Quem é você em Werewolf: The Forsaken

Quem é você em Werewolf: The Forsaken

A necessidade de caçar queima em seu coração e em sua alma. Perseguir presas com o sangue bombeando como fogo pelo seu corpo. Você é um humano, ...um lobo, ...um matador, ...um monstro, O Perdedor Supremo. Você deve manter o equilíbrio entre a Lua e o Lobo; Entre a Carne e o Espírito. Entre a Alcateia e a Presa. Seu sangue ferve. O que você vai fazer? O lobo tem que caçar! Quem é você nessa caçada?

Imagem de perfil user: Felipe da fonseca
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Ao sofrer a Primeira Mudança, passando pelas provações e ritos de iniciação, sua vida muda completamente. Você absorve todos os aspectos da vida Uratha. Você respira o mesmo ar que eles; come o que eles comem; dorme como eles dormem; caça o que eles caçam. O que você era antes da Primeira Mudança?

Eu era um guerreiro. Um soldado. Um Militar. Não que eu era o melhor, mas eu via todos os aspectos da minha vida como uma luta, um combate. Eu entendia que as mesmas táticas e estratégias se aplicam nos negócios e em uma briga de tudo-ou-nada. Minha filosofia é "Tudo é uma Batalha!"
Tudo em minha vida eu levava em um pensamento místico. Sentia uma ligação estreita com o mundo espiritual. Vivia com meus pequenos rituais, presságios de boa sorte ou azar, orações e amuletos de proteção. Por viver nesses termos, também tenho alguns tabus que não inflijo.
Eu era um andarilho. Um vagante. Um transeunte. Sempre que encontrava alguém como eu e o cumprimentava, perguntava: "Vai procurar o quê hoje?". As vezes me perguntava se eu era mais bicho do que gente. Mas, logo em seguida, me questionava se isso realmente importava. Se estava algo ou um lugar, isso era meu novo objetivo e ponto final! Mais do que ninguém, eu conhecia a finco a região.
Sempre fui incansavelmente curioso! Não no sentido de descobrir lendas esquecidas e verdades secretas, mas no sentido de que era fascinado pro como sistemas complexos respondiam a novos estímulos. Era igualmente fascinado pela psicologia e biologia evolutiva. E, se algum momento o mundo visse uma grande revolução, poderia apostar que eu estaria em cena para ver as coisas mudarem e se ajustarem.
Eu não conseguia passar um tempo sentado ocioso sem me sentir um fracassado. Meu lema era "Melhorar ou perder". Eu sempre buscava me aprimorar para ser digno de mim mesmo. Sempre colocava minhas habilidades a prova em situações extremas para ser se eu superava. Se eu superasse o próximo desafio, eu me sentiria digno.
Sinceramente, eu não conseguia me compreender totalmente o que eu era. Eu não pensava no mundo em termos de "bem" ou "mal", "amigo" ou "inimigo". Preferia pensar em termos de "normal" e "sem sorte", mesmo que algo dentro de mim mostrasse o contrário. Eu tentava viver minha vida e conviver com minha situação. No pior dos casos, eu afastava qualquer um que poderia ser machucado por mim.
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Nenhum lobisomem caça sozinho. A Mãe Luna abençoa cada um de nós com um auspício, um dever no Siskur-Dah - nossa Caçada Sagrada. Através da bênção da Lua, encontramos nosso lugar na alcateia e no mundo. Nós temos a alcateia - monstros e humanos que caçam como um para matar até as presas mais poderosas. Como você se comporta dentro da sua alcateia?

Eu guardo e conto os feitos dos meus companheiros. Eu conheço as histórias da minha tribo. Eu conheço a história do meu território, tanto a história sobre a qual os humanos escrevem quanto a história que os espíritos sussurram. Eu procuro os descendentes do lobisomem que matei por um fetiche apenas para poder perguntar a eles a história de como ele foi feito. Eu não tempo para segredos, presságios e misticismo - a história é ciência. É descobrir a verdade. E, eventualmente, eu aprenderei que a história tem um peso e encontrará seu fim e passará estoicamente pela história.
Eu sei o que meus colegas de alcateia estão pensando. Isso não é porque você pode ler as mentes deles através de um Dom ou Benção de Totem. É porque eles deixam óbvio. Eu sei o que eles dizem, eu os observo ficarem com raiva, tristes ou com fome e posso manipular esse sentimentos apertando os botões certos. Claro, meus companheiros de alcateia confiam em mim. Eu não minto ou manipulo o tempo todo, mas as coisas ficam muito mais tranquilas quando eu tenho um plano e eles o seguem.
Eu descubro e consigo informações importantes. Eu sou tão capaz de matar quanto qualquer lobisomem, mas minha força é a velocidade e a percepção. Eu corro para a noite e recupero dados e informações. Eu sei quando o perigo está chegando antes que ele possa se tornar um perigo real e minha alcateia depende de minha percepção e avisos. Em alguma noite, é claro, minha alcateia pode estar longe e eu terei que agir com base em minhas próprias informações. Isso pode ser um teste que posso não passar.
Eu sou mais próximo do que a alcateia tem de um sacerdote. O papel de um ritualista é mais do que apenas o lobisomem que lidera ou realiza um ritual. eu ofereço conselhos espirituais, mas, diferente de um sacerdote humano que apenas finge agir como intermediário, você realmente fala com o invisível. É claro que, quando um Uratha pede ajuda, eles geralmente correm o risco de serem atormentados e prejudicados por espíritos, em vez de apenas sofrerem por uma crise moral mórbida, mas a analogia ainda se mantém. Eu trabalho para aprender novos ritos e posso até atuar como mentor e professor ritualista de Sangues de Lobo
Os Juramentos da Lua são meu código moral. Eu guardo no coração e eu a vivo. Isso significa que eu tomo cuidado especial para evitar desrespeito aos mais fracos que eu e que não mato outros lobisomens (piso em ovos se sou um Talho de Sangue). Eu não espero que outros lobisomens sejam tão diligentes quanto eu, mas eu posso simplesmente dar o exemplo (o Juramento não diz nada sobre conversão, afinal). Os Puros, no entanto, violam diretamente os Juramentos, e isso os torna meus inimigos jurados... mesmo que eu não os possa matar.
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Isso é uma máquina! Uma máquina de presas, garras e instinto, mas uma máquina, não menos! Ela tem suas partes e processos - suas rodas dentadas e engrenagens - e algumas são de carne, outras são de espírito e outras se parecem com você. O medo é o seu motor, e a seleção natural é o seu propósito. Você não está apto para sobreviver. Você pode se esconder na floresta, mas a escuridão o alimenta. Você pode perdê-lo no beco, mas as paredes são o seu design. Você pode até desaparecer na multidão, mas a multidão sabe que nunca brinca com as rodas do progresso. Não quando a alcateia está caçando. Como você contribui para a alcateia?

Eu profetizo. O folclore das tribos é apenas um sonho de outra pessoa, meio lembrado e mal traduzido por mil repetições. Meus sonhos são, agora, visões que Luna precisa que eu saiba - e eu já tenho o conhecimento e o contexto para entendê-los, ou então, por que Ela os enviaria até mim? Cada sonho é uma verdade sagrada e eu não aceito que posso interpretar errado. É assim que eu vou conhecer o meu fim e eu nunca vou vê-lo chegando.
Eu conheço a lei. Eu memorizei os Juramentos da Lua no primeiro dia após minha Primeira Mudança e aprendi todas as tradições tribais que pude encontrar. Para não contar e recontar histórias - eu estou procurando precedentes. Eu não quero aprender com a sabedoria do passado, mas garantir que os princípios pelos quais minha tribo sempre viveu permaneçam intactos. Eu não admito, nem pra mim mesmo, que esses princípios sejam arbitrários. Quanto eu amo e respeito um sistema que eu não sabia que existia até recentemente? Não importa! Os outros me respeitam pelo meu conhecimento e justiça, mas, eventualmente, terei que tomar uma decisão usando essa minha bússola moral e conflitar com os princípios da minha tribo.
Eu consigo recursos para minha alcateia ou tiro da presa. Eu não preciso tirar a vida de alguém pra vencê-lo. Eu poderia pegar o dinheiro ou os bens dele. Eu posso invadir o santuário interno de um inimigo, pegar o que quiser e escapar antes que ele desperte; meu alvo de caça é material. Eu ainda sou capaz de matar - comecei a roubar antes da Primeira Mudança e agora esou migrando pra novas práticas. Temo apenas encontrar um prêmio que não posso roubar sem ter que escolher deixá-lo ou destruí-lo pra outro não ter.
Eu forneço equipamento especializado para meus companheiros. O casamento de coisas efêmeras e matéria é minha alçada e eu sou um verdadeiro artista. Fazer um Fetiche não é apenas uma questão de jogar qualquer velho espírito em uma faca e esperar o melhor. O espírito tem que estar preparado, seja amorosamente convencido a entregar-se, ou espancado e intimidado até que ele perceba que não tem escolha. Meus Fetiches podem, um dia, me tornar muito respeitado entre os Urathas, mas ganhar a reputação de escravista entre os espíritos.
Eu mantenho a alcateia na linha. Eu tenho um objetivo e ele é tudo pra mim. É como eu me identifico e é o contexto para tudo que faço e sinto. Aqueles que não tem opiniões sobre meu objetivo, necessitam de ser vigorosamente educados. Aqueles não concordam com meu objetivo são meus inimigos jurados, pois ele é justo e, obviamente, objetivamente correto. Se eu conseguir atingir meu objetivo, eu encontro outro de imediato. Não é sobre ter um objetivo declarado, é sobre ter uma luta para escolher.
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Pai Lobo, Urfarah, o Deus das Caçadas está morto! É seu dever, como filho de Urfarah e como jurado à Mãe Luna, substituí-lo e honrar seu papel de vigilante contra usurpadores dos mundos da Carne e da Sombra. Mas nenhum Urathra pode substituir por completo o Pai Lobo. Por isso Mãe Luna fragmentou seu poder entre seus filhos. Como você caça para buscar tomar o papel de Pai Lobo?

Quando eu caço, não me escondo da minha presa. Eu sou o Mostro e o Terror que persegue a presa! A grama se abre respeitosamente sobre minhas patas, as sombras me cobrem, não para me esconder, mas para, logo em seguida, revelar o terror que personifico. Quando eu caço, quero que a presa saiba que estou indo ao seu encontro!! E que sou inevitável
Quando eu caço, eu isolo minha presa. Nem sempre um confronto direto é a melhor opção, então eu destruo as conexões da minha presa. Seus subordinados, aliados, amigos, até mesmo seus familiares lhe darão as costas. Ninguém vai ajudá-la. Ninguém vai salvá-la. As janelas se fecham e os vizinhos aumentarão o volume da tv para não escutar suas súplicas. O que lhe resta é procurar um abrigo seguro e esperar. E quando ela estiver completamente isolada, é sua garganta que estará sobre minhas garras.
Quando eu caço, deixo minha presa completamente distraída, confusa e muito perdida em seu próprio interior. Ela não fará ideia de que estarei indo até ela. Ela estará apreciando o ar fresco da noite com um sorriso, ou mesmo se deliciando com prazeres carnais, e nunca notará para a forma sombria avançando mais perto de sua garganta exposta.
Quando eu caço, minha presa sentirá o peso do mundo dos Espíritos ou fugirá desesperadamente do mundo da Carne. Todos os meus irmão são caçadores, tanto na Carne quanto no Espírito. Mas, no mundo Espiritual, eu sou o Predador Alfa. Minha autoridade não foi conquistada, ela é imposta!
Quando eu caço, eu deixo a minha presa acreditar que pode vencer. Eu deixo ela presunçosa! Ele tem plena certeza da vitória. Ela não se prepara. Não se equipa. Não vigia. Não protege. Ela baixa a guarda miseravelmente. E quando me enfrentar, será tarde de mais para notar seu erro.
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Nós nos unimos porque precisamos. Nenhum lobisomem pode caçar sozinho. Isso vai contra a nossa natureza, contra o nosso próprio ser. Devemos fazer parte de algo além de nós mesmos para ter sucesso na caçada. Uma alcateia pode perseguir as sombras, levar a presa ao chão e rasgá-la membro a membro. Uma alcateia pode manter um território de caça, dando-nos um terreno onde temos a vantagem. Os membros humanos de uma alcateia fornecem ligações para o mundo humano, nos dando laços com as comunidades em que crescemos, mas das quais não podemos mais fazer parte. Como você se comporta durante a caçada?

SENTA O DEDO!!!! Meus gritos de guerra gelam o sangue e fazem o homem e o espírito se virar e fugir. Meus companheiros de alcateia nunca precisam se perguntar onde eu estou. Eu estou sempre lá, liderando a investida, com sangue inimigo no meu focinho e uma canção de glória em meu coração. E uma bala destinada ao meu companheiro de alcateia encontrará a mim primeiro, e assim que eu alcançarei meu fim, e é assim que eu sempre quis.
Meu trabalho é garantir que minha alcateia cace nas fronteira, entre em embaixadas espirituais e em territórios rivais ou de aliados. Eu convenço outros lobisomens a deixar-nos perseguir a nossa presa pelo território deles e faço isso sem levar ninguém à Fúria. Eu sou um camaleão social, um ouvido simpático pra alguns, um mentor brutal para outros. Eu apresento nosso caso em termos que a outra alcateia entenderá melhor, seja um pedido de justiça ou uma advertência brusca para se afastar. Temo apenas que, algum dia, eu serei forçado a atravessar um território de um manipulador melhor do que eu e serei obrigado a abandonar meus atos e personas em favor do meu eu verdadeiro, mesmo que tenha pouca prática nisso.
Todos os lobisomens são caçadores, mas eu sou um Matador. A caçada só termina quando a presa está morta e eu sou especialista em garantir que isso ocorra de forma rápida e limpa. Para fazer isso, posso usar tanto ferramentas humanas, de fuzis à lâminas, quanto como Luna quis, com garras e presas. Já vi a luz morrer em mais olhos do que posso me lembrar e, as vezes, o humano dentro de mim se pergunta o que isso faz de mim. Mas, o lobo responde: um caçador. Temo, apenas, algum dia ter que matar alguém que não posso simplesmente ver como presa.
Sou um xamã e conselheiro, apesar de parecer meio paranoico. Eu sou um caçador e minha presa não sente dor ou sangra. As vezes ela não entende "morte". E posso tanto caçar para a glória quanto me limitar à espíritos ativamente prejudiciais. Ou posso mesmo odiar espíritos e desejar selar a Hisisl e manter as chaves em guarda.
Eu, não necessariamente, planejo a caçada - isso é uma atividade de grupo, não algo que posso fazer sozinho. Quando, porém, a presa é colocada em ação, quando eu e minha alcateia terminamos a perseguição e estamos prestes a embarcar na batalha, essa é a parte que eu planejo com detalhes. O gosto de sangue de um inimigo é uma coisa boa, mas eu sinto que isso deve ser conquistado. Isso significa iniciar a batalha após a caçada e não deixar nada ao acaso. Infelizmente, isso significa que, se o local físico do final de caçada não for o que eu planejei, todas as minhas táticas podem ser inúteis e tudo que resta é a Fúria.
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A caçada nos dá um propósito. A pressa e a glória do Siskur-Dah dão sentido à nossa existência - a sensação de carne e ossos sob nossas garras, o gosto de sangue em nossas bocas, coisas efêmeras e sangue encharcando nossos pelos. É para isso que vivemos. Segundo a lenda, após o assassinato de Pai Lobo, os Urathras perceberam que não eram capazes e de caçar como seu progenitor. Então, procuraram os Primogênitos, filhos espirituais de Urfarah, para buscar conselhos, ensinamentos ou mesmo tomá-los como Totem. Cada primogênito ensinou os Urathras a como caçar uma presa específica. E isso foi passado de geração a geração. Qual presa é a mais perigosa?

Eu caço a presa mais perigosa: outros Lobisomens! À luz do rosto da Mãe Luna, persigo aqueles que rejeitam suas bençãos. Nas profundezas das Sombra, persigo aqueles que juraram a si mesmos a serviço de deuses alienígenas. E, mesmo entre o Povo, caço aqueles que perderam o seu caminho. Quem decide que significa "perder o caminho"? Ora, ninguém menos que eu, é claro!
Eu caço as presas mais perigosas: Espíritos da Sombra e outras Entidades Efêmeras. Quando Espíritos atravessam a Película para se deleitar com a Essência do mundo mortal, quando mortalhas tóxicas poluem a Sombra e envenenam os Loci com usa sordidez, quando os mortos inquietos se levantam e sufocam o mundo com sua Essência necrótica, Eu apareço com meus chocalhos-fantasmas e minha sacola dos nove-demônios. Meus uivos ecoam nos dois mundos, enchendo as cortes espirituais das cidades e das selvas com pavor. Quando eu caço, os espíritos se amontoam em suas tocas e rezem para que as palavras sobre o ventam não sussurrem seus nomes.
Eu caço a presa mais perigosa: as Hostes. Fragmentos da Essência de deuses antigos da Sombra, essas criaturas são blasfêmias encarnadas: não são nem espírito, nem carne, são um lembrete do maior fracasso do Pai Lobo. O fato de a infestação deles sujar o lado espiritual do meu território é apenas mais um insulto. Os Shartha são insidiosos; quando os sinais de sua presença são óbvios, o enxame é cravado como carrapatos, quase impossível de remover. Os Shartha são evasivos; um demônio-aranha pode facilmente se tornar um enxame fervente de milhares de pequenos aracnídeos. A sobrevivência de um dees significa qua a Hoste vai voltar algum dia. Os Shatha são infecciosos; eles rastejam dentro de humanos e animais, esvaziando-os e vestindo sues cadáveres para se esconder dos Caçadores.
Eu caço a presa mais perigosa: Humanos e seres que se escondem na humanidade. Outros lobisomens ouvem isso e zombam. Afinal, quão perigoso é um ser humano comparado a uma máquina de matar de 3m ou uma aranha do tamanho de um micro-ônibus? Individualmente, eles estão certos. Um único humano, mesmo armado, é tão ameaçador para um lobisomem quanto um gato doméstico é para um humano. Não! os humanos são perigosos porque são imprevisíveis e sua influência pose se espalhar muito além de si. Considere um Assassino em Série. Se ele inadvertidamente selecionar um lobisomem como sua próxima vítima, encontrará um final espetacularmente confuso. Mas deixe-o por conta própria e ele pode envenenar a ressonância de uma cidade inteira com medo, dor e morte. Ou o que dizer da vereadora corrupta da cidade? Diante de uma Uratha furiosa em forma Gauru, ela não fará muito, mas se encolherá choramingará. Mas, com uma canetada, ela pode autorizar a demolição de um bloco residencial que contém o Locus de uma alcateia.
Eu caço as presas mais perigosas: os Montados e os Espíritos-Reivindicados. Um espírito atravessar a Película é transgressão suficiente, mas roubar carne humana, transformar o físico em uma zombaria de coisas efêmeras? Isso é um insulto à memória do Pai Lobo. Os Reivindicados são perigosos porque, mais do que qualquer outra presa, eles podem ser qualquer um e a qualquer momento. Mesmo aqueles que você pensou serem amigos e aliados, amantes e companheiros de alcateia, podem se tornar Montados. Ninguém quer olhar nos olhos de um irmão e ver alguma outra coisia estranha olhando de volta.
Eu caço a presa mais perigosa: aqueles que vão contra as coisas que são importantes para mim. Qualquer coisa que vai contra meus amigos, familiares, meu território, minha alcateia, será minha presa. Eu protejo aquilo que eu amo e me vingo daqueles que prejudicam a mim e aos meus.
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Essa história é verdadeira! Após o assassinato do Pai Lobo, quando os Abandonados foram espalhados como grãos por toda a terra e caçados tanto por Carne quanto por Espírito, os Primogênitos ensinaram os Urathras. Eles se tornaram seus Totens e as Tribos da Lua foram formadas. Mas os Primogênitos não fizeram sem um preço. Assim como os Urathras Juraram a Luna suas leis, os filhos espirituais de Pai Lobo mostraram aos seus discípulos suas leis e seus tabus. Qual história foi contada à você?

Naquele tempo, um grande líder chamado Garra Vermelha procurou Fenris-Ur e exigiu seu patrocínio do Primogênito como Totem para seu povo. "Eu me ligarei a você", disse o Lobo Destruidor, "se você me mostrar sua garganta e se render ao meu poder". Garra Vermelha recusou. Eles lutaram por dias e, cada vez que o Destruidor exigia rendição, Garra Vermelha recusava. Quando, finalmente, a batalha terminou e Garra Vermelha estava no chão, destruído, mas não derrotado diante de Fenris-Ur, o Lobo Destruidor ofereceu poupar sua vida se Garra Vermelha se rendesse. Garra Vermelha recusou. E, morrendo, ele ligou o Destruidor a nós, sangue com sangue e osso com osso. É partir dessa história que prestamos n osso juramento: "Não Ofereças Rendição que Você não Aceitaria!"
Naquele tempo, um grande exército da Sombra perseguiu nossos ancestrais sem piedade. Eles se arrastaram pelos espelhos par nos matar, conduziram os homens das cidades e os animais dos campos contra nós e nada podíamos fazer para detê-los. Em desespero, os nossos antepassados procuraram Kamduis-Ur, nas profundezas da Hisil, nos lugares esquecidos onde os mortos não dormem e em lugares mais estranhos ainda. Finalmente eles a encontraram e imploraram ajuda. A Loba da Morte disse-lhes que o caminho deles seria difícil e ingrato, mas que todas as dívidas seriam honras e todas as contas seriam equilibradas depois de todas as coisas. É a partir dessa história que prestamos nosso Juramento: "Pague cada Espírito na Mesma Moeda"
Naquele tempo, a Terra foi assolada por enxames de ratos e aranhas, corvos e gafanhotos. O Povo ainda não entendia a Película e, portanto, as Hostes fizeram do mundo um lugar imundo. Em desespero, um jovem caçador, cujo nome está perdido no tempo, uivou uma oração para o maior caçador entre os Primogênitos e Hikaon0Ur respondeu. Ela mostrou ao jovem caçador os mesmos truques que ensinou ao Pai Lobo. O jovem caçador e sua alcateia, com a ajuda da Loba Negra, recuaram os Shartha. É a partir dessa história que nós tomamos nosso juramento: "Que Nenhum Lugar Sagrada no Seu Território seja Violado"
Após aqueles acontecimentos, Sagrim-Ur se alegrou, pois nada seria como antes. Mas, enquanto cruzava o mundo se deliciando com toda a novidade que via, um pequeno uivo melancólico chamou sua orelha. Era um dos filhos mestiços do Pai Lobo que estava ajoelhado, uivando seu pesar para a noite. "Irmãozinho", disse o Lobo Vermelho, "porque você chora?" "Eu choro porque a minha família e todas as famílias dos homens que habitaram entre nós estão mortas", disse o Uratha. "Os Espíritos do céu os sufocaram; os Espíritos das águas os afogaram e os Espíritos de suas lanças os perfuraram". E Sagrim-Ur consolou seu irmão, mas entendeu que a mudança nem sempre era para melhor. É a partir dessa história que prestamos nosso juramento: "Honre Seu Território em Todas as Coisas".
Naquele tempo, uma talentosa caçadora perseguiu um monstro. O monstro era mais forte que a caçadora, mas ela aguentou seus golpes, embora eles rasgassem sua carne e derramassem seu sangue. O monstro era mais rápido que a caçadora, mas quando o monstro parou para descansar, a caçadora o pressionou, embora seus músculos doessem e seus próprios ossos estivessem cansados. Por fim, ela perseguiu o monstro por uma grande montanha, onde o frio cortante o congelou e diminuiu o ritmo para que a caçadora o alcançasse. Depois de uma grande batalha, o monstro estava morto, mas a caçadora fora mortalmente ferida. Foi então que Skolis-Ur emergiu de usa toca, atraído pelo barulho da batalha. O Lobo Invernal se ofereceu para lamber as feridas da caçadora, mas ela recusou e as embalou com neve para entorpecer a dor. Ele se ofereceu para carregá-la pela montanha nevada, mas ela recusou e começou a descer tortuosamente. Quando ela não tinha mais forças para andar, ele se ofereceu para acabar com sua agonia, mas ela recusou e resistiu por um dia e um noite inteiras antes de morrer. Quando seu espírito se elevou, Skolis-Ur fez uma reverência em respeito e disse: "Aqui estava uma verdadeira descendente de Urfarah!". É a partir dessa história que prestamos nosso juramento: "Não Permita que Ninguém Testemunhe ou Assista em Tua Fraqueza.
Escutei (ou não) todas as histórias dos Primogênitos e nenhuma me alegrou. A mim me basta os Juramentos de Luna. E, talvez, nem isso. Não prestarei Juramento a nenhum Primogênito e estou muito bem com isso! Se eu, algum dia, quiser um patrono, eu mesmo procurarei um outro Primogênito esquecido e formarei a minha nova Tribo. Por que não!?
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