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Ao longo da evolução da agricultura o homem retirou as características de sobrevivência e de agressividade das plantas de interesse, por outro lado, a evolução atuou e propiciou a seleção de plantas daninhas verdadeira
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As plantas daninhas apresentem baixa variabilidade genética intraespecífica, o que pode ser fruto da hibridação entre elas e das mutações ao longo da evolução
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Os principais fatores passíveis de competição entre as plantas são, CO2, PH do solo e teor de matéria orgânica
Vdd
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São formas de interferência entre plantas: competição, hibridação, alelopatia, inicialismo e parasitismo-
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As plantas daninhas são extremamente eficientes na extração e uso de recursos do meio, como água e nutrientes, por isso, ao se realizar uma adubação pobre, essas plantas são prejudicadas em relação a cultura de interesse.
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Algumas sementes de plantas daninhas não germinam após se desprenderem da mãe, isso pode ser graças a imaturidade do embrião ou a falta de condição ambientais adequadas
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As plantas de metabolismo C4 apresentam uma grande desvantagem em ralação a C3, maior demanda de energia ATP para fixação de carbono
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É fundamental saber a forma de reprodução das plantas daninhas que se propagam por sementes e possuem sementes muito pequenas, como as poaceas, germinam e emergem facilmente em profundidades de 25cm (superior a faixa de corte do disco de arado)
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Normalmente as plantas daninhas verdadeiras são mais eficientes no uso da água, pois utilizam menos água para produzir a mesma biomassa, que culturas como soja e feijão
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Quando as culturas são implantadas no campo, há um período em que as plantas daninhas ocorrem na área, mas não interferem. Esse período é denominado PCPI: período crítico de prevenção a interferência
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Em lavouras bem cuidadas o período crítico de prevenção a interferência tende a ser meno
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O controle de plantas daninhas no algodoeiro é mais barato e simples em relação ao controle do feijoeiro. Já que a leguminosa é uma planta mais sensível a interferência.
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Digitaria insularis – capim amargoso, possui rizomas que proporcionam a reprodução assexual. Alem disso, essa planta é resistente a herbicidas.
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O controle biológico de plantas daninhas é vastamente utilizado no Brasil. Nesse método de controle, fungos, bactérias, peixes, aves e até mamíferos, são os responsáveis pelo controle das plantas daninhas
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Os micoherbicidas tem melhor desempenho quando aplicados no solo, pois no processo de emergência as plantas daninhas são muito sensíveis aos agentes causadores de doenças.
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