Cruzadas Contemporaneas

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8 perguntas sobre 1ª e 2ª Guerra, Guerra fria e contemporâneo do grupo 1. Eixo InterÁreas

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1° Guerra - - (UFSC) O campo de batalha é terrível. Há um cheiro de azedo, pesado e penetrante de cadáveres. Homens que foram mortos no último outubro estão no meio afundados no pântano e nos campos de nabos em crescimento. As pernas de um soldado inglês, ainda envoltas em polainas, irrompem de uma trincheira, o corpo está empilhado com outros; um soldado apoia seu rifle sobre eles. Um pequeno veio de água corre através da trincheira, e todo mundo usa água para beber e se lavar; é a única coisa água disponível. Ninguém se importa com o inglês pálido que apodrece alguns passos adiante. - Sobre a Primeira Guerra Mundial, é CORRETO afirmar que:

A entrada da Rússia na guerra, logo após a Revolução Bolchevique de 1917, foi decisiva para o desfecho favorável aos países vinculados à Tríplice Aliança;
Não houve participação brasileira na Primeira Guerra, pois a organização do país como República, imprescindível para a formação de tropas militares, ainda era muito recente;
A Primeira Guerra Mundial tem suas motivações vinculadas às disputas nacionalistas e imperialistas articuladas à política de alianças das grandes potências da época;
A gripe espanhola ocorreu durante a Primeira Guerra Mundial e foi vista como ameaça para as nações em conflito; porém, com o desenvolvimento dos antibióticos no início do século XX;
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2° Guerra: (FUVEST) “esta Guerra, de fato, é uma continuação da anterior” - A afirmativa acima confirma a continuidade latente de problemas não solucionados Primeira Guerra Mundial, que contribuíram para alimentar antagonismos e levaram à eclosão da Segunda Guerra Mundial. - Entre esses problemas, identificamos:

O desenvolvimento do imperialismo chinês da Ásia, com abertura para o Ocidente ;
O crescente nacionalismo econômico e o aumento da disputa por mercados consumidores e por áreas de investimentos;
A oposição ideológica que fragilizou os vínculos entre os países, enfraquecendo todo tipo de nacionalismo;
A divisão da Alemanha, que a levou a uma política agressiva e expansão marítima;
Os antagonismos austro-ingleses em torno da questão da Alsácia-Lorena;
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2ª Guerra Na década de 1940, os Estados Unidos investiram consideravelmente no desenvolvimento das relações diplomáticas com as nações latino-americanas, inclusive o Brasil. Nesse momento foi negociada uma aproximação do Brasil com o Eixo, e os termos alcançados fizeram o Brasil romper relações diplomáticas com as nações do Eixo em 1942. Isso gerou uma resposta alemã, e embarcações brasileiras foram atacadas por submarinos da Alemanha, o que mobilizou a opinião pública e levou o Brasil a declarar guerra contra a Alemanha. A força brasileira enviada para lutar na Segunda Guerra Mundial ficou conhecida como:

Exército Verde e Amarelo
Grupo de soldados do Brasil
Força armada do Brasil
Força Expedicionária Brasileira
Tropas Especiais do Brasil
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2ª Guerra Podemos apontar como uma das principais causas da Segunda Guerra Mundial:

A rivalidade política e militar entre Alemanha e Itália no final da década de 1930.
A aliança militar estabelecida por Itália, Alemanha e Estados Unidos no começo da década de 1930.
O surgimento e fortalecimento, na década de 1930, de governos totalitários na Europa, com objetivos expansionistas e militaristas.
A política expansionista da França, que invadiu e conquistou vários territórios na Europa e na África no final da década de 1930.
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Guerra Fria Qual dos acontecimentos seguintes não teve relação com a Guerra Fria:

Guerra Civil Espanhola
Ditaduras latino-americanas
Guerra da Coreia
Revolução Cubana
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Guerra Fria (CPCON) A Guerra Fria, iniciada logo após o fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), polarizou o contraste ideológico entre o capitalismo e socialismo, aprofundando um cenário de disputa internacional por novas tecnologias, armas nucleares, poder econômico, político e militar. Aqueda do Muro de Berlim (1989) e o fim da União Soviética (1991) são fatos que simbolizaram o fim da Guerra Fria. Sobre o tema, é CORRETO afirmar:

Após a Guerra Fria, surge uma nova lógica internacional, com novos blocos econômicos regionais; Japão, União Europeia e China destacam-se como centros políticos e econômicos de poder. Além disso, a nova divisão internacional evidencia, sob o crivo econômico, a distinção entre os países do Norte desenvolvido e do Sul subdesenvolvido.
Com o fim da bipolarização entre capitalismo e o socialismo, as diferenças econômicas e sociais entre os países ricos e países pobres terminaram, havendo uma hegemonia do capitalismo, que busca desenvolver o princípio da igualdade.
A Nova Ordem Mundial assinala o fim da bipolaridade entre União Soviética e Estados Unidos. Contudo, inicia-se uma nova guerra contra o terrorismo cujo principal objetivo é trazer a possibilidade de uma abertura de diálogo entre as grandes potências mundiais e os países periféricos.
Está cristalizada a divisão Norte–Sul, sendo impossível nação subdesenvolvida tornar-se desenvolvida e vice-versa.
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Contemporâneas “Afirmar que o racismo no Brasil é sutil, significa fechar os olhos para a crueldade a que foi historicamente submetida a população negra. Verificam-se, então, dois mecanismos que se conjugam, traduzindo algumas facetas do racismo brasileiro. Por um lado, temos a ‘quase invisibilidade’ da questão racial. Embora os inúmeros dados demonstrativos da situação injusta e crítica vivenciada pelos negros no Brasil estivessem em desníveis há décadas, somente nos últimos anos eles foram trazidos a público, no bojo dos debates sobre a implementação de políticas afirmativas, em decorrência das iniciativas do movimento negro. Por outro lado, coloca-se a crença no mito da democracia racial e na ideia de que o Brasil teria superado a escravidão e o racismo por meio do processo de miscigenação que, por sua vez, nos teria livrado de problemas existentes apenas em outras paragens, tais como Estados Unidos ou a África do Sul”. (PACHECO; SILVA, 2007) Tomando por base o texto de Pacheco e Silva, é correto afirmar que:

O racismo no Brasil é sutil e imperceptível;
Estados Unidos e África do Sul são exemplos de tolerância racial e eliminação de preconceitos;
A miscigenação eliminou o racismo nas relações sociais;
Os dados estatísticos desmentem a ideia de que no Brasil não existe racismo;
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Contemporâneas Como os abolicionistas americanos previram, os problemas da escravidão não cessariam com a abolição. O racismo continuaria a acorrentar a população negra às esferas mais baixas da sociedade dos Estados Unidos. Mas se tivessem tido a oportunidade de fazer uma viagem pelo Brasil de seus sonhos – o país imaginado por tanto tempo como o lugar sem racismo – eles teriam concluído que entre o inferno e o paraíso não há uma tão grande distância afinal. (Adaptado de Célia M. M. Azevedo, Abolicionismo: Estados Unidos e Brasil, uma história comparada (século XIX). São Paulo: Annablume, 2003, p. 205.) Sobre o tema, é correto afirmar que:

A imagem de inferno e paraíso na questão racial também é adequada às divisões entre o sul e o norte dos EUA, pois a questão racial impactou apenas uma parte daquele país.
Os abolicionistas norte-americanos tinham uma visão idealizada do Brasil, pois não identificavam o racismo como um problema em nosso país.
A abolição foi uma etapa da equiparação de direitos nas sociedades norte-americana e brasileira, pois os direitos civis foram assegurados, em ambos os países, no final do século XIX.
A experiência da escravidão aproxima a história dos Estados Unidos e do Brasil, mas a questão do racismo tornou-se uma pauta política apenas nos EUA da atualidade.
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