Agronomia fito Agro

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Kyathus

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Doença de planta fenômeno de natureza complexa, que não tem uma definição precisa. Das definições abaixo, qual é a mais correta para designarmos doença de plantas:

Doença de planta é um processo dinâmico, no qual hospedeiro e patógeno, sem a interferência do ambiente, se influenciam mutuamente, do que resultam modificações morfológicas e fisiológicas.
Doenças de plantas são caracterizadas por mudanças na sua estrutura ou processos fisiológicos acarretadas por ambiente desfavorável ou por algum agente patogênico.
Doença é o mal funcionamento de células e tecidos do hospedeiro que resulta da sua irritação momentânea causada por um agente patogênico ou fator ambiental e que conduz a um dano parcial ou morte da planta ou de suas partes.
Doença é o mal funcionamento de células e tecidos do hospedeiro que resulta da sua irritação contínua causada por um agente patogênico ou fator ambiental e que conduz a um dano parcial ou morte da planta ou de suas partes.
Doença em planta consiste de um injuria, causada pela irritação contínua por fatores ambientais, exibida através de atividade celular anormal e expressa através de sintomas.
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São exemplos de epidemias mundiais, EXECETO

Míldio da videira (Plasmopara vitícola)
Helmintosporiose do arroz (Bipolaris oryzae)
Requeima da batata (Phytophthora infestan)
Mal das folhas da seringueira (Microcyclus ulei)
Ergotismo dos cereais (Claviceps purpuream)
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São exemplos de doenças não infecciosas, EXCETO:

Distúrbios como enfezamento, clorose e gomose.
camamento da planta por chuva de granizo.
Enrugamento da folha de algumas cultivares de soja por temperaturas elevadas.
Estiolamento da planta devido a exposição a baixa luminosidade
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4.Os danos causados pelos patógenos são diversos e significativos. Sobre os danos, assinale a alternativa INCORRETA:

Dano ao produtor, são os que implicam na redução da sua produção e no aumento dos custos com controle.
Dano ao meio ambiente, pela contaminação ambiental com os defensivos.
Dano ao estado, pela contaminação da população com alimentos de plantas doentes
Dano ao consumidor, são os que incidem no poder de compra, devido o aumento do valor do produto
Dano na produção, são os que incidem na quantidade ou qualidade do produto
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Os Patógenos que causam doenças em plantas são classificados em biotróficos, hemibiotróficos e necrotróficos. Sobre essa classificação é CORRETO:

Patógenos hemibiotróficos são aqueles que vivem a maior parte do tempo como parasitas, retirando nutrientes de células vivas, mais não podem viver saprofiticamente na matéria orgânica em decomposição. São exemplos, os patógenos causadores de manchas foliares, como Colletotrichuim, Alaternaria e Septoria.
Patógenos necrotróficos são patógenos que se nutrem a partir dos tecidos mortos das plantas, vivem na matéria orgânica em decomposição. São exemplos, os patógenos que causam podridões radiculares, podridões de Penicillium, Aspergillus e Rhizopus.
Patógenos biotróficos vivem na matéria orgânica em decomposição, como os patógenos causadores de oídios, ferrugens, míldios, carvões e viroses.
Patógenos biotróficos são patógenos que crescem e se reproduzem somente em células mortas do hospedeiro. São exemplos os patógenos causadores de oídios, ferrugens, míldios, carvões e viroses.
Patógenos hemibiotróficos são aqueles que vivem apenas na matéria orgânica em decomposição. São exemplos, os patógenos causadores de manchas foliares, como Colletotrichuim, Alaternaria e Septoria.
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A Sintomatologia é a parte da Fitopatologia que estuda os sintomas (qualquer manifestação do hospedeiro a agente nocivo) e os sinais (estruturas do patógeno exteriorizado no tecido doente da planta) manifestado pelo hospedeiro, visando a diagnose da doença. São exemplos de doenças com sintomas e sinais APENAS a alternativa:

A doença podridão parda do pessegueiro forma manchas pardacentas de aspecto, encharcado no fruto. Em condições úmidas, o fruto fica coberto de frutificações acinzentadas e densas do patógeno.
A doença brusone do trigo, a doença caracteriza pela descoloração da espiga acima do ponto de infecção.
A doença cercosporiose do milho é caracteriza por manchas de coloração cinza, retangulares, com as lesões desenvolvendo-se paralelas às nervuras.
A doença pinta preta do tomate caracteriza-se pela presença de manchas grandes, escuras, circulares, com anéis concêntricos.
A doença helmintosporiose do milho caracteriza-se por lesões necróticas de cor palha, com formato elíptico e bordas bem definidas.
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Sintomas habituais são alterações no hábito do crescimento da planta. Caracterizam-se como sintomas Habituais:

Nanismo e podridão dos frutos
Nanismo e mancha foliar
Superbrotamento da mandioca e mancha foliar
Subdesenvolvimento e a podridão dos frutos
Subdesenvolvimento e o superbrotamento
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8. Os patógenos podem ocasionar sintomas morfológicos que levam a modificações na forma ou na anatomia do hospedeiro. São exemplos sintomas morfológicos: I. Gomose, são substâncias translúcidas e amorfas II. Galha é o desenvolvimento anormal dos tecidos, devido a hiperplasia e a hipertrofia das células III. Bolhosidade são saliências de aparência bolhosa na folha e no fruto IV. Pústulas é uma elevação da epiderme que rompe pela força da produção e exposição de esporos V. Enfezamento ou nanismo é a redução do tamanho da planta toda ou de parte de seus órgãos.

Toas as alternativas estão corretas.
I, III, IV e V estão corretas
I, III e V estão corretas
II, III, IV e V estão corretas
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O desenvolvimento de doenças é caracterizado pela ocorrência de eventos sucessivos e ordenados, constituindo um ciclo, denominado ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Qual a ordem CORRETA do desenvolvimento do ciclo:

Sobrevivência, disseminação, infecção, colonização e reprodução, respectivamente
Reprodução, colonização, infecção, disseminação e sobrevivência, respectivamente.
Colonização, infecção, disseminação, sobrevivência, e reprodução, respectivamente
Sobrevivência, reprodução, disseminação, infecção e colonização, respectivamente
Disseminação, colonização, infecção, reprodução e sobrevivência, respectivamente
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São exemplos de sobrevivência do patógeno numa fonte de inóculo, EXCETO

Vento e água de chuva e irrigação.
Restos culturais
Sementes contaminada
Corpo de insetos vetores
Plantas daninhas e hospedeiro alternativo
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Constitui exemplos de estrutura de resistência que possibilita o patógeno sobreviver no solo por vários anos, EXCETO:

Micélio
Escleródio
Clamidósporo
Endosporo
Oósporo
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Constitui exemplos de inóculos dos patógenos, EXCETO:

Haustório
Célula bacteriana
Partícula viral
Hifa
Micélio
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Vírus não possuem estrutura de resistência e sobrevivem nos insetos transmissores. Qual das alternativas apresenta forma CORRETA de transmissão dos vírus

Na mosca branca sobrevive na hemolinfa, sendo transmitido por toda vida do inseto
No pulgão sobrevive no aparelho bucal, sendo transmitidos por vários dias
No tripes sobrevive no interior das células, sendo transmitido por toda vida do inseto
No filete bucal dos nematoides, sendo transmitidos até por uma semana
Na cigarrinha sobrevive no interior das células, sendo transmitido por toda vida do inseto
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Ferimentos são porta de entrada não somente para vírus, mais também para fungos, bactérias e nematoides. São portas de entradas causadas por ferimentos, EXCETO:

Estômatos
Poda e desbrota
Picada de prova de inseto
Lesão no sistema radicular
Vento em plantas com espinho
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Patógenos causadores de ferrugem penetram seu hospedeiro através de aberturais naturais na planta. São exemplos de aberturas naturais, EXCETO

Pecíolo
Estômatos
Estigma
Hidatódios
Lenticelas
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A colonização é caracterizada pela retirada de nutrientes do hospedeiro. Sobre a colonização é INCORRETO afirmar:

Período de latência curto, significa patógeno menos agressivo, hospedeiro resistente e ambiente desfavorável.
Colonização localizada: quando a ação do patógeno se restringe aos tecidos próximos ao ponto de penetração. Ex.: manchas foliares, podridões radiculares, de frutos e do colo.
O tempo que patógeno leva para colonizar o hospedeiro é chamado de período de latência.
Período de latência curto, significa patógeno agressivo, hospedeiro suscetível e ambiente favorável.
Colonização sistêmica ou generalizada o patógeno se distribui por toda a planta, a partir do ponto de penetração, via sistema vascular. Ex.: murchas bacterianas, murchas causadas por Fusarium spp. e viroses.
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Algumas doenças são consideradas monocíclica, por fazer apenas um ciclo da doença. São exemplos de doenças monocíclica, EXCETO:

Mofo branco
Podridões radiculares
Carvões
Manchas foliares
Murchas vasculares
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São exemplos doença policíclica (desenvolvem vários ciclos no hospedeiro), EXCETO:

Tombamento
Manchas foliares
Oídios
Ferrugens
Míldios
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19. O processo doença envolve alterações na fisiologia do hospedeiro. Com base neste aspecto, as doenças de plantas são classificadas quanto aos processos fisiológicos vitais da planta interferidos pelos patógenos. Assinale a alternativa que corresponde ao processo fisiológico da planta afetado por cada grupo de doença. Grupo I – Podridão de órgãos de reserva Grupo II – “Damping-off” Grupo III – Podridões de raiz e colo Grupo IV – Doenças vasculares Grupo V – Manchas, Ferrugens, Oídios, Míldios Grupo VI – Carvões, Galhas, Viroses ( ) Acúmulo de nutrientes em órgãos de armazenamento ( ) Desenvolvimento de tecidos jovens às custas dos nutrientes armazenados ( ) Absorção de água e elementos minerais a partir de um substrato ( ) Transporte de água e elementos minerais através do sistema vascular ( ) Fotossíntese ( ) Utilização das substâncias elaboradas através da fotossíntese

I, II, III, IV, V e VI
VI, V, IV, III, II e I
I, II, IV, III, VI e V
VI, IV, III, V, II e I
I, II, IV, III, VI e V
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As podridões causadas pelo Grupo I: Podridão de órgãos de reserva, podem ser moles ou secas. São exemplos de podridões secas, EXCETO:

Podridão das sementes de soja, causada pelo fungo Colletotrichum truncatum (antracnose)
Podridão branca da espiga de milho ou podridão de diplodia, causada pelo fungo Stenocarpella maydis moniliforme.
Podridão rosada da espiga de milho, causada pelo fungo Fusarium moniliforme
Podridão azulada da espiga de milho pelo fungo Penicillium oxalicum
Podridão da espiga de milho causada pela bactéria Xanthomonas axonopodis (crestamento bacteriano)
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21.São medidas de controle da podridão seca de órgão de reserva como as sementes, EXCETO

tratamento de sementes
Colheita no início da manhã
Desinfestação do local de armazenament
Colheita com teor de umidade adequado
Maquinas colhedoras regulada
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São medidas de controle da podridão mole de órgãos de reserva como frutas e hortaliças, EXCETO:

Evitar ferimentos
Diminuir o espaçamento formando um microclima favorável para o desenvolvimento da planta
Separar e descartar órgãos infectados
Desinfecção das caixas de colheitas
Colher frutos com textura delicada no início da manhã
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Os patógenos que causam doenças nos grupos II (Dampping off) e III (Podridões de raiz e de colo), são praticamente os mesmos, sendo eles: Pythium spp., Rhizoctonia sp. e Phytophthora sp. São sintomas característicos desses grupos, EXCETO:

Os sintomas do Grupo III na podridão de raízes é o escurecimento inicial marrom claro, progredindo para marrom escuro, e decomposição das raízes.
Grupo II, na pós-emergência provoca lesões escuras e deprimidas na região do colo da plântula, podendo provocar o tombamento e até a morte da plântula.
Grupo II, na pré-emergência ocasiona o apodrecimento dos primórdios de raiz e caule, com prejuízo direto na produção, pela redução do stande de plantas
Os sintomas do Grupo III na podridão de colo são lesões deprimidas de coloração marrom escura, podendo ou não haver estruturas do patógeno sobre a lesão.
Os patógenos desses grupos atacam somente plântulas.
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São medidas de controle de patógenos que causam Dampping off e Podridões de raiz e de colo, EXCETO:

Tratamento de semente e uso de sementes sadias
Rotação de culturas
Controle da irrigação
Tratamento do solo
Eliminar hospedeiro alternativo
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O grupo IV caracterizado pelas doenças vasculares, interferem processo de transporte a absorção de água e nutrientes. Inicialmente são observados sintomas reflexos na parte aérea de murcha, amarelecimento e necrose. E internamente ocorre o escurecimento dos vasos do xilema, comprometendo a longevidade da planta. São exemplos de doenças vasculares, EXCETO:

Murcha de ralstonia da batata (Ralstonia solanacearum)
Murcha de fusarium do algodoeiro (Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum)
Moko da bananeira (Ralstonia solanacearum)
Mal do panamá da Bananeira (Fusarium oxysporum f. cubense)
Murcha de fusarium do algodoeiro (Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum)
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São medidas de controle de patógenos que causam murcha vascular, EXCETO:

Tratamento de sementes ou mudas
Cultivo em monocultura
Destruição de restos culturais
Tratamento do solo
Cultivar resistente
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O grupo V de doenças de plantas estão representados pelos patógenos que causam manchas foliares, míldios, oídios e ferrugem, e interferem diretamente no processo fotossintético da planta. São sintomas causados por esses patógenos, EXCETO:

Manchas foliares são caracterizadas por serem restritas as folhas.
Manchas foliares caracterizam-se pela morte de tecidos foliares, decorrente de uma necrose e podem ter formatos diversos como circular, retangular, elíptica, oval. Podem ou não ser envoltas por um halo amarelado.
O míldio desenvolve na face superior da folha, lesões circulares cloróticas, que posteriormente tornam-se necróticas. Na face inferior da folha, região correspondente às lesões cloróticas ou necróticas, formam-se as estruturas de frutificação do fungo, com coloração esbranquiçada.
O oídio desenvolve um crescimento micelial aspecto branco e cotonoso na face adaxial da folha. Em algumas culturas como o pimentão e tomate, o crescimento micelial do fungo ocorre na parte abaxial da folha e manchas amareladas na face adaxial.
A ferrugem caracteriza-se pela formação de pústulas que consiste numa elevação da epiderme que se rompe pela força da produção e exposição dos esporos.
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São medidas de controle de patógenos que causam manchas foliares, míldios, oídios e ferrugem, EXCETO:

Rotação de cultura e destruição de restos culturais
Tratamento de sementes ou mudas
Cultivar resistente
Controle químico
Tratamento do solo
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O grupo VI de doenças de plantas é representado pelos patógenos causadores de carvões, galhas e viroses e que fazem uso das substâncias elaboradas. São sintomas do carvão, EXCETO:

No arroz ocorre o falso carvão, que consiste numa massa esverdeada de esporos que recobre poucos grãos da panícula.
Na aveia ocorre a hipertrofia dos grãos da panícula e observa-se uma massa de esporos sobre alguns grãos.
Na cana-de-açúcar ocorre a modificação do meristema apical na forma de um apêndice, chamado de chicote, e sobre essa modificação, a presença de uma massa de esporos de coloração negra.
No milho ocorre a hipertrofia dos grãos e a substituição do conteúdo dos grãos por uma massa de esporos de coloração negra.
No trigo e na aveia na fase da emissão das panículas, observa-se uma massa de esporos escura que substitui os grãos.
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As viroses enquadradas no VI de doenças de plantas, são caraterizadas pelo sintoma do mosaico que são áreas verdes, intercaladas com áreas cloróticas, encarquilhamento, bolhosidade em folhas e frutos, manchas em forma de anéis concêntricos e as vezes necróticas. São medidas de controle de viroses:

Cultivar resistente, controle de vetores e controle químico da parte aérea da planta
Cultivar resistente, eliminação fonte de inóculo e rotação de culturas
Cultivar resistente, eliminação de hospedeiros alternativos e solarização
Cultivar resistente, controle de vetores e controle químico da parte aérea da planta
Cultivar resistente, eliminação de hospedeiros alternativos e controle de vetores
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