WHAT IF...?: Você é Victor Frankenstein.
Bem-vindo(a) ao mundo sombrio e fascinante de Frankenstein, onde ciência, ambição e dilemas éticos se misturam em uma narrativa intensa de vida e morte. Neste jogo, você assume o papel de Victor Frankenstein, um jovem cientista que descobre o segredo da criação da vida. Mas o que começa como uma busca pela glória científica rapidamente se transforma em uma jornada repleta de sofrimento, vingança e arrependimento. Diante de cada escolha, você ouvirá as vozes conflitantes de dois "Victor Frankenstein": um motivado pela ética e pelo desejo de paz, e outro impelido pela ambição e pelo poder. Cada caminho que você escolher moldará o destino de todos ao seu redor — incluindo o da criatura que você trouxe à vida. Você será capaz de viver com as consequências das suas decisões? Ou estará condenado(a) a uma existência assombrada por seus próprios atos? Lembre-se: a linha entre a redenção e a ruína é tênue. Somente você pode decidir qual rumo tomar.
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Você é Victor Frankenstein, um jovem cientista ambicioso que desenvolveu um certo fascínio pelos segredos da vida e da morte. Após a morte de sua mãe, Victor parte para a Universidade de Ingolstadt, onde fica obcecado por descobrir os segredos da vida. Ele começa a estudar anatomia e os processos de decomposição.
Você decide manter o foco em estudos mais convencionais de anatomia e biologia. Ao seguir esse caminho, você aprende sobre o corpo humano e as leis da natureza de forma segura, mas isso também pode limitar suas descobertas.
Você começa a estudar livros de alquimia e métodos ocultos. Esse caminho pode levá-lo a descobertas que nenhum outro cientista jamais alcançou.
Movido pela ambição, você começa a experimentar com animais, tentando trazer a vida de volta a corpos inanimados através de estudos adequados. Seria curiosidade científica ou ética?
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Após anos de estudos intensos, você finalmente descobre uma maneira de reanimar a matéria morta. Obcecado pela ideia de alcançar o poder da criação, você decide ir além dos limites convencionais e construir uma criatura a partir de partes de cadáveres. Em uma noite tempestuosa, você completa o experimento: dá vida a uma entidade que logo percebe ser mais monstruosa do que imaginava.
Ao ver a criatura viva, você decide se aproximar para que possa analisar do que foi capaz de fazer, mesmo desconhecendo os limites da mesma. Esse caminho o coloca em uma posição de mentor, o que pode trazer paz tanto para você quanto para a criatura. No entanto, ele também o força a enfrentar o peso de sua criação, resultando num caminho que pode te machucar ou machucar outras pessoas.
Horrorizado com a aparência da criatura, você a abandona e foge sem olhar para trás. Esse caminho deixa a mesma sozinha e vulnerável, sentindo-se rejeitada pelo próprio criador. A escolha te dá um caminho seguro dos possíveis atos do monstro criado e o livra de uma responsabilidade iminente, tendo oportunidade de viver sua vida.
Você, em estado de horror e sem saber o que fazer, decide prender a criatura em uma sala, mantendo-a em cativeiro para novos estudos ou à espera que ela pereça por falta de cuidados. Talvez ela escape.
Matá-la é uma opção viável para que o pesadelo acabe o mais rápido possível. Mas quem garante que vença? Você é um frango perto dela. Apesar disso, pode tentar usar a inteligência de vez a força.
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Um bom tempo se passou e nada de notícias sobre sua criação, logo a paz acabou-se com uma carta que relatava a morte trágica de seu irmão mais novo, William. Você começa a suspeitar que a criatura, fruto de seu próprio experimento, é a verdadeira responsável pelo crime.
Você decide revelar a verdade, expondo sua criação e as suspeitas de que a criatura é responsável pelo assassinato de William. Esse caminho pode salvar Justine, mas o coloca em risco, pois você precisará enfrentar as consequências de sua criação perante a sociedade e a ciência.
Para proteger sua reputação e evitar o escândalo, você decide permanecer em silêncio. Esse caminho condena Justine à execução, mas evita que o público descubra a verdade sobre o monstro e sobre seu envolvimento.
Incapaz de carregar o peso do segredo sozinho, você decide contar a verdade apenas para Elizabeth e seu pai. Esse caminho permite um alívio temporário de sua culpa, mas deixa Justine à mercê da justiça. A família fica dividida entre acreditar ou não em sua história, mas pode fornecer apoio e te ajudar.
Você decide escrever uma carta para Justine, expressando seu remorso e dizendo que acredita em sua inocência, mas não revela a verdade sobre a criatura.
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A criatura, solitária e rejeitada, encontra você e implora por uma companheira que compartilhe sua existência atormentada. No início, movido pela dor e pelo desespero dela, você aceita a ideia, acreditando que isso poderia pôr fim ao ciclo de sofrimento e vingança. Mas, à medida que reflete sobre o risco de criar outro ser poderoso e incontrolável, o medo e a dúvida tomam conta de você.
Decidido a tentar apaziguar a situação, você se encontra novamente com a criatura para pedir perdão e buscar uma forma de fazer as pazes, sem criar uma companheira. Esse caminho pode permitir uma trégua, mas te coloca em uma posição vulnerável e sem garantias de segurança.
Você tentou criá-la, mas movido pelo medo e pela raiva, você destrói todo o seu trabalho e decide que nunca mais atenderá ao pedido da criatura, condenando-a à solidão eterna e sumindo com quaisquer vestígios da companheira.
Para evitar uma represália imediata, você decide enganar a criatura, dizendo que reconsiderará seu pedido, mas sem intenção de cumpri-lo. Esse caminho adia o conflito e pode permitir que você encontre uma solução alternativa, mas aumenta a dor e a raiva da criatura quando ela descobrir a verdade.
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Depois de anos de tensão e de ver seus entes queridos sofrerem, você descobre que a criatura, furiosa e vingativa, planeja atacar Elizabeth, sua noiva, como vingança pela sua recusa em criar uma companheira para ele. No entanto, revelar a verdade para Elizabeth e expor as ameaças da criatura pode colocar sua confiança em risco, além de causar pânico.
Você decide contar tudo a Elizabeth sobre a criatura e o perigo que ela representa. Ao revelar a ameaça, vocês podem trabalhar juntos para encontrar uma maneira de se proteger, mas ela pode perder a confiança em você e no casamento.
Você esconde a verdade e promete enfrentar uma criatura sozinho. A decisão de proteger Elizabeth mantendo-a no escuro parece heróica, mas coloca sua segurança em risco e aumenta a pressão em cima de você.
Você decide inventar uma mentira, dizendo que está em perigo por causa de inimigos pessoais. Com essa desculpa, você pode convencer Elizabeth a viajar com você para um lugar seguro, mas essa mentira pode vir à tona e destruir sua confiança.
Você resolve não falar nada, mas intensifica a segurança sem explicação. Contratar segurança e trancar todas as portas na noite do casamento parece uma solução, mas o risco de ser pego despreparado aumenta e Elizabeth poderá questionar suas atitudes seguras.
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Depois que a criatura supera suas ameaças e resistência, você, arrasado, sente que perdeu tudo. Sem mais nada a perder, você considera caçá-la até os confins do mundo para vingar os entes queridos que perderam. No entanto, perseguir uma criatura significa sacrificar o que resta de sua vida e talvez nunca encontrar paz.
Você começa uma caçada sem trégua, decidida a destruir a criatura a qualquer custo. Esta escolha leva para terras inóspitas e perigosas, com pouca chance de retorno. Cada passo se torna uma batalha pela sobrevivência, mas a vingança pode ser sua última esperança de justiça.
Você decide desistir da vingança e devolver para sua família, buscando reconstruir sua vida. Recusar a caçada pode ser um caminho de paz e redenção, mas a criatura ainda estará à solta, e o medo de mais perdas pode nunca deixá-lo.
Você procura a ajuda das autoridades para capturar a criatura. Contar com ajuda externa parece uma opção mais lógica e pode aumentar suas chances, mas você corre o risco de expor seu segredo e manchar sua confiança como cientista.
Você escolhe enfrentar a criatura para buscar uma trégua definitiva. Em vez de vingança, você propõe um acordo de paz, correndo o risco de que ele o trai e cause mais danos. Esta escolha pode levá-lo a uma reconciliação… ou ao desastre final.
Você mente para a criatura sobre uma suposta reconciliação para que enfim possa dar o golpe final.