rpg- Harry Potter parte 2.
Oiiiiii! Voltei. Aqui estå a parte 2. Espero que gostem!!! Não se esqueça que seu nome é Holly. Bom RPG!!!!!!!
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- GRIFINĂRIA!!!!- O ChapĂ©u anuncia. A mesa da GrifinĂłria inteira bate palmas. VocĂȘ sente o rosto corar. Morrendo de vergonha mas ao mesmo tempo muito feliz, vocĂȘ se levanta, coloca o ChapĂ©u de volta no banquinho e se dirige para a mesa da GrifinĂłria. Uau, que mesa! Havia cada gostosura... Max foi pra GrifinĂłria tambĂ©m, assim como Alice. Todo mundo ficou pasmo quando o chapĂ©u berrou, porquĂȘ, bem, ela era uma Malfoy. - Acho que vocĂȘ Ă© a Ășnica Malfoy da GrifinĂłria- Disse Max, com a boca cheia. Aquilo nĂŁo animou Alice, que se sentou mais irritada do que jĂĄ estava. - OlĂĄ, novos grifinorios!- Disse Nick Quase Sem Cabeça, passando por ali.- Oi, Potter, por Merlin, VocĂȘ Ă© a cara do Harry!- Max sorriu com toda a dignidade que conseguiu reunir. O banquete foi muito muito tranquilo. Maddie, como vocĂȘ havia imaginado, acabou indo para a Sonserina. O banquete fora o melhor de sua vida, e Nick Quase Sem Cabeça era muito engraçado. * Quebra de tempo* - AH!- Exclamou Alice, se jogando na cama do dormitĂłrio das meninas. - Mal posso esperar pras aulas começarem!- VocĂȘ diz animada, enquanto desfazia as malas. Posicionou com muito cuidado um porta-retrato seu, do Henry, de sua mĂŁe e de seu pai. - Quem Ă© o garoto?- Perguntou Alice. - Meu irmĂŁo.- VocĂȘ responde. - Ele Ă© da lufa-lufa, e estĂĄ no quarto ano. - Ah.- Disse Alice,- Eu sou filha Ășnica. Ă legal ter irmĂŁos?- - Nem sempre. A gente briga o tempo todo.- Seguiu-se um silĂȘncio, atĂ© que vocĂȘ diz: - Vem cĂĄ, vocĂȘ e o Max se conheceram hoje ou faz tempo? - Faz tempo.- Respondeu Alice, - Os Potter e os Malfoy sĂŁo bem prĂłximos, desde que o meu bisa- avĂŽ ScĂłrpius e o bisa-avĂŽ do Max, Alvo Severo, ficaram amigos.- VocĂȘ se deita e fica pensando. Logo depois, adormece. Sonho de Holly, on: - Hagrid, nĂŁo!- Em seu sonho, vocĂȘ vĂȘ um homem grande e barbudo apontar um guarda-chuva cor-de-rosa para alguma coisa. Ele diz as palavras " Avada Kedavra" e um raio verde percorreu o lugar. Logo depois, vocĂȘ ouve um grito de cortar o coração, uma voz assustadora, e a luz verde aumentava... - Holly!- Sonho da Holly, off: - Holly!- Chamou Alice, e vocĂȘ lentamente se levantou. - Que horas sĂŁo?- VocĂȘ pergunta sonolenta. - JĂĄ Ă© tarde.- Responde Alice,- Vamos tomar cafĂ©, falta sĂł meia hora pras aulas começarem!- - Merda! - VocĂȘ exclama, e vai direto pro banheiro se trocar. - Pesadelos?- Diz sua amiga, preucupada. - Como vocĂȘ sabe?- - Sei lĂĄ, vocĂȘ estava fazendo umas caretas...- vocĂȘ continua em silĂȘncio.- Foi muito ruim?- VocĂȘ olha pra ela e diz: - Te conto no refeitĂłrio, vamos, eu nĂŁo quero me atrasar!- VocĂȘs duas passaram correndo pelo quadro da Mulher Gorda e foram direto pro refeitĂłrio. Chegando lĂĄ, o que vocĂȘ pede para comer?
Muffin
Panqueca
Tapioca
Iogurte com frutas
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Enquanto come o que escolheu, vocĂȘ explica detalhadamente seu sonho. Alice pareceu confusa. - Mas, espera, o homem que vocĂȘ viu era grande, e barbudo, nĂŁo?- VocĂȘ concorda com a cabeça. - E se chamava Hagrid.- VocĂȘ acrescenta. Alice pareceu um pouco pensativa, e logo depois as duas avistaram Max: - Aah, as preguiçosas estĂŁo aĂ!- - VocĂȘ nos chamou de quĂȘ, garoto?- VocĂȘ brincou. - NĂŁo importa. - Max se sentou emburrado.- Eu estava procurando vocĂȘs! Sabem que daqui a pouco Ă© aula de Feitiços, nĂ©?- De repente, vocĂȘ se lembrou. - Alice! NĂłs nĂŁo pegamos nossos horĂĄrios!- - Putz, Ă© mesmo!- Alice olha em seu relĂłgio. - Faltam sĂł cinco minutos pra bater o sino, vamos!- Ela puxa seu braço e o de Max, e vocĂȘs trĂȘs descem as escadas em direção ĂĄ sala de Feitiços. * Quebra de tempo* As aulas foram bem mais difĂceis do que vocĂȘ imaginava. Com um monte de tarefas para fazer, vocĂȘ e seus amigos foram atĂ© a biblioteca( acho que Ă© desnecessĂĄrio dizer, mas vocĂȘs se perderam vĂĄrias vezes) para tentar fazer algumas. - Alice?- VocĂȘ chama a amiga. - Hum?- Respondeu Alice. - Qual igrediente da poção morto-vivo precisa de cinco meses para ser cultivada?- *roncos* - Alice!- VocĂȘ aumenta a voz. - Hum? O quĂȘ?- Ela acorda assustada. - Ei, garota, Ă© pra fazer a tarefa nĂŁo dormir!- Irritado, Max fecha o livro de poçÔes. - Vamos fazer isso depois, o dia foi longo.- ele boceja - Ei, o que acham da gente brincar de verdade ou consequĂȘncia sem garrafa?- - TĂĄ, mas pega leve.- VocĂȘ diz, jogando os trocentos pergaminhos na mesa ao lado. - OK...- Max se endireitou. - Verdade ou consequĂȘncia... Alice. - ConsequĂȘncia.- Escolheu Alice. - Hum...- Max fez uma cara marota.- VocĂȘ vai ter que jogar um livro na bibliotecĂĄria sem ela ver.- - Isso Ă© sĂ©rio?!- VocĂȘ ri baixinho - Que maldade!- - NĂŁo precisa ser forte.- Acrescentou Max. - O.K.- Alice se levantou, pegou um livro fininho qualquer e saiu. Segundos depois, vocĂȘs ouvem uma exclamação. VocĂȘ e Max fazem tanta força pra nĂŁo rir alto que jĂĄ estavam com as costelas doendo quando a garota voltou. Depois que o acesso de riso passou, foi a vez de Alice: - Holly, verdade ou consequĂȘncia?- - Verdade.- VocĂȘ preferiu nĂŁo arriscar. De repente, Alice fez uma cara sĂ©ria e perguntou: - Ă verdade que vocĂȘ vai contar agora mesmo seu sonho pro Max?- Seus olhos se arregalaram. Ambas olharam para Max, que perguntou: - O que foi?- VocĂȘ conta todo o seu sonho para ele. Como ele reagiu?
- Caramba!- Ele diz, surpreso.- Mas, porquĂȘ nĂŁo me contaram antes?-
- NĂŁo acredito que nĂŁo me contaram!- Ele diz, com raiva.
-Mds, que sonho esquizito...- Ele faz um bico muito fofo:- Por quĂȘ nĂŁo me contaram?-
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- Desculpa por nĂŁo ter contado.- Alice pega na mĂŁo de seu amigo. Por alguma razĂŁo, aquilo incomodou vocĂȘ, entĂŁo vocĂȘ se agacha( Max estava sentado no chĂŁo) e diz: - Ă, foi mal, Ă© que estĂĄvamos tĂŁo ocupados com as tarefas e as aulas que acabamos esquecendo deste assunto.- - Tudo bem- Max sorri e te encara. VocĂȘs ficam se encarando atĂ© que Alice diz: - Ei turminha, o que acham de irmos pros dormitĂłrios? JĂĄ tĂĄ tarde!- - Ah, OK.- VocĂȘ diz e se levanta. - Luzes de Fadas- Alice diz para a Mulher Gorda, que gira para o lado, deixando eles entrarem. - Boa noite, garotas!- Diz Max, subindo as escadas que levavam ao dormitĂłrio dos meninos. - Boa noite.- VocĂȘ e Alice dizem, entrando no dormitĂłrio das meninas. Antes de se deitar, vocĂȘ fica encucada com uma coisa. - Alice?- VocĂȘ chama. - Hum?- Responde ela, se sentando na cama. - VocĂȘ gosta do Max?- ( eita menina direta ) Alice fica levemente corada. - NĂŁo.- VocĂȘ nĂŁo se convence.- E vocĂȘ?- - Talvez.- VocĂȘ responde sĂł pra provocar( eu faria a mesma coisa rsrs). Agora Alice estava mais vermelha. - Ah... vai contar pra ele?- - NĂŁo sei... mas acho que ele sente o mesmo por mim.- VocĂȘ sorri olhando pro teto, tentando fazer com que ela admita. Dessa vez Alice estava vermelha feito um pimentĂŁo: - Olha, acho que vocĂȘ nĂŁo deveria alimentar falsas esperanças, quer dizer, se ele nĂŁo gostar de vocĂȘ, vocĂȘ pode se machucar por dentro e vocĂȘ Ă© minha amiga e nĂŁo quero que sofra, alĂ©m disso nĂłs trĂȘs somos sĂł crianças, prĂ©-adolescentes na verdade, mas mesmo assim nĂŁo podemos namorar tĂŁo cedo nĂŁo concorda?- Ela falou tudo isso muito rĂĄpido. - Discordo.- VocĂȘ reponde, ainda querendo provocar- NĂŁo somos tĂŁo crianças assim, alĂ©m disso, nossos pais nem saberiam.- - NĂŁo seja lesada, Holly, vocĂȘs nĂŁo podem ficar juntos!- Alice alterou a voz. - Ah, Ă©? Por quĂȘ?- " Vai, admite... admite logo!" vocĂȘ pensou. - Por quĂȘ nĂŁo! Ele nunca ficaria com uma idiota que nem vocĂȘ!- AĂ vocĂȘ ficou realmente com raiva: - Idiota? Idiota Ă© vocĂȘ que nĂŁo admite uma coisa que tĂĄ na cara!- VocĂȘ grita irada, mas se arrepende, porquĂȘ alguĂ©m grita: - SerĂĄ que dĂĄ pra vocĂȘs duas calarem a boca ou vou ter que azarar vocĂȘs?!- VocĂȘs se alfinetam com os olhos e se deitam. Se Alice tivesse admitido, nada disso teria acontecido... No dia seguinte, vocĂȘs nĂŁo se falaram. Max fez de tudo para fazerem vocĂȘs falarem o que havia acontecido, ou fazerem as pazes, mas de nada adiantou. - Por quĂȘ vocĂȘ nĂŁo fala de uma vez o que rolou?- Ele te pergunta pela enĂ©sima vez. VocĂȘs dois estavam no lago, por quĂȘ sĂł de ficar no mesmo lugar que Alice, vocĂȘ jĂĄ sentia ranço, entĂŁo o garoto tinha que ficar uma hora com vocĂȘ e outra hora com Alice. - Por quĂȘ eu nĂŁo posso!- VocĂȘ responde irritada,- Se vocĂȘ quiser saber vai ter que ser pela Alice.- Max revira os olhos. - Mulheres.- Suspira, revirando os olhos. Mas de repente, ele grita. - O QUE FOI, CRIANĂA?!- VocĂȘ grita assustada. Max te olha sorrindo. - Vem comigo!- Ele agarra sua mĂŁo e corre. - Pra onde estamos indo?- VocĂȘ diz, tentando acompanhĂĄ-lo. Max nĂŁo respondeu. Minutos depois, vocĂȘs chegam na cabana aĂ da foto acima. - Espera....- vocĂȘ diz ofegante- essa... Ă© a cabana... do meu sonho...- - Exatamente!- O garoto diz feliz, mas ofegante tambĂ©m. Depois de retomarem o ar, vocĂȘs batem na porta da cabana. NinguĂ©m responde. Max bate novamente, com mais força, e vocĂȘs ouvem uma voz: - VĂŁo embora!- - Queremos falar com um homem chamado Hagrid!- Grita Max,- NĂŁo vamos tomar muito do seu tempo!- Nada. - Por favor!- VocĂȘ acrescenta, esperançosa. VocĂȘs jĂĄ estavam quase indo embora quando a porta se abriu. - Com "por favor" Ă© diferente.- Diz um homem magricela, careca, de expressĂŁo neutra. Ele tinha um aspecto de psicopata, e nĂŁo parecia nada com o homem grande e barbudo do seu sonho. - VocĂȘ Ă© Hagrid?- Max pergunta, incrĂ©dulo. - Claro que nĂŁo!- Respondeu o homem ainda sĂ©rio - O homem que vocĂȘs procuram jĂĄ faleceu hĂĄ muito tempo.- - Isso nĂŁo faz sentido...- Diz Max. VocĂȘ se aproxima e agarra o braço do garoto, por que aquele homem lhe dava arrepios. - Se vocĂȘ nĂŁo Ă© Hagrid, quem Ă©?- VocĂȘ pergunta, tĂmida. - Entrem- Ele disse apenas, e se retirou, deixando a porta aberta. - VocĂȘ tĂĄ com a varinha aĂ, certo?- Max te pergunta pelo canto da boca. - Sim, e vocĂȘ?- Ele assente. - Qualquer coisa a gente corre.- - E as varinhas, seu lesado?- - Ah, e por acaso vocĂȘ jĂĄ sabe alguma azaração?- - NĂŁo, mas foi vocĂȘ que perguntou se eu estava com a varinha aqui!- - Entrem logo!- Ordenou o homem, interrompendo a discussĂŁo...
Cruz credo Ă© um homem ou o Dobby?
Mds que cara estranho
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VocĂȘ e Max criam coragem para entrar. A cabana, por dentro, era muito aconchegante. Era pequena, mas havia uma clareira crepitante que deixava o lugar muito mais agradĂĄvel. - Sentem-se!- Disse o homem, e vocĂȘs obedeceram. - ChĂĄ?- Ele indicou um jogo de chĂĄ muito lindo. - NĂŁo, obrigado.- VocĂȘ e o garoto responderam imediatamente( nĂŁo aceite comida de estranhos!đ) - Er... entĂŁo,- vocĂȘ diz depois de um tempo- o que aconteceu com o Hagrid?- - Bem,- respondeu o desconhecido,- ele morreu muitos anos atrĂĄs, como eu disse, mas nĂŁo sei como.- - Hum... e vocĂȘ quem Ă©?- Perguntou Max. - Meu nome Ă© Guilbert.- disse Guilbert- Eu passei a morar aqui como guarda-caça, no lugar de Hagrid.- - Por quĂȘ?- VocĂȘ indaga( indagar Ă© a mesma coisa que perguntar, sĂł pra falar msm). - Tem acontecido...como posso dizer...muitas mortes de unicĂłrnios nesta parte da floresta, e o profÂș Hunter me mandou morar aqui para tentar descobrir a causa dessas mortes. - Quem mataria um unicĂłrnio?- Exclamou Max, chocado. - Vamos com vocĂȘ.- VocĂȘ diz depois de pensar um pouco. Max arregalou os olhos pra vc, e Guilbert soltouuma risada. - Primeiramente,- ele disse - vocĂȘs nĂŁo sobreviveriam na floresta, fora que Ă© proibido tanto sair do castelo ĂĄ noite, como entrar na floresta Proibida.- - Sem problemas - VocĂȘ diz - NĂłs usamos a capa de invisibilidade do Max!- Guilbert soltou outra risada, em seguida disse " VocĂȘs Ă© quem sabem!" ... - VocĂȘ Ă© maluca?- Perguntou Max. - Eu sei, eu sei!- VocĂȘ exclama aborrecida - Mas pense: Com certeza tem coisa nessas mortes de unicĂłrnios!- - Sim, mas nĂŁo devĂamos nos intrometer!- - Max Alvo Potter, vocĂȘ quer viver aventuras como seu tatara vĂŽ?- - Sim, mas...- - Quer se arriscar, salvar Hogwarts como Harry?- - Quero, Ă© que...- - EntĂŁo pronto! VĂĄ pegar sua capa, nos encontramos na sala comunal ĂĄs 9!- VocĂȘ se vira, mas Max segura em seu pulso. - E a Alice?- - O que tem a Alice?- - Ela nĂŁo vai com a gente?- - Ăbvio que nĂŁo, garoto!- - OK.- O garoto suspirou.
* Quebra de tempo*
- Amo gatos rs -
* Quebra de tempo*
- Gato risonho, meu personagem preferido-
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-Oi, Guil!- VocĂȘ exclama. VocĂȘ e Max jĂĄ haviam saĂdo do castelo( com a capa da invisibilidade, Ăłbvio), e estavam do lado de Guil, que era seu novo apelido para Guilbert. - NĂŁo me chame assim- disse ele, irritado.- E nĂŁo Ă© que vocĂȘs vieram mesmo?- Ele adentrou a floresta - Sigam-me!- VocĂȘ e Max rapidamente esconderam a capa e seguiram o Guil( sĂł eu achei esse apelido fofo? Ă, acho que sim.). A floresta estava muito escura, iluminada somente pelas varinhas de vocĂȘs trĂȘs. VocĂȘ nĂŁo parava de pensar em seu sonho. Se aquilo realmente aconteceu, como vocĂȘ ficou sabendo? SerĂĄ que vocĂȘ podia ver o presente, tipo o Harry? Nas histĂłrias que vocĂȘ ouviu dele, Harry podia ver o que Voldemort via. Mas, no seu caso, como? Guil soltou uma exclamação. - O que foi, Guil?- VocĂȘ pergunta, assustada. - Eu acabei de ver um vulto!- Responde Guil, assustado.- Fiquem atrĂĄs de mim!- VocĂȘ nĂŁo esperava por isso, mas fez o que ele disse, assim como Max. - Que cheiro Ă© esse?- Pergunta o garoto, torcendo o nariz. - Ă sangue de unicĂłrnio!- Responde Guil. Momentos depois, vocĂȘ viu a cena mais horripilante que jĂĄ vira: Era um unicĂłrnio...morto.
Vixe!
Coitado!
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- Mas...que tipo de monstro faz uma coisa dessas?- Diz Max, horrorizado. - O tipo de monstro que quer viver para sempre, nĂŁo importa quais sejam as consequĂȘncias!- Respondeu Guil, e vocĂȘ olha para ele. - Quem bebe sangue de unicĂłrnio pode viver para sempre, com uma condição terrĂvel: Ter uma vida sombria e amaldiçoada, pois matou uma criatura pura.- - Que coisa terrĂvel!- VocĂȘ estremece sĂł de pensar. - Vamos, vamos voltar.- Diz Guil depois de um tempo. A imagem daquele pobre unicĂłrnio morto te pertubou a noite inteira, atĂ© na hora do cafĂ© da manhĂŁ: VocĂȘ estava tomando seu cafĂ© enquanto conversava com Henry( Max estava com Alice ), quando o correio- coruja matinal chegou, e entre as vĂĄrias corujas... - Apple!- VocĂȘ grita. Uma coruja pousa levemente em sua mesa, trazendo, amarrada em sua perna, uma carta. VocĂȘ dixa a carta de lado e acaricia a cabeça de Apple. - Finalmente!- Exclama Henry,- Achei que sua coruja nĂŁo vinha mais!- - Ela fez uma longa viajem, ora!- VocĂȘ defende Apple. AliĂĄs, como Apple Ă©?
Essa, igual a do Harry.
Essa, linda
Essa, diferente e fofa
Essa aqui.
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Depois de agradar sua coruja, vocĂȘ dirije sua atenção para a carta que ela trouxe. Era de sua tia Elena. Ela era uma bruxa aborto, o que quer dizer que nasceu sem magia. A carta dizia: " Querida Holly, Sim, eu estou bem! Fico feliz por jĂĄ estar em Hogwarts. Me lembro tĂŁo bem de como Ă© aĂ! Minha matĂ©ria favorita sempre foi Transfiguração. Pena que nĂŁo fiquei aĂ muito tempo... dĂȘ um abraço ao Henry por mim! Um beijo, Tia Elena." - Tia Elena mandou abraços pra vocĂȘ- vocĂȘ diz ao seu irmĂŁo. - VocĂȘ estĂĄ bem?- Henry pergunta preucupado. - Sim, Ă© que... tenho que contar ao Max sobre minha briga com a Alice.- - VocĂȘ acha?- VocĂȘ balança a cabeça dizendo que sim. - Bem,- Henry sorri- Se Ă© isso que sua intuição diz, vocĂȘ tem que fazer. - Obrigada, maninho!- VocĂȘ dĂĄ um beijo na bochecha de seu irmĂŁo e leva Apple atĂ© o corujal. VocĂȘ resolve esperar Max no fim da aula de adivinhação.
OK.â
Vai dar merda vaaaaaaaaaai
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A sineta toca, indicando o final da aula. VocĂȘ rapidamente pega suas coisas e vai pro lado da porta, esperando seu amigo. - Max! Psiu, Max!- VocĂȘ chama. - Oi?- O garoto diz, curioso. - Vem comigo.- VocĂȘ puxa o garoto, e vocĂȘs vĂŁo para o lago. - E aĂ?- Max pergunta. - EntĂŁo, nĂŁo tem a nossa briga? Minha e da Alice?- - Hum-hum.- - EntĂŁo... nĂłs meio que brigamos por vocĂȘ.- O garoto ficou um tempo em choque. - Bem... eu perguntei ĂĄ ela se ela gostava de vocĂȘ, e ela disse que nĂŁo, mas eu queria que ela admitisse, entĂŁo eu meio que disse que gosto de vocĂȘ, e aĂ ela me chamou de idiota... e nĂłs acabamos discutindo. Mas eu sĂł gosto de vocĂȘ como amigo! JĂĄ a Alice...- Max estava de queixo caĂdo. - VocĂȘs precisam fazer as pazes.- Ele disse por fim.- Diga a ela que vocĂȘ e eu e vocĂȘ somos sĂł amigos.- VocĂȘ concorda...
Hum......
đźđ
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( eu aaaaaaamo stanger things) Assim que anoiteceu, vocĂȘ aguardou Alice na sala comunal. NĂŁo precisou esperar muito. O quadro da Mulher Gorda se abriu, deixando entrar uma Alice muito cansada. Assim que as duas se viram, começaram a se encarar. - O que vocĂȘ quer?- Alice te fuzila com o olhar. VocĂȘ respira fundo e diz...
By!
Thau!
NamastĂȘ!
Adios!
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THAAAAAAU! Gente, foi mal pela demora, eu quis fazer maior dessa vez( fora que eu meio que estava de castigođđ). Foi mals! Beijos da Ari! P.S: o que estĂĄ achando atĂ© agora?
ĂTIMO!
Poderia ser melhor...