor(a) TÉCNICO, EMOTIVO, TÉCNICO-EMOTIVO OU ENTUSIASTA.
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O que você faz no primeiro dia de aula?
Apresento o cronograma de avaliações, as regras e explico como serão distribuídas as notas. Antes de iniciar as aulas eu já sei como vou avaliar e tenho todo o meu planejamento pronto para ser cumprido.
Apresento o cronograma de avaliações, as regras e explico como serão distribuídas as notas. Mas, também gosto de ouvir os meus alunos. Embora eu já saiba como vou avaliá-los, dou um tempo para conhecer melhor o perfil da turma.
Sempre inicio o ano letivo com uma mensagem, uma música e uma lembrancinha. Sempre fica ansioso com início das aulas. Gosto de conhecer os alunos, conversar e escutá-los. Já tenho meu planejamento pronto, mas não acho que esse seja o momento para se preocupar com avaliações.
Inicio o ano letivo com muita leveza. Primeiramente, me apresento aos alunos. Falo com eles sobre mim, sou acolhedor, conto piadas, escrevo meu nome no quadro e depois peço que cada um se apresente. Mesmo tendo o planejamento pronto, se for preciso eu mudo tudo e recomeço do zero. O importante é fazer algo que agrade a minha turma.
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Quando o aluno não apresenta a atividade que você propôs na data combinada, o que você faz?
Não dou outra chance. Se eu der outra chance, acredito que estarei sendo injusto com os outros estudantes que entregaram na data certa. Cada aluno precisa arcar com as responsabilidades dos seus atos.
Dou outra chance, porém, a aluno terá uma redução na nota. Se eu der outra chance, e avaliar o aluno com a nota total, acredito que estarei sendo injusto com os outros estudantes que entregaram na data certa. Cada aluno precisa arcar com as responsabilidades dos seus atos, mas é preciso que tenham a chance de corrigir suas falhas.
Sempre ofereço outra chance. Mais que isso: quero saber porque o aluno não entregou na data certa, se está tudo bem com ele e o que eu posso fazer para ajudá-lo. Talvez, o aluno não conseguiu entregar o trabalho por alguma falha da minha parte. Acolhimento é sempre o melhor caminho.
Depende de cada caso. Vou analisar cada situação e tomarei a decisão de acordo com o histórico do aluno e com a complexidade da atividade. Em cada situação avalio de uma forma diferente.
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Você está explicando o conteúdo da semana de provas e percebe que duas alunas não param de conversar. Pelo semblante delas é possível perceber que estão preocupadas com alguma coisa. O que você faz?
Não interrompo a conversa e termino de explicar o conteúdo. Logo após, me ofereço para ajudar no que for preciso. Sempre demonstro boa vontade para resolver os problemas particulares dos alunos.
Imediatamente pergunto o que está acontecendo. Se preciso for, interrompo a aula e convido a turma a ouvir e pensar numa maneira de resolver o problema das colegas. Acho importante ajudar os alunos a resolverem seu conflitos.
Peço para que parem de conversar, afinal, é necessário que naquele momento todos estejam focados na explicação. Depois de explicar o conteúdo, procuro as alunas e me coloco a disposição para ajudar se a caso quiserem.
Peço silêncio e foco na aula. A semana de prova exige concentração e é função do bom professor fazer com que os alunos se concentrem para que atinjam bons resultados.
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O seu aluno não vai bem em uma prova que você aplicou. Daí, os responsáveis pelo aluno procuram a escola para reclamarem da sua didática, pois acreditam que a culpa é sua. O que você faz?
Escuto atentamente os pais e me comprometo em avaliar a situação. Se a família procurou a escola é porque realmente algo deve estar errado. Os pais sempre querem o melhor para o filho.
Escuto atentamente no intuito de entender qual é o real problema da família. Provavelmente são pais super protetores que não perceberam o erro que estão cometendo. Preciso orientá-los.
Escuto os pais. Mas não faço nenhum compromisso de rever a nota do filho. Explico a minha metodologia e dou orientações, mas o aluno deve arcar com seus desempenhos.
Não mudo a nota e ainda oriento a família a se ocupar mais com os estudos do filho em casa, pois na sala de aula o conteúdo está sendo ensinado. Quem manda na minha aula sou eu.
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Chegou a época da festa Junina! A direção já distribuiu as tarefas de cada professor e toda a equipe deverá cooperar para o sucesso do evento que acontecerá num sábado letivo. Como você se sente?
Festa junina? Amo demais! Vou fantasiado, danço quadrilha e se precisar vendo bingo. Faço selfies com os alunos e posto tudo no meu instagram! #festajuninanaescola
Vou de bom grado! Acho importante colaborar com os eventos artísticos, principalmente, porque os alunos adoram!
Vou. Mas faço apenas a minha parte. É importante colaborar com a escola.
Nem me fale em festa junina. Detesto aquela gritaria. Em pleno o sábado? Ninguém merece!
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A escola promove um festival cultural e cada professor fica responsável por orientar uma turma a realizar uma apresentação artística. Como você reage?
Acho importante que alunos possam se expressar. Colaboro com tudo o que puder. Mas o principal é orientar a turma a desenvolver o trabalho em equipe. Ótima oportunidade para falarmos sobre empatia.
O que os alunos precisam é de mais foco nas aulas. Esse eventos deveriam ser administrados no contra turno. Acho importante que os alunos se expressem, mas a agitação deles me atrapalha bastante.
Colaboro com tudo o que puder. Mas estabeleço regras e normas. O aluno que não se comportar terá a nota de participação comprometida.
Super apoio! Se deixar eu danço junto com os alunos no dia da apresentação. Ajudo a escolher a música, a criar a coreografia e faço de tudo para que a minha turma produza a melhor apresentação.
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O dia do estudante chegou! O que você faz?
Eu? Nada. Deveria fazer alguma coisa?
Parabenizo os estudantes pelo dia.
Sempre lembro de parabenizar os estudantes e de dizer o quanto são importantes para o futuro do país.
Sempre levo uma lembrancinha. Sei que muitos não gostam, mas eu não me importo de gastar dinheiro com os alunos.
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Chegou o final do ano e o seu aluno precisa de 1 ponto para não ser reprovado. O que você faz?
Reprovado. Ele precisa encarar a vida com mais responsabilidade. Ajudá-lo seria, na verdade, uma forma de incentivá-lo a não levar a escola a sério.
Aprovado. O aluno se esforçou e não deve ser reprovado por um mínimo detalhe. A reprovação é o maior motivo de evasão escolar no país. Não quero comprometer a vida escolar do aluno. Ele ainda é jovem e vai aprender.
Nem aprovado, nem reprovado. Essa decisão deve ser tomada no conselho de classe e os pais do aluno devem ser informados da situação. Talvez possamos elaborar um trabalho de recuperação extra.
Fico sentido com a situação. Não reprovo aluno por causa disso. Certamente, eu conversaria com ele e daria uma nova chance para que recuperasse a nota. Talvez, a direção nem precise ficar sabendo.
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Para finalizar, escolha abaixo o professor ou professora com quem você mais se identifica.
Magda Soares
Luiz Felipe Pondé
Leandro Karnal
Mário Sérgio Cortella