A participação das Mulheres na Independência do Brasil

A participação das Mulheres na Independência do Brasil

Manifesto de Sua Alteza Real O Príncipe Regente Constitucional e Defensor Perpétuo do Reino do Brasil Aos Povos deste Reino: (...) Julguei então indigno de mim, e do grande Rei, de quem sou filho, e delegado, desprezar os votos dos súditos tão fiéis; que, superando, talvez desejos, e propensões republicanas, desprezaram exemplos fascinantes de alguns povos vizinhos, e depositaram em mim todas as suas esperanças (...) (...) Acedi a seus generosos, e sinceros votos, conservei-me no Brasil, dando parte desta minha firme resolução ao nosso bom Rei. (...) Sem o estrépito das armas, sem os vozerios da anarquia, requereram-me elas, como ao Garante da sua preciosa liberdade, e honra nacional, a pronta instalação de uma Assembleia Geral Constituinte e Legislativa no Brasil. Desejara eu poder alongar este momento para ver se o devaneio das Cortes de Lisboa cedia às vozes da razão e da justiça e a seus próprios interesses; mas a ordem por elas sugerida, e transmitida aos cônsules portugueses de proibir os despachos de apetrechos e munições para o Brasil, era um sinal de guerra, e um começo real de hostilidades. (...) Exigia pois este Reino, que já me tinha declarado seu Defensor Perpétuo, que eu provesse do modo mais enérgico, e pronto à sua segurança, honra e prosperidade. (...) Acordemos pois, generosos habitantes deste vasto e poderoso império, está dado o grande passo da vossa independência e felicidade a tanto tempo preconizadas pelos grandes políticas da Europa. Já sois um povo soberano; já entrastes na grande sociedade das nações independentes, a que tínheis todo o direito (...) (...) Brasileiros em geral! Amigos, reunamo-nos; sou vosso compatriota, sou vosso Defensor; encaremos, como único prêmio de nossos suores, a honra, a glória, a prosperidade do Brasil. Marchando por esta estrada ver-me-eis sempre à vossa frente, e no lugar do maior perigo. A minha felicidade (convencei-vos) existe na vossa felicidade: é minha glória reger um povo brioso e livre. Dai-me o exemplo das vossas virtudes e da vossa união. Serei digno de vós. Palácio do Rio de Janeiro em primeiro de agosto de 1822. Manifesto de Sua Alteza Real O príncipe regente constitucional e defensor perpétuo do reino do Brasil aos povos deste reino, 01 de janeiro de 1822. Disponível em: <https://www.filosofiaesoterica. com/o-manifesto-da-independencia-do-brasi> Acesso em: 18 de nov.2020.

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1- Observando a data do manifesto, com qual marco da História do Brasil
ele se relaciona?

1- Observando a data do manifesto, com qual marco da História do Brasil ele se relaciona?

A independência do Brasil.
A Colonização Portuguesa.
A Vinda da família real para o Brasil.
A Invasão das tropas de Napoleão Bonaparte em Portugal.
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2- Leia o texto em seguida responda a alternativa correta. Quarta-feira, 9 de janeiro. - O dia de hoje, espera-se que seja decisivo no destino do Brasil. É preciso, porém, começar pela chegada de uma mensagem das Côrtes de Lisboa ao Príncipe, intimando-o de que aprouve as ditas Côrtes que ele partisse imediatamente para Europa a fim de iniciar sua educação e empreender uma viagem incógnito pela Espanha, França e Inglaterra. Esta mensagem despertou a mais viva indignação, não somente no ânimo de Sua Alteza Real, mas no dos brasileiros de ponta a ponta do reino. O Príncipe está desejoso de obedecer às ordens do pai e das Côrtes, mas, ao mesmo tempo, não pode deixar de sofrer, como homem, a inconveniência da mensagem, vendo-se, dessa maneira, compelido a voltar a casa, especialmente sendo-lhe proibido levar consigo quaisquer guardas, ao que parecem por temerem que eles tenham contraído demasiada dedicação à sua pessoa. Os brasileiros consideram êste passo como uma preliminar para extinguir neste país os tribunais de justiça que, durante quatorze anos, se mantiveram aqui, transferindo-se assim as causas para Lisboa, por cujo meio o Brasil será de novo reduzido à condição de uma colônia dependente, em vez de gozar de direitos e privilégios iguais aos da mãe-pátria, o que é uma degradação a que eles não estão dispostos, de maneira alguma, a se submeter. GRAHAM, Maria. Diário de uma viagem ao Brasil: e de uma estada nesse país durante parte dos anos de 1821, 1822 e 1823. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1956, p. 212. O texto relata uma mensagem das Cortes de Lisboa ao Príncipe do Brasil. O que dizia a mensagem?

Nenhuma das alternativas estão corretas.
As Cortes Portuguesas afirmavam que era necessário a independência do Brasil, pois isso, garantiria o desenvolvimento econômico do pais recém livre.
As Cortes afirmavam que o príncipe deveria permanecer no Brasil e realizar a Independência do Brasil.
D. Pedro aceitou pacificamente voltar para Portugal , como exigia as Cortes Portuguesas.
Intimando-o de que aprouve as ditas Côrtes que ele partisse imediatamente para Europa.
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3- Leia o Texto abaixo e depois responda a alternativa correta sobre ele.
Fiquei admiradíssima quando vi, de repente, aparecer meu esposo, ontem à noite. Ele estava mais bem disposto para os brasileiros do que eu esperava – mas é necessário que algumas pessoas o influam mais, pois não está tão positivamente decidido quanto eu desejaria. Dizem aqui que tropas portuguesas o obrigarão a partir. – Tudo então estaria perdido e torna-se absolutamente necessário impedi-lo (...) Carta Ao seu secretário Schäffer, d. Leopoldina entre final de 1821 e o início de 1822. In: Rezzutti, Paulo. D. Leopoldina: a história não contada : a mulher que arquitetou a Independência do Brasil / Paulo Rezzutti ; A primeira imperatriz do Novo Mundo por Viviane Tessitore ; Frühbeck
e a redescoberta do Brasil por Claudia Witte. – Rio de Janeiro : LeYa, 2017, pg. 207 Disponível
em:<https://cdn.awsli.com.br/805/805728/arquivos/e-book-D.%20Leopoldina.pdf>
Qual o gênero do texto?

3- Leia o Texto abaixo e depois responda a alternativa correta sobre ele. Fiquei admiradíssima quando vi, de repente, aparecer meu esposo, ontem à noite. Ele estava mais bem disposto para os brasileiros do que eu esperava – mas é necessário que algumas pessoas o influam mais, pois não está tão positivamente decidido quanto eu desejaria. Dizem aqui que tropas portuguesas o obrigarão a partir. – Tudo então estaria perdido e torna-se absolutamente necessário impedi-lo (...) Carta Ao seu secretário Schäffer, d. Leopoldina entre final de 1821 e o início de 1822. In: Rezzutti, Paulo. D. Leopoldina: a história não contada : a mulher que arquitetou a Independência do Brasil / Paulo Rezzutti ; A primeira imperatriz do Novo Mundo por Viviane Tessitore ; Frühbeck e a redescoberta do Brasil por Claudia Witte. – Rio de Janeiro : LeYa, 2017, pg. 207 Disponível em:<https://cdn.awsli.com.br/805/805728/arquivos/e-book-D.%20Leopoldina.pdf> Qual o gênero do texto?

crônica
Conto
Revista
Jornal
Carta
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4- Leia o texto e depois responda a questão correta. Aqui há uma verdadeira confusão, por toda parte reinam modernos princípios populares de tão exaltada liberdade e independência, agora se trabalha numa assembleia popular, imagina de forma democrática, como no país livre da América do Norte. Meu esposo, que lamentavelmente ama todas as novidades, está deslumbrado e infelizmente, parece-me, no final, pagará por todos, com relação a mim estão desconfiados, o que me deixa muito feliz, pois assim não sou obrigada, graças a Deus, a expressar minha opinião e pelo menos estou livre de briga, esteja convicto, querido pai, aconteça o que acontecer, de que nunca esquecerei o que devo à religião, aos meus caros princípios pátrios [...]. No pior dos casos se as coisas tomarem o rumo da Revolução Francesa, como receio, verei minha querida pátria com minhas filhas, pois infelizmente tenho certeza de que a venda do deslumbramento não cairá dos olhos do meu esposo (...). Carta de D.Leopoldina ao Pai. In: Rezzutti, Paulo. D. Leopoldina: a história não contada : a mulher que arquitetou a Independência do Brasil / Paulo Rezzutti ; A primeira imperatriz do Novo Mundo por Viviane Tessitore ; Frühbeck e a redescoberta do Brasil por Claudia Witte. – Rio de Janeiro : LeYa, 2017, pg. 223 Disponível em: https://cdn.awsli.com.br/805/805728/arquivos/ebook-D.%20Leopoldina.pdf> De acordo com o texto, o que Maria Leopoldina queria impedir?

Nenhumas das alternativas estão corretas.
Foi a favor das rebeliões , que pediam a recolonizarão do Brasil.
Ela queria que o povo brasileiro fizesse a independência e não seu marido.
Ela queria que a independência ocorresse nos moldes da revolução Francesa.
Impedir que a Independência ocorresse pelos deputados (Elite) ou pelo povo.
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5- Leia o texto abaixo depois responda a questão correta. 29 de Agosto. - Recebi hoje uma visita de D. Maria de Jesus, jovem que se distinguiu ultimamente na Guerra do Recôncavo (*). Sua vestimenta é a de um soldado de um dos batalhões do Imperador, com a adição de um saiote escocês, que ela me disse ter adotado da pintura de um escocês, como um uniforme militar mais feminino. (...) D. Maria contou-me diversas particularidades relativas a suas próprias aventuras. Parece que, logo no começo da Guerra do Recôncavo, percorreram o país em tôdas as direções emissários do governo para inscrever voluntários; que um desses chegou um dia à casa de seu pai na hora do jantar: que seu pai o havia convidado a entrar e que depois da refeição ele começou a falar sobre o objetivo de sua visita. Começou ele a descrever a grandeza e a riqueza do Brasil e a felicidade que poderia alcançar com a Independência. Atacou a longa e opressiva tirania de Portugal e a humilhação em submeter-se a ser governado por um país tão pobre e degradado. Ele falou longa e eloquentemente dos serviços que Dom Pedro prestara ao Brasil, de suas virtudes e nas da Imperatriz, de modo que, afinal, disse a moça: “Senti o coração ardendo em meu peito.” Seu pai, contudo, não partilhava em nada de seu entusiasmo. Era velho, e disse que nem poderia juntar-se ao exército, nem tinha um filho para ali enviar; e quanto a dar um escravo para as tropas, que interesse tinha um escravo em bater-se pela independência do Brasil? Ele esperaria com paciência o resultado da guerra e seria um pacífico súdito do vencedor. Dona Maria escapuliu então de casa para a casa de sua irmã, que era casada e morava a pequena distância. Recapitulou o grosso do discurso do visitante e disse que desejaria ser homem para poder juntar-se aos patriotas. “Pelo contrário”, disse a irmã, “se não tivesse marido e filhos, por metade do que você diz, eu me juntaria às tropas do Imperador. Isto foi basicamente. Maria obteve algumas roupas pertencentes ao marido da irmã, e como seu pai estava para ir a Cachoeira a fim de negociar algum algodão, resolveu aproveitar a ocasião e partir atrás dele, bastante perto para ter proteção em caso de acidente na estrada, bastante longe para escapar de ser presa. Afinal, à vista de Cachoeira, parou; e saindo da estrada, vestiu-se à moda masculina e entrou na cidade. Isto foi sexta-feira. No domingo ela arranjou as coisas tão bem que já havia entrado no Regimento de Artilharia e montado guarda. (...) Ela é iletrada, mas inteligente. Sua compreensão é rápida e sua percepção aguda. Penso que, com educação, ela poderia ser uma pessoa notável. Não é particularmente masculina na aparência; seus modos são delicados e alegres. Não contraiu nada de rude ou vulgar na vida do campo e creio que nenhuma imputação se consubstanciou contra sua modéstia. Uma coisa é certa: seu sexo nunca foi sabido até que seu pai requereu a seu oficial comandante que a procurasse. Não há nada de muito peculiar em suas maneiras à mesa, exceto que ela come farinha com ovos ao almoço e peixe ao jantar, em vez de pão, e fuma charuto após cada refeição, mas é muito sóbria. GRAHAM, Maria. Diário de uma viagem ao Brasil: e de uma estada nesse país durante parte dos anos de 1821, 1822 e 1823. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1956, p. 329-331. Qual a saída encontrada por Maria Quitéria para participar da guerra?

Não conseguiu de maneira nenhuma fazer parte do exército brasileiro
Recapitulou o grosso do discurso do visitante e disse que desejaria ser homem para poder juntar-se aos patriotas.
Foi bem aceita nas tropas imperiais mesmo sendo mulher.
Se vestiu de mulher, e fez parte do exército imperial, pois a instituição não discriminava ninguém e era contra O MACHISMO.
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6- leia o texto e depois responda a questão. As baianas abaixo assinadas, sensíveis ao muito que tem S.A.R. o senhor d. Pedro Príncipe Regente contribuído para a política e prosperidade de todo o Brasil sob os auspícios das bases constitucionais por todo ele juradas; esforçando-se inteiramente por que se acabe o anárquico sistema de desunião que ia retalhar este reino em outros tantos Estados independentes, quantas as suas províncias, caso se desse execução ao decreto do primeiro de outubro passado [...]: E ponderando nós que nesta heroica resolução teve V.A.R., anuindo ao que deliberava seu augusto e adorado esposo [...] mostrando assim quanto é digna do trono para onde a vontade do Onipotente arbítrio dos impérios a tem chamado; possuídas do maior respeito, depois de congratularmos aos nossos conterrâneos por termos entre nós tão preciosas e augustíssimas pessoas, vimos oferecer os nossos corações, únicas oblações que pôs a natureza ao alcance do nosso sexo, para que faça a posteridade o devido conceito das brasileiras e, em particular das baianas. Rezzutti, Paulo. D. Leopoldina: a história não contada : a mulher que arquitetou a Independência do Brasil / Paulo Rezzutti ; A primeira imperatriz do Novo Mundo por Viviane Tessitore ; Frühbeck e a redescoberta do Brasil por Claudia Witte. – Rio de Janeiro: LeYa, 2017. Disponível em: <https://cdn.awsli.com.br/805/805728/arquivos/e-book-D.%20Leopoldina.pdf. Ao fim do texto, o que as mulheres oferecem à princesa?

Suas amizades, no caso de ocorrer a independência, as mesmas não dariam mais importância para princesa.
Não ofereciam nada, pois a independência do Brasil, traria prejuízos para elas.
Serviços no Palácio real da princesa.
ofereciam os nossos corações, únicas oblações que pôs a natureza ao alcance do nosso sexo, para que faça a posteridade o devido conceito das brasileiras e, em particular das baianas.
Moedas de ouro e , reverência por se tratar de ela ser a princesa.
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7- leia o texto e depois responda a questão. No século XIX, a legislação previa escolas para meninas, entretanto, a população feminina era marginalizada no precário sistema escolar do Império, situação que se arrastava desde o período colonial. “[...] Nas camadas populares, obviamente nem se cogitava da sua instrução, ao passo que, nas camadas superior e média, elas recebiam em graus variados uma educação doméstica”. (XAVIER, 1994, p. 75). Nesse contexto histórico a maior parte da população feminina no Brasil era analfabeta, as poucas mulheres que aprendiam a ler e escrever, assim faziam em suas próprias casas com suas preceptoras, professoras contratadas da Europa que ensinavam também os ofícios domésticos, como bordar, ser mãe e uma boa dona de casa. BARION, Isabel Francisco de Oliveira et al. A educação das mulheres no século XIX: a contribuição de Nísia Floresta, 2017. Disponível em: <https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/25780_13611. pdf. >Acesso em: 12 nov. 202. De acordo com o documento. Qual a função que as mulheres deveriam exercer na sociedade?

A Maioria era alfabetizada e por isso, disputavam cargos políticos de deputados , Senadores e outros com os portugueses que governavam a Colônia .
Era de serem esportistas e participarem no exército Imperial em caso de guerra.
Era ocupar altos cargos públicos do governo Colonial, assim como, participar na Câmaras Municipais das províncias brasileiras junto com os "Homens Bons" administrar as Vilas e províncias do Brasil.
Não tinham função nenhuma, uma vez que no Brasil Colonial só existiam homens .
A maior parte da população feminina no Brasil era analfabeta, as poucas mulheres que aprendiam a ler e escrever, assim faziam em suas próprias casas com suas preceptoras, professoras contratadas da Europa que ensinavam também os ofícios domésticos, como bordar, ser mãe e uma boa dona de casa.
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8- Observe atentamente o quadro de Pedro Américo, “Independência ou Morte”. Assinale a alternativa correta sobre esta obra:

8- Observe atentamente o quadro de Pedro Américo, “Independência ou Morte”. Assinale a alternativa correta sobre esta obra:

a) A pintura exalta a figura de Dom Pedro I como o único protagonista do processo emancipatório brasileiro. A pintura é extremamente fantasiosa, pois o dito fato, na realidade ocorreu de forma diferente ao retratado pelo pintor.
A pintura é extremamente fantasiosa, pois o dito fato, na realidade, não ocorreu.
A obra não teve nenhuma importância na construção do imaginário brasileiro, ao permanecer oculta durante quase todo o século XX.
Nenhuma das alternativas esta correta, pois essa tela não trata da Independência do Brasil.
A função do quadro era apenas decorativa, pois se tratava de uma encomenda de Dom Pedro II para conservar a memória do pai.
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9- Sobre a Independência do Brasil, escolha a alternativa VERDADEIRA:

Não houve conflitos, tudo ocorreu de forma pacífica.
Apesar de as províncias discordarem de Dom Pedro assumir o trono, elas aceitaram sem questionar.
Várias províncias do Brasil entraram em guerra após a independência.
Todas as alternativas estão corretas.
Portugal declara guerra contra o Brasil e acontecem diversos confrontos.
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10- Leia o texto e depois responda. Em 1822, Dom Pedro foi coroado imperador do Brasil. É interessante analisar que o Brasil foi o único país da América a se tornar uma Monarquia após sua emancipação. Em todos os outros países americanos, a independência foi realizada para romper com a metrópole, adotando uma forma de governo republicana. No Brasil, não houve participação popular, e sim, uma aliança entre a aristocracia rural e Dom Pedro, que representava a partir daquele momento a figura central de poder. https://www.tudosaladeaula.com/2021/08/atividade-independencia-do-brasil-com-texto-6ao9ano.html. Segundo o texto, logo após a sua independência, qual o tipo de governo foi estabelecido no Brasil?

República.
Democracia.
Aristocracia
Monarquia.
Teocracia
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